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quinta-feira, 9 de maio de 2024

Entrevista a Ângelo Girão: «Jogar no Rosa Mota vai ter um significado especial» - Record - inglês

Natural do Porto, capitão e guarda-redes do Sporting mostra-se ansioso por jogar no Pavilhão Rosa Mota. Quer dedicar título ao seu treinador Alejandro Domínguez, que vai sair no final da época por motivos pessoais

Por Rafael Godinho
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O significado das cores no ambiente - ND Mais - inglês

As cores do ambiente na CASACOR/Floripa 2023 foram escolhidas com inspiração no entorno: a atmosfera praiana, os tons do céu e do mar, da areia e das plantas, e claro, as encantadoras nuances laranja e avermelhadas do sol poente.

A partir de um estudo aprofundado sobre cores e seus significados, foram aplicados no projeto os tons que refletem a paisagem e trazem sensações diferentes para os visitantes.

Laranja e a alegria de viver

O significado das cores no ambienteO sofá laranja foi um dos destaques do ambiente – Foto: Alpes Arquitetura/Divulgação

As cores estão principalmente nos móveis, objetos de decoração, plantas e obras de arte que permeiam o espaço de 337m2. O laranja, presente em móveis, vasos de cerâmica, obras de arte, puffs e pendentes, significa a alegria de viver, a criatividade, a descontração.

Esses tons quentes estão relacionados com os raios de sol que brilham no ambiente, com grande quantidade de janelas. Ainda sobre o laranja, é uma cor de expansão e conexão, favorece a boa comunicação e inspira energia contagiante e agregadora.

A cor é ideal para este espaço de gastronomia, já que estimula a sensibilidade
para o paladar e o olfato, muito útil em locais de refeição.

Verde: esperança e prosperidade

O significado das cores no ambienteO verde deu vida ao restaurante – Foto: Alpes Arquitetura/Divulgação

O espaço foi pontuado com vegetação natural, compondo o design biofílico e aconchegante, com todos os significados da cor verde. Cor do equilíbrio, da superação e da regeneração, o verde tem herança do amarelo e do azul.

Do amarelo herdou a memória, a tendência ao comportamento amistoso e a atenção à sua volta. Do azul herdou a paz, a atividade intelectual, a observação e a reflexão.

A cor mais curativa, que invoca a busca do equilíbrio e da estabilidade, também é a cor da prosperidade e da diplomacia. No espaço, o verde dá boas-vindas aos visitantes já na entrada e pontua nichos do bistrô, além de estar sobre uma grande mesa e espalhado em vasos por todos os cantos.

O ar leve do azul

O azul, cor da paz, do silêncio e da leveza aparece no sinuoso sofá que acolhe mais de dez pessoas com todo o conforto. Também está nos vasos cerâmicos e nas obras de arte que se destacam no ambiente.

Objetos cerâmicos coloridos chamaram atenção – Foto: Alpes Arquitetura/DivulgaçãoObjetos cerâmicos coloridos chamaram atenção – Foto: Alpes Arquitetura/Divulgação

O azul emana um ar diplomático e pacífico, o pensamento filosófico, a busca espiritual e a liberdade por meio da reflexão. Torna as relações mais compassivas e é calmante para dores físicas e psicológicas.

Com essas cores, profissionais da Alpes Arquitetura procuraram proporcionar a melhor experiência aos visitantes, para que sentissem a essência do entorno e tivessem as sensações mais agradáveis ao saborear uma refeição ou em conversas e momentos de diversão no ambiente.

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Asoka Makeup: vidente chama trend de 'diabólica' e detona tradução da música; veja o verdadeiro significado de 'San Sanana'! - Terra - inglês

Conhecida como vidente dos famosos, Chaline Grazik apareceu pelas redes sociais fazendo um apelo a quem lhe segue: que parassem de cantar e gesticular a música 'San Sanana', que viralizou recentemente pela trend de maquiagem inspirada na cultura indiana Asoka Makeup. Mas o que será que a canção realmente aborda? Veja!

6 mai 2024 - 20h33

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Asoka Makeup: vidente chama trend de 'diabólica' e detona tradução da música; veja o verdadeiro significado de 'San Sanana'!.

Asoka Makeup: vidente chama trend de 'diabólica' e detona tradução da música; veja o verdadeiro significado de 'San Sanana'!.

Foto: Reprodução, TikTok / Purepeople

Chaline Grazik, famosa por fazer previsão da vida dos famosos, voltou a movimentar a internet com uma nova revelação. Aos internautas, a vidente pediu para que eles parassem imediatamente de fazer Asoka Makeup, um desafio com diferentes transições e que no final revela uma maquiagem babadeira inspirada na cultura indiana. Chaline diz que a trend é "diabólica" e que a tradução da música fala sobre a chegada de Lúcifer na terra. Mas qual o verdadeiro significado da música 'San Sanana'? O Purepeople te conta agora!

Vidente sobre gestos da trend Asoka: 'Isso é sinal satânico e diabólico'

Nas redes sociais, Chaline explica o significado da trend na sua visão como vidente. Em desabafo, ela começa alertando seus seguidores que estão cantando e gesticulando a música sem ao menos saber a tradução. Em seguida, a médium continua:

"Isso é sinal satânico e diabólico. A música diz: 'Se você me tocar você vai se queimar, vai com o vento e vai com o sol. A música se refere a alguém que estava no céu e caiu para baixo, e que é intocável, que não veio a esse mundo ninguém igual. Quem vocês acham que é? Lúcifer era o anjo mais bonito que Deus tinha e ele veio ao mundo para matar, roubar e destruir, então, por favor, peço que não ouça mais essa música porque o significado é terrível. Ela dá um compilado de coisas que dá pra entender que estão falando de Lúcifer. Vocês estão fazendo gestos que indicam que estão do lado dele", disparou.

Qual é a música do Asoka Makeup Challenge?

A música do desafio Aso...

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O significado por trás de "It's My Life" de Talk Talk e por que sua música era sobre soul, não sobre miséria - Registro POP - inglês

O falecido vocalista do Talk Talk, Mark Hollis, adorava explorar diferentes estilos musicais, e sua banda certamente fez isso durante sua carreira de cinco álbuns entre 1982 e 1991. Uma de suas canções de destaque foi “This Is My Life” de seu segundo álbum. o mesmo nome foi lançado em 1984. Uma peça poderosa de synth-pop mid-tempo, exemplificava uma grande combinação de elementos: um verso baixo, um pré-refrão dramático e um refrão assustador. Tudo embrulhado em um synthscape e uma linha de baixo sinuosa que o tornou uma confecção sonora deliciosa.

“This Is My Life” era tão cativante e sólida que quando o No Doubt escolheu a música para eles Solteiros 1992–2003 pacote de maiores sucessos, como os chamava. De todas as músicas que poderiam ter escolhido, essa foi a escolhida. Não apenas sua performance de papoula se tornou um grande sucesso para eles– e até aquele momento foi o único cover que eles já haviam gravado – reacendeu o interesse pela faixa original de Talk Talk.

Como algumas outras músicas do Talk Talk, “This Is My Life” trata da dor dos relacionamentos. Também reconheceu que a relação foi marcada por hesitação e arrependimento.

Engraçado como me apaixono por você
Se eu pudesse comprar minha opinião, pagaria para perdê-la
Metade não funciona

Eu me perguntei quanto dinheiro você tem
Promete a si mesmo?

Esta é a minha vida, não se esqueça
Esta é a minha vida, ela nunca acaba (nunca acaba)

Em uma entrevista de 1984 para a revista Holland Bar, Hollis foi questionada sobre seu estilo vocal por um entrevistador que não aceitou bem o lado triste de sua música. A cantora observou que “This is my life” “começa com ironia nos dois primeiros versos, depois você vai para a ponte com uma certa calma, depois fica um pouco animado, e no refrão eu fico com muita raiva”. Ele acrescentou: “O que posso dizer? Sim, há um tom triste na minha voz. Mas mesmo isso muitas vezes vem com alegria. Sabe aquela sensação de que se você está feliz pode chorar de alegria?

“É Alma”

Em entrevista com Bettie Page do British Music Newspaper Espelho naquele mesmo ano, quando perguntaram a Hollis se ele gostava de deixar as pessoas tristes, ele respondeu: “Não acho que deixo as pessoas tristes, realmente não. Não acho que seja uma questão de azar. … essa é a alma, tudo vem daí. É triste porque é isso que é a música soul. Você vê “Try To Be Soft” e “I Loved You Too Much” de Otis Redding. É tudo sobre amor, não é? Deveria ser. … Acho que as músicas devem ser cantadas com sentimento, então devem ser escritas com sentimento.”

Apesar do ceticismo e do escárnio crítico de alguns, Talk Talk tem feito músicas refrescantemente enigmáticas ao longo de sua década, ramificando-se de suas raízes do synth-pop para um terreno mais experimental em seus dois últimos álbuns. Até “This Is My Life”, a música deles se tornou o single número um em vários países, incluindo o Reino Unido e a Bélgica, onde quebrou o Top 50; EUA, Nova Zelândia e Alemanha (40); e França e Holanda (30 primeiros). Foi certificado ouro pelas vendas no Reino Unido.

Revise o vídeo

O vídeo “This is my life” abandonou as formas habituais de pensar. A versão original, dirigida por Tim Pope, zombou da ideia de sincronizar os lábios e juntar imagens de um documentário sobre animais da BBC. Vida na Terra de 1979, com fotos de Hollis parada em várias partes do Zoológico de Londres, com a boca aparentemente fechada com fita adesiva (o que remete ao vídeo original não utilizado de “Talk Talk”).

A gravadora EMI da banda não gostou da abordagem de Pop, então pediu que um novo material fosse gravado. Como tal, o clipe original foi reproduzido em uma tela azul atrás de Hollis e da banda enquanto eles se apresentavam de forma dramática e ele sincronizava os lábios intencionalmente. Grande parte do vídeo original permaneceu, mas as novas adições intersticiais pareceram apaziguar os processos.

Como pode ser visto em suas entrevistas e na carreira variada da banda, Hollis se opôs às sensibilidades musicais convencionais. Mas não de uma forma artificial – parece que foi ele. A música do Talk Talk não era complicada, e parece que qualquer um de seus sucessos veio de eventos artísticos, e não de um impulso pessoal direto para chegar ao topo das paradas. O que quer que tenha funcionado foi a vida dele e a vida deles, e conseguimos muitas músicas memoráveis ​​deles.

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Foto de Arquivos Michael Ochs / Imagens Getty

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terça-feira, 7 de maio de 2024

Pesquisa da FGV revela o que confere significado ao trabalho dos brasileiros - Você RH - inglês

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Os profissionais brasileiros enxergam significado no seu trabalho quando percebem que geram um impacto real, dentro ou além da organização, e quando dão match com seus cargos. Ou seja: quando se identificam com o trabalho que realizam ou percebem que suas habilidades e responsabilidades combinam muito bem, obrigado.

É o que descobriu a pesquisa Engaja S/A, uma investigação sobre o engajamento dos profissionais brasileiros, no mundo corporativo, realizada pela Flash em parceria com a FGV e o Talenses Group. O estudo ouviu 1,7 mil pessoas, de todas as regiões do Brasil. Metade da amostra está na região Sudeste e 90% possui ensino superior completo.

A pesquisa destaca que o engajamento entrou de vez para a agenda de líderes e conselhos de administração, principalmente após a pandemia. Porque ele está em falta. Um relatório de 2022 da Gallup, por exemplo, estimou que a falta de engajamento nas empresas leva a um prejuízo de 8,8 trilhões de dólares em produtividade – o que equivale a 9% do PIB global.

Os pesquisadores consideram, com base em conversas com profissionais de RH e na literatura científica sobre o tema, que essa dimensão do trabalho, o significado, afeta diretamente o engajamento dos colaboradores. Daí investigá-la.

Ela é resultado de cinco aspectos: a autonomia que o profissional sente em seu cotidiano; o tempo do qual ele dispõe para exercer o ócio criativo; e o tamanho e poder de decisão de sua equipe. Quanto menor e mais empoderada a equipe, melhor. Além desses aspectos, há os já mencionados: identificação e capacidade de gerar impacto.

Insatisfação e o significado do trabalho entre gerações

O estudo mostrou que 83% dos profissionais entrevistados avaliam positivamente o alinhamento do seu perfil com o trabalho que exercem. E 77,37% sentem que estão gerando um impacto positivo.

Por outro lado, 25% dos colaboradores estão insatisfeitos, desmotivados e desconectados dos objetivos e valores da empresa por não possuírem tempo para pensar, criar e descansar – ou seja, exercer o ócio criativo. 20% se sentem dessa maneira por não participarem de equipes com poder de decisão; 14%, pela falta de autonomia.

A Engaja S/A também mostrou que os baby boomers são a geração que melhor avalia o significado do trabalho: pode-se dizer, ao considerar essa dimensão, que 65% deles estão engajados. Os números caem mais de 10 pontos percentuais nas demais faixas etárias: geração X (52%), millennials (49%) e geração Z (49%).

Para Isis Borge, diretora-executiva da Talenses, a pandemia impactou muito a forma como as pessoas enxergam os seus propósitos no trabalho – e essa é uma situação desafiadora para os RHs. 

“Nesse contexto,” ela afirma, “cabe ao RH colocar a gestão de pessoas, o engajamento e a retenção no centro de tudo, ouvindo as pessoas para traçar planos de ação atualizados, condizentes com o que nós estamos enfrentando diante dessa mentalidade nova, que vem chegando com muita força no mundo do trabalho.”

Você pode conferir a pesquisa completa neste link.

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segunda-feira, 6 de maio de 2024

Asoka Makeup: vidente chama trend de 'diabólica' e detona tradução da música; veja o verdadeiro significado de 'San ... - Terra - inglês

Conhecida como vidente dos famosos, Chaline Grazik apareceu pelas redes sociais fazendo um apelo a quem lhe segue: que parassem de cantar e gesticular a música 'San Sanana', que viralizou recentemente pela trend de maquiagem inspirada na cultura indiana Asoka Makeup. Mas o que será que a canção realmente aborda? Veja!

6 mai 2024 - 20h33

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Asoka Makeup: vidente chama trend de 'diabólica' e detona tradução da música; veja o verdadeiro significado de 'San Sanana'!.

Asoka Makeup: vidente chama trend de 'diabólica' e detona tradução da música; veja o verdadeiro significado de 'San Sanana'!.

Foto: Reprodução, TikTok / Purepeople

Chaline Grazik, famosa por fazer previsão da vida dos famosos, voltou a movimentar a internet com uma nova revelação. Aos internautas, a vidente pediu para que eles parassem imediatamente de fazer Asoka Makeup, um desafio com diferentes transições e que no final revela uma maquiagem babadeira inspirada na cultura indiana. Chaline diz que a trend é "diabólica" e que a tradução da música fala sobre a chegada de Lúcifer na terra. Mas qual o verdadeiro significado da música 'San Sanana'? O Purepeople te conta agora!

Vidente sobre gestos da trend Asoka: 'Isso é sinal satânico e diabólico'

Nas redes sociais, Chaline explica o significado da trend na sua visão como vidente. Em desabafo, ela começa alertando seus seguidores que estão cantando e gesticulando a música sem ao menos saber a tradução. Em seguida, a médium continua:

"Isso é sinal satânico e diabólico. A música diz: 'Se você me tocar você vai se queimar, vai com o vento e vai com o sol. A música se refere a alguém que estava no céu e caiu para baixo, e que é intocável, que não veio a esse mundo ninguém igual. Quem vocês acham que é? Lúcifer era o anjo mais bonito que Deus tinha e ele veio ao mundo para matar, roubar e destruir, então, por favor, peço que não ouça mais essa música porque o significado é terrível. Ela dá um compilado de coisas que dá pra entender que estão falando de Lúcifer. Vocês estão fazendo gestos que indicam que estão do lado dele", disparou.

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O significado por trás de "Não foi Deus quem fez os Honky Tonk Angels", de Dolly Parton, Loretta Lynn e Tammy Wynette - Registro POP - inglês

Vários artistas fizeram covers de “That’s How God Made Honky Tonk Angels” de Kitty Wells, mas é difícil superar a versão de Dolly Parton, Loretta Lynn e Tammy Wynette. Aquele trio de astros country era o grupo perfeito para interpretar essa música irreverente. Confira abaixo o significado por trás dessa música e da música country anterior que a inspirou.

[RELATED: 3 Great Dolly Parton Songs That Aren’t “I Will Always Love You,” “Jolene,” or “9 to 5”]

Por trás do significado de “Não foi Deus quem criou os anjos de Honky Tonk”

A música está tocando enquanto eu sento aqui esta noite
Uma música sobre o lado selvagem da vida
Quando ouço suas palavras
Traz de volta memórias de ser uma mulher confiante

O cantor country Hank Thompson alcançou a fama pela primeira vez com a música “The Wild Side Of Life”. A letra da música mostra Thompson lamentando a perda de um relacionamento. Enquanto isso, ele culpa seu ex por buscar o “lado mais selvagem da vida” e deixá-lo sozinho. Yuvocê desistiu da única pessoa que te amou / E voltou para o lado selvagem da vidacanta

“Não foi Deus que criou os Honky Tonk Angels” é uma resposta à música de Thompson, que inclui a frase. Eu não sabia que Deus criou os anjos das trevas. A resposta, escrita por JD “Jay” Miller, serve como uma refutação à afirmação de Thompson de que são as mulheres que procuram a vida selvagem.

Não foi Deus quem criou os anjos das trevas
Como você escreveu na letra da sua música
Muitas vezes os homens casados ​​pensam que ainda são solteiros
Isso fez com que muitas boas meninas cometessem erros

Segundo Miller, são os homens que não estão comprometidos com seus relacionamentos que abandonam as mulheres. Muitas vezes os homens casados ​​pensam que ainda são solteiros, as letras são lidas. Dado que Parton, Lynn e Wynette são conhecidos por cantar músicas femininas de primeira linha, é difícil imaginar uma série melhor de artistas para essa música.

Confira sua cópia abaixo.

Foto de Rick Diamond/WireImage

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domingo, 5 de maio de 2024

Com a descida de divisão sinto que irá falar-se menos da cidade nos media, do ponto de vista económico terá menos ... - Digital de Vizela - inglês


Victor Hugo Salgado concedeu uma entrevista ao jornal desportivo Record onde abordou, com tristeza, o que pode advir da despromoção desportiva da principal equipa do FC Vizela. O presidente da Câmara é de opinião que o insucesso pertence ao treinador Rubén de la Barrera em primeiro lugar e depois à SAD "que nunca devia ter deixado sair Álvaro Pacheco".



TEXTO RECORD 

A despromoção do Vizela ao segundo escalão do futebol português, confirmada na sexta-feira, após derrota por 1-0 em Moreira de Cónegos deixa, naturalmente, triste o líder da autarquia vizelense que, em declarações a Record, revela os motivos da sua "tristeza".

 "Em primeiro lugar, porque somos um concelho jovem [tem pouco mais de 26 anos]. 0 facto de termos um clube na Liga Betclic reforça aquilo que é a nossa identidade e as raízes de um povo bairrista. Em segundo, porque, na realidade é importante do ponto de vista da economia local, para o comércio e a restauração, designadamente. Por último, porque, para além da relevância desportiva, dá notoriedade ao concelho de Vizela", enumera Victor Hugo Salgado, o presidente da Câmara Municipal de Vizela, explicando um pouco melhor o seu ponto de vista.

"Sinto que irá falar-se menos da cidade nos media, do ponto de vista económico terá menos expressão e no aspeto identitário não terá o mesmo significado", clarifica Salgado, recusando entrar em conflito com a vizinha cidade de Guimarães, onde o Vitória tem realizado uma excelente temporada, em termos desportivos. "As divergências entre Guimarães e Vizela já há muito foram ultrapassadas e eu, enquanto autarca, defendo que o melhor para esta região [Minho] é manter aquilo que tem sido uma presença expressiva de clubes" no principal escalão do futebol português.

Quanto à descida do Vizela à II Liga, Victor Hugo Salgado não hesita em apontar o dedo à administração da SAD vizelense. "O maior responsável pela descida do FC Vizela foi o treinador [Rubén de la Barrera] e, por sua vez, quem o colocou e não o retirou, pelo menos, na altura certa", argumenta o advogado, antigo adjunto do ministro Vieira da Silva, no ministério da Economia, Inovação e Desenvolvimento. 

E quando teria sido o momento certo para afastar o técnico espanhol? - questiona Record.


"Na altura em que ainda era possível fazer algo para lutar pela permanência", assume Salgado, apontando os olhos para o futuro, no qual, naturalmente, o emblema vizelense procurá regressar à Liga Betclic. 

O líder da autarquia sente toda a população envolvida. "Sinto que por parte dos adeptos, dos simpatizantes e dos vizelenses existe uma enorme vontade de regressar à 1.ª Liga, até porque o Vizela soube estar sempre à altura de um clube de 1.ª Liga", argumenta, deixando um exemplo: "Somos dos clubes do escalão principal que mais sócios e adetos temos levado aos estádios, quer em casa quer fora."

Posto isto, o que é que terá que mudar para que o futuro se torne mais risonho. O autarca eleito pelo Partido Socialista não tem dúvidas. "O que tem que mudar é toda a filosofia que está subjacente à ação desta SAD, desde que assumiu funções", defende o presidente da Câmara Municipal de Vizela, que, convidado a concretizar, aponta apenas um exemplo: "Ter mandado embora Álvaro Pacheco terá sido o primeiro grande erro desta administração."

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O que é ballroom? Saiba o significado da competição em que Madonna recebe convidados durante show - gshow - inglês

Ricky Martin participa do show de Madonna, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução/Instagram

Ricky Martin participa do show de Madonna, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução/Instagram

Mas o que é ballroom?

Madonna no Rio: relembre os famosos que foram jurados no ballroom da 'Celebration Tour'

Madonna no Rio: relembre os famosos que foram jurados no ballroom da 'Celebration Tour'

Apesar de da popularidade ter crescido nos últimos anos na cultura pop, o ball tem registros na cultura underground LGBTQIAP+ ainda no final do século XIX, quando eram eventos privados, de acordo com reportagem do The Guardian. Já os ballrooms, como conhecidos atualmente, começaram nos anos 1970, principalmente no Harlem, bairro de Nova York, nos Estados Unidos.

A ballroom culture foi construída por pessoas trans e queer negras, principalmente, muitas delas jovens e sem casa. Trata-se de uma competição amigável entre as "Houses", ou "Casas", que são grupos estabelecidos como "famílias escolhidas", ainda de acordo com o Guardian.

Nos ballrooms, as houses competem em diferentes categorias, que podem ser desde figurinos e atitude, até de habilidades performáticas como o voguing - estilo de dança referenciado por Madonna em seu hit de 1990. É nessas competições que os jurados avaliam os participantes com notas "10", as máximas, ou "chop", quando o competidor é eliminado.

Pepper LaBeija em 'Paris Is Burning' (1990) — Foto: Reprodução/Imdb

Pepper LaBeija em 'Paris Is Burning' (1990) — Foto: Reprodução/Imdb

Há eventos de ballroom pelo mundo todo, inclusive no Brasil. Atualmente, algumas das Houses mais conhecidas internacionalmente são House of Ninja, House of Aviance, Xtravaganza, Infiniti, Mizrahi, LaBeija, House of Dupree, House of Amazon e House of Mugler. Normalmente, os membros de uma house adotam o nome de seu grupo como seu último nome.

Alguns desses grupos foram referenciados na música "Break My Soul (The Queens Remix)", parceria de Beyoncé e Madonna. Há também uma série de filmes e documentários sobre a cultura ballroom, com destaque para "Paris Is Burning", de 1990.

Madonna no Rio

Cartaz do show da Madonna no Rio de Janeiro — Foto: Divulgação

Cartaz do show da Madonna no Rio de Janeiro — Foto: Divulgação

O show de Madonna neste sábado (4) vai ter transmissão na TV Globo, no Multishow e no globoplay. A apresentação encerra a elogiada "The Celebration Tour", que comemora os 40 anos de carreira da artista. Esse será o único show da turnê na América do Sul. Ou seja, imperdível!

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sábado, 4 de maio de 2024

Emanuel Duarte, vencedor do GP O JOGO/Leilosoc: "Lutar contra a Sabgal deu outro significado" - O Jogo - inglês

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Emanuel Duarte, vencedor do GP O JOGO/Leilosoc: "Lutar contra a Sabgal deu outro significado"  O Jogo

O que é ballroom? Saiba o significado da competição em que Madonna recebe convidados durante show - gshow - inglês

Ricky Martin participa do show de Madonna, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução/Instagram

Ricky Martin participa do show de Madonna, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução/Instagram

Mas o que é ballroom?

Madonna no Rio: relembre os famosos que foram jurados no ballroom da 'Celebration Tour'

Madonna no Rio: relembre os famosos que foram jurados no ballroom da 'Celebration Tour'

Apesar de da popularidade ter crescido nos últimos anos na cultura pop, o ball tem registros na cultura underground LGBTQIAP+ ainda no final do século XIX, quando eram eventos privados, de acordo com reportagem do The Guardian. Já os ballrooms, como conhecidos atualmente, começaram nos anos 1970, principalmente no Harlem, bairro de Nova York, nos Estados Unidos.

A ballroom culture foi construída por pessoas trans e queer negras, principalmente, muitas delas jovens e sem casa. Trata-se de uma competição amigável entre as "Houses", ou "Casas", que são grupos estabelecidos como "famílias escolhidas", ainda de acordo com o Guardian.

Nos ballrooms, as houses competem em diferentes categorias, que podem ser desde figurinos e atitude, até de habilidades performáticas como o voguing - estilo de dança referenciado por Madonna em seu hit de 1990. É nessas competições que os jurados avaliam os participantes com notas "10", as máximas, ou "chop", quando o competidor é eliminado.

Pepper LaBeija em 'Paris Is Burning' (1990) — Foto: Reprodução/Imdb

Pepper LaBeija em 'Paris Is Burning' (1990) — Foto: Reprodução/Imdb

Há eventos de ballroom pelo mundo todo, inclusive no Brasil. Atualmente, algumas das Houses mais conhecidas internacionalmente são House of Ninja, House of Aviance, Xtravaganza, Infiniti, Mizrahi, LaBeija, House of Dupree, House of Amazon e House of Mugler. Normalmente, os membros de uma house adotam o nome de seu grupo como seu último nome.

Alguns desses grupos foram referenciados na música "Break My Soul (The Queens Remix)", parceria de Beyoncé e Madonna. Há também uma série de filmes e documentários sobre a cultura ballroom, com destaque para "Paris Is Burning", de 1990.

Madonna no Rio

Cartaz do show da Madonna no Rio de Janeiro — Foto: Divulgação

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O show de Madonna neste sábado (4) vai ter transmissão na TV Globo, no Multishow e no globoplay. A apresentação encerra a elogiada "The Celebration Tour", que comemora os 40 anos de carreira da artista. Esse será o único show da turnê na América do Sul. Ou seja, imperdível!

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sexta-feira, 3 de maio de 2024

O que significa sonhar com bebês: veja principais sonhos e simbolismos - Universa - inglês

O bebê representa pureza, algo que não foi infectado por nada, como cultura, educação ou a forma de ver o mundo. Por isso, pode ainda indicar fase incerta, sem sabermos o que vai acontecer dentro do que planejamos.

A seguir, veja interpretações referentes a certas situações envolvendo recém-nascidos em sonhos.

Recém-nascido chorando

Quem sonha com bebê chorando pode estar precisando de atenção de alguém ou de alguma coisa. É preciso, porém, ficar atento ao sentimento de culpa em relação a algo que prometeu a si mesmo e não realizou.

Recém-nascido falando

Difícil imaginar? Mas tal sonho mostra que é necessário se manter atento e ser prudente em relação a fatos que vão ocorrer em breve, sem se apresentar de maneira inocente.

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quinta-feira, 2 de maio de 2024

Extrema direita portuguesa tenta sequestrar significado do 25 de abril - I* - PCdoB - inglês

Comemoração do 25 de Abril em Portugal. Foto: site do Avante

Chegamos aos 50 anos daquele 25 de abril de 1974. O dia em que os portugueses fizeram história ao derrotar a ditadura salazarista e o fascismo. Naquela virada revolucionária que ficaria eternizada como a Revolução dos Cravos.

Tive a oportunidade de caminhar pela Avenida Liberdade, em Lisboa, no último dia 25, em meio a milhares e milhares de pessoas que afluíram para a marcha que bateu todos os recordes de público dos anteriores aniversários da data.

Faça chuva ou sol, a cada 25 de abril, há portugueses marchando com cravos à mão entre o monumento do Marquês de Pombal e a praça do Rossio. É uma festa cujo significado está cada vez mais disputado. E foi isso que vi pelas ruas de Lisboa na véspera, na data e nas horas que seguiram ao grande ato popular.

Alguns dos debates e alertas mais intensos que presenciei foram os que seguem:

O 25 de abril de 1974 foi uma revolução e não uma transição

Houve vencedores e perdedores no 25 de abril de 1974, isso é certo, mas há uma tentativa de embaçar a nitidez desta imagem. Tenta-se imprimir à compreensão social sobre o 25 de abril uma noção de que se tratou de uma transição pacífica e não de uma revolução propriamente dita, com a realização de um golpe militar executado por jovens capitães. Por óbvio, quem tenta esvaziar abril de seu sentido revolucionário são os setores ligados aos perdedores de então. Incapazes de negar a importância da data para a população portuguesa, partidos como o Iniciativa Liberal e o Chega, que cresceram nas últimas eleições, são os que abertamente fazem essa disputa de significado.

O 25 de novembro de 1975 foi um golpe contra abril

Nunca em um 25 de abril se ouviu tanto sobre o 25 de novembro de 1975 como neste de 2024. Ouvi de muitas pessoas com quem conversei e pude verificar lendo a cobertura da imprensa. E isso faz parte da tentativa de esvaziar de sentido o 25 de abril. Naquele novembro de 1975, um ano e meio após a revolução de 1974, militares moderados realizaram um golpe contra abril e muitos avanços foram interrompidos. Segundo Álvaro Cunhal, secretário geral do Partido Comunista Português à época, e um dos protagonistas do processo revolucionário, o 25 de novembro “criou condições para o avanço e a aceleração dos planos contrarevolucionários”. Natural, portanto, que, hoje, 50 anos mais tarde, puxe a consigna: “25 de novembro sempre! Comunismo nunca mais!” em contraponto à popular consigna: “25 de abril sempre! Fascismo nunca mais!”.

Há democracia em Portugal porque houve revolução e não “apesar da revolução”

Outro discurso que permeia o debate público português, levado pela extrema direita, é de que a Revolução de Abril precisou ser freada para que Portugal tivesse uma democracia. Quando é justamente o contrário. Foi preciso uma revolução para que houvesse o fim da ditadura salazarista e o início da redemocratização. São 50 anos de democracia porque houve abril e não “apesar” de abril. Ficou bastante conhecido um lapso cometido pelo André Ventura, líder do partido Chega, quando em 2024, em um comício em Évora, disse que era preciso “salvar Portugal da democracia”, quando, segundo ele, queria dizer salvar Portugal do socialismo, em alusão não só ao PS, mas a toda a construção histórica que veio na esteira de abril.

Estes e outros movimentos de tentativa de alteração da percepção sobre o significado do 25 de abril estão muito presentes no atual debate público da sociedade portuguesa. E preocupa, sobretudo, o espaço que o discurso protofascista da extrema direita vem ganhando, a ponto de ter alcançado eleger quase 50 parlamentares para a Assembleia da República. No próximo artigo aqui da coluna vou trazer mais dos elementos discursivos e narrativos que vem sendo utilizados por eles e quais as estratégias que os defensores da democracia estão utilizando para o combate destas ideias.

Ana Prestes é secretária de Relacões Internacionais do PCdoB

*Esta é a primeira parte deste artigo. A segunda parte que será publicada em breve

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quarta-feira, 1 de maio de 2024

Semântica: aprenda sobre a área que estuda o significado das palavras - Terra - inglês

Veja exemplos para te ajudar a desenvolver a escrita e a interpretação de texto

1 mai 2024 - 17h33

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A semântica é a área da Linguística que estuda a significação das palavras de uma língua. Logo, é fundamental conhecer alguns dos seus conceitos básicos, a fim de garantir uma boa escrita e uma boa interpretação de texto. Dentro desse estudo, estão os seguintes aspectos:

Estudar semântica ajuda a entender os significados das palavras

Estudar semântica ajuda a entender os significados das palavras

Foto: ViDI Studio | Shutterstock / Portal EdiCase

Sinônimos

Palavras com significados semelhantes. Eles são próximos, mas não iguais.

Exemplos:

  • Distante - longe;
  • Moradia - casa.

Antônimos

Palavras com significados opostos, inversos, contrários.

Exemplos:

  • Claro - escuro;
  • Bem - mal.

Homônimos

São palavras que apresentam a mesma pronúncia e, certas vezes, até a mesma grafia, porém possuem significados diferentes.

Exemplos:

  • Acender: iluminar / ascender: subir;
  • Acento: sinal gráfico / assento: local onde se senta.

Os homônimos podem ser classificados em perfeitos, homógrafos e homófonos.

Homônimos perfeitos

Palavras que possuem a mesma grafia e o mesmo som, mas significado diferente.

Exemplos:

  • Cedo (verbo): eu cedo este livro para o colega;
  • Cedo (advérbio de tempo): chegamos cedo ao cinema.

Homônimos homógrafos

Palavras com a mesma grafia, mas significado diferente.

Exemplos:

  • Jogo (substantivo): vamos assistir ao jogo;
  • Jogo (verbo): eu jogo futebol;
  • Colher (substantivo): use a colher para tomar a sopa;
  • Colher (verbo): vou colher as flores.

Homônimos homófonos

Palavras com o mesmo som, mas grafia e significado diferentes.

Exemplos:

  • Cessão (ato de ceder): leu a cessão de direitos;
  • Sessão (atividade): foi à sessão de cinema;
  • Seção (setor): dirigiu-se à seção de vendas;
  • Secção (corte): fez uma secção no abdômen.
Parônimos representam classe de palavras semelhantes da Língua Portuguesa

Parônimos representam classe de palavras semelhantes da Língua Portuguesa

Foto: Antonio Guillem | Shutterstock / Portal EdiCase

Parônimos

São palavras semelhantes na pronúncia e na grafia, porém com significados diferentes.

Exemplos:

  • Aprender: tomar conhecimento / apreender: capturar;
  • Comprimento: extensão / cumprimento: saudação.

Variantes

Algumas palavras permitem mais de uma forma de grafia, todavia mantêm o sentido.

Exemplos:

  • Catorze e quatorze;
  • Cociente e quociente;
  • Taverna e taberna.

Polissemia

São palavras que possuem mais de um significado.

Exemplos:

  • Manga - fruta / parte da roupa;
  • Banco - assento / instituição financeira.

Por Tao Consult

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O significado do 25 de Abril para “alguém” - JM Madeira - inglês

Ontem comemorou-se os 50 anos de Abril: o dia da Liberdade.

A data do 25 de Abril de 1974 ficou na história. Vários são os motivos: primeiro marcou um momento emblemático em Portugal, resultante do movimento social e político que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo de cinquenta anos; segundo por ser uma revolução progressista e democrática conduzida por militares; e, por fim, por ainda por ter sido uma revolução sem derramamento de sangue.

Não podemos esquecer ainda essa coisa maravilhosa e poética que foram os cravos no cano das armas e o imenso apoio do povo português aos militares revolucionários, numa festa difícil de descrever. Numa terra onde o povo tinha vergonha de viver, num lugar triste, pobre, reprimido e ocupado por uma ditadura feia e negra, descobriram o inesperado: o orgulho de ser português num país onde a esperança era o futuro, e onde a ideologia de ideias, a democracia, a poesia, a música e a arte ocupavam as ruas!

Para alguns, este dia é um dia simples, sendo apenas um feriado. Para outros, é um dia inesquecível. E para “alguém” especial, este foi o melhor dia da sua vida. Esse “alguém” viveu com intensidade o 25 de Abril. Estava lá, nas ruas, a cantar, a abraçar gente que nem sabia quem era, a descobrir o sabor maravilhoso dessa coisa que se chama de liberdade. Esse “alguém” foi um dos que gritou nas ruas «O povo unido jamais será vencido!». Esse “alguém” sabia o significado desta revolução. Esse “alguém” fazia questão de colocar um cravo ao peito, todos os anos, em homenagem a este dia.

Para esse “alguém”, este dia teve um duplo significado: por um lado, a liberdade; por outro, o primeiro passo para se alcançar a autonomia da Madeira e do Porto Santo.

Há uns dias atrás, visitei esse “alguém”, numa fase muito complicada. Mal falava ou reagia, mas ouvia tudo com a máxima atenção. Olhava, atentamente e sorria. Observava cada familiar e ouvia as histórias, com aquele olhar profundo de querer perdurar o momento. Aquele olhar dizia tudo.

A dada altura, falei dos 50 anos do 25 de Abril e das comemorações que se iam fazer em Lisboa e no Funchal nesse dia. Naquele momento, esse “alguém” fez um sorriso rasgado. Notava a alegria que ia no seu coração. E quando surgiu a pergunta “Quem foi Salgueiro Maia?”, inesperadamente, esse “alguém” respondeu com todo o esforço que conseguia: “Foi um oficial!” Foram as únicas palavras que ouvi dele nesta minha última visita.

De facto, esse “alguém” defendia os ideais e os valores de Abril. Infelizmente, esse “alguém” não conseguiu chegar a este dia tão bonito.

Duas semanas depois, faleceu. Tanto ficou por dizer ou por fazer... e não há palavras para descrever este sentimento. Ficam apenas as recordações e as memórias de “alguém” muito especial.

No dia do velório, no meio dos meus pensamentos e devaneios, vejo um grupo de indivíduos, os camaradas, mas sobretudo os amigos a chegar à capela. UNIDOS com um ramo de 50 cravos, para oferecer a esse “alguém” que tanto defendia os ideais de Abril. Este pequeno gesto e esta imagem, encheu-me o coração. Por vezes, pequenos gestos fazem a diferença. O facto destes camaradas se juntarem, com aquele espírito de companheirismo, e de entregarem, juntos, os cravos para homenagear este “alguém” simboliza muito!

Para esse “alguém”, digo: Até um dia... avô Rui!

“O Homem é, de facto, ele, os seus genes, as suas virtualidades e tendências; mas é, sobretudo, as suas circunstâncias e as suas contradições.” (RN)

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terça-feira, 30 de abril de 2024

O Rei Leão: Afinal, qual o significado do nome de Nala? - Recreio - inglês

Descubra como o nome de Nala, personagem apresentada em “O Rei Leão” (1994), revela detalhes da trajetória vivida por ela no filme

Em “O Rei Leão” (1994), o público pôde conhecer a história do jovem leão Simba, que, após presenciar a morte de seu pai, Mufasa, acaba deixando seu lar, passando a viver em exílio até descobrir a verdade por trás daquele fatídico dia: seu tio, Scar, foi quem orquestrou a emboscada que acabou tirando a vida de seu pai a fim de se tornar o novo Rei da Savana, o que faz com que ele, já adulto, volte as Terras do Reino para recuperar o poder.

Ainda assim, para tirar Scar do posto de realeza, Simba irá precisar de ajuda e, para isso, pode contar com seus amigos, Timão e Pumba, além de Nala, sua amiga de infância que, em seu próprio nome, carrega o significado de seu papel na vida de Simba e a importância que desempenha para aqueles que vivem nas Terras do Reino.

Afinal, qual o significado do nome de Nala?

Cena da animação "O Rei Leão" (1994)
Cena da animação "O Rei Leão" (1994) / Crédito:Reprodução/Disney

Segundo o portal ScreenRant, o nome Nala tem raízes em diversas culturas africanas e, em suaíli, tem vários significados, como “leão”, “rainha”, “sucesso” e “presente”, todos eles se conectando com a história de Nala e seu futuro brilhante. 

Isso porque, mais que melhor amiga de Simba, Nala é responsável por ajudar a salvar as Terras do Reino do terrível reinado instaurado por Scar e seu exército de hienas, já que a leoa se rebela e foge ao encontro de Simba, de modo que ele retorna a Pedra do Rei e recupera o título de rei que sempre lhe pertenceu, libertando a savana das garras de Scar.

Ao ser coroado, Simba está acompanhado de Nala, que se torna então a nova rainha. O casal, que sempre esteve destinado a ficar junto, dão um “presente” as Terras do Reino pouco depois, já que Nala dá à luz a Kiara, fruto de seu relacionamento com Simba.

Vale mencionar que a história de sucesso de Nala e Simba deu ainda mais resultados, já que ela aparece nas sequências do filme, “O Rei Leão 2: O Reino de Simba” e “O Rei Leão 3: Hakuna Matata”, assim como surge no filme “A Guarda do Leão: Um Novo Rugido”, lançado em 2015 no Disney Channel.

Mais que isso, ela também ganhou versões live-action. A personagem é retratada em “O Rei Leão” (2019), adaptação da animação lançada em 1994, e ainda este ano, surgirá nas telonas novamente em “Mufasa: O Rei Leão”, prelúdio que abordará a ascensão ao título de Rei da Selva do pai de Simba, assim como a relação com seu irmão, Scar. Nas duas versões em ação viva, Nala ganhou voz por meio da dublagem de Beyoncé Knowles-Carter na versão original. 

Além disso, Kiara, filha de Simba e Nala, também aparecerá no novo longa-metragem, que terá canções de Lin-Manuel Miranda, estará sob a direção Barry Jenkins, e roteiro é assinado por Jeff Nathanson. A personagem será dublada por Blue Ivy Carter, filha de Beyoncé e Jay-Z.

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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Women To Watch | Marketing, Mídia e Comunicação - Meio & Mensagem - inglês

Lidia Capitani
29 de abril de 2024 - 17h11

Você já se perguntou qual o significado de sucesso na sua carreira? Alcançar uma posição de liderança, ter um salário X, trabalhar na empresa Y, ganhar o prêmio Z. Ou, ainda, o sucesso seria ter estabilidade financeira, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e impactar positivamente o mercado. Você já parou para se questionar sobre isso? Na experiência de Claudia Colaferro, coach de desenvolvimento de carreiras e fundadora da AngelUs, muitas mulheres não sabem aonde querem chegar. 

“Muitas brasileiras não sabem o que querem ser, qual é o propósito delas no mundo, que metas querem alcançar, nem fazem planos ou reconhecem seus talentos”, afirma a fundadora da plataforma que prepara as mulheres para assumirem posições de liderança. “Na prática, isso significa que muitas não planejam suas carreiras e, por isso, podem não alcançar tanto sucesso quanto poderiam”, complementa. 

O que quero fazer quando crescer?

A dúvida sobre “o que fazer quando crescer?” nos rodeia desde a infância. Alguns têm a possibilidade de escolher seu curso na faculdade, outros seguem um caminho diferente devido aos imperativos da vida. Na verdade, a questão chega a ter um significado existencial e, por isso, pode nos encontrar em qualquer momento da nossa jornada, seja no início, no meio ou no final. 

A família pode ser um grande influenciador deste caminho, seja no sentido de seguir o destino sugerido pelos pais ou de se rebelar contra ele. Agatha Kim, CSO da WMcCann, escolheu a segunda opção. “Na minha família, de origem coreana, as expectativas tradicionais incluíam casamento e filhos, mas eu segui um caminho mais voltado para minha carreira. Isso gerou uma certa dicotomia na minha vida”, conta. 

Agatha Kim, CSO da WMcCann: “Segui um caminho mais voltado para minha carreira, e isso gerou uma certa dicotomia na minha vida” (Crédito: Divulgação)

Na vida das mulheres, principalmente de gerações mais antigas, parecia não haver espaço para as duas coisas. “Venho de uma geração em que mulheres líderes eram raras. Eu mesma nunca tive uma chefe mulher, e as poucas que existiam não eram o que eu considerava um modelo do feminino”, reflete Colaferro. Hoje, em teoria, existe um leque maior de possibilidades, ainda que com muitos desafios e obstáculos.  

“Com a pauta feminina ganhando espaço, surgem exemplos de mulheres que conseguem conciliar carreira e maternidade. Eu mesma sou um desses exemplos: sou casada há 30 anos e mãe de dois filhos”, afirma Claudia. “É importante que as novas gerações vejam esses exemplos para entenderem que é possível encontrar seu próprio caminho de equilíbrio. Sempre digo que não se trata de abrir mão, mas de conciliar”, continua. 

O importante, segundo a coach, é descobrir sua própria rota. “Gosto de enfatizar isso: sucesso é se conhecer”, diz. “É importante orientar as pessoas a definirem oeu próprio sucesso, com base no que é importante para elas, e não apenas seguindo modelos pré-estabelecidos”. Um desafio grande, especialmente para as mulheres que sofrem diferentes pressões sobre quem elas podem ser e os espaços que podem ocupar. 

A realização de um sonho

Juliana Oliveira, hoje, é CEO e fundadora da Oliver Press, agência de comunicação especializada em estratégia corporativa e relações públicas, mas esta jornada não foi livre de percalços. “Desde pequena, sempre me vi seguindo os passos de mulheres inspiradoras como Glória Maria na televisão. No entanto, precisei trabalhar em outra área para pagar a faculdade durante meu último semestre”, lembra a empreendedora. “Estava em um ponto em que nem sabia se participaria da formatura, questionando se conseguiria realizar meu sonho de ser jornalista.” 

“Desde pequena, sempre me vi seguindo os passos de mulheres inspiradoras como Glória Maria. No entanto, precisei trabalhar em outra área para pagar a faculdade durante meu último semestre”, diz Juliana Oliveira, CEO e fundadora da Oliver Press (Crédito: Divulgação)

Ela não só conseguiu entrar na área, como traçou uma carreira de 17 anos e empreendeu seu próprio negócio. Quando questionada se considera ter alcançado sucesso, ela citou um momento significativo de sua carreira: quando recebeu o 17º prêmio Troféu Mulher Imprensa, na categoria Agência. “Apesar das dúvidas iniciais, alcançar esse reconhecimento após tanto tempo é incrível, especialmente considerando que havia momentos em que nem acreditava que obteria meu diploma”, celebra. 

Diferentemente de Juliana, que sempre soube que seria jornalista, muitas mulheres não encontram essa vocação logo de início. “Autoconhecimento não é algo fácil. Não é simples acertar e manter-se fiel a esse caminho”, afirma Claudia. “As referências externas podem nos distrair e nos fazer esquecer do que realmente queremos para nós mesmos”. 

A régua dos outros

“Houve um tempo em que eu media o sucesso principalmente pela validação externa, como uma carreira internacional, por exemplo”, lembra Agatha Kim. No começo da carreira, Agatha, que nasceu de uma família de classe média baixa, se sentia muito insegura por não ter o mesmo repertório que os outros publicitários. “Sentia que havia pessoas mais talentosas e inteligentes do que eu. Isso me levou a trabalhar mais e me preparar mais do que os outros, porque achava que não estava à altura do que os outros entregavam”, recorda.  

“Mas houve um momento decisivo na minha carreira, quando eu estava pensando em deixar a agência onde trabalhava. A liderança na época me perguntou: ‘Pelo que você quer ser reconhecida daqui a cinco anos?’. Eu não soube o que responder de imediato”, reflete a publicitária. “Era ser jurada de um festival? Era ganhar um Cannes ou um Caboré?”, questionou sua líder. 

A resposta para este tipo de pergunta nem sempre vem com facilidade. Na verdade, ela requer um processo de mergulho profundo em si. “Muitas vezes, estamos sempre olhando para o sucesso dos outros, como se fosse o nosso próprio. O maior desafio, eu diria, é exatamente esse: parar de comparar nosso sucesso com o dos outros”, reflete Claudia. 

Claudia Colaferro, coach de desenvolvimento de carreiras e fundadora da AngelUs: “O maior desafio, eu diria, é parar de comparar nosso sucesso com o dos outros” (Crédito: Divulgação)

“Após refletir, percebi que mais do que prêmios, eu queria ser reconhecida por impactar positivamente as pessoas ao meu redor e contribuir, mesmo que modestamente, para a sociedade”, completa Agatha. 

Na direção da carreira

Não há nada de errado em almejar uma posição de executiva, um prêmio de reconhecimento ou um salário maior. Na verdade, no caso das mulheres, elas também precisam sonhar em conquistar voos mais altos. “Não tenho problema nenhum em falar que o meu objetivo de vida é que a Oliver se torne uma das maiores agências de relações públicas do Brasil. Porque precisamos normalizar nossos sonhos, sabe? Senão, podemos limitar o potencial do empreendedorismo da mulher negra àquele lugar da sobrevivência”, contesta Juliana. 

Alcançar o topo pode ser diferente para cada uma, e pode até mudar de forma conforme o tempo. Certamente foi assim para Claudia. “Eu tinha o objetivo de ser CEO, e quando alcancei, me perguntei ‘E agora?’. Isso me fez querer mudar de direção”, afirma a coach. “Afinal, não é apenas sobre o destino final, mas sobre se a direção que estamos seguindo nos faz feliz”, reflete.  

Para Flávia Molina, CMO da Pernambucanas, a vida é como uma corrida de táxi: “se você não sabe para onde quer ir, o motorista não poderá te levar”. É importante ter clareza sobre o destino, mesmo que o caminho mude e os obstáculos apareçam. “Na minha trajetória, sempre estabeleci e alcancei metas, mas reconheço que nem sempre é um processo contínuo”, afirma a executiva. “À medida que a jornada evolui, é essencial ser flexível para ajustar e redefinir essas metas.” 

Significados de sucesso

Hoje, ter sucesso para Claudia Colaferro é ter mais dias felizes e de motivação do que o contrário. Ela ainda alerta: felicidade plena não existe. Sempre encontraremos desafios e momentos difíceis em qualquer caminho escolhido. “Mas o importante é o resultado final do dia: conseguir promover mais mulheres no mercado”, complementa. 

Assim como Claudia, Agatha Kim também passou pelo momento de recalcular a rota e encontrar um significado mais profundo de sucesso. “Para mim, sucesso significa não trair meus valores. É sobre fazer o que acredito e agir conforme essas crenças, podendo dormir em paz à noite”, reflete. 

Para Flávia Molina, os objetivos também são importantes, mas o sucesso mora além. “O que realmente importa é como você chega lá e quem está com você nessa jornada. Para mim, o sucesso verdadeiro é compartilhado”, afirma a CMO. “Vejo minha carreira como uma corrida de revezamento, onde o apoio e o crescimento da minha família e da minha equipe são fundamentais. Todos nós crescemos juntos, e o sucesso de um é o sucesso de todos.”

Flávia Molina, CMO da Pernambucanas: “Na minha trajetória, sempre estabeleci e alcancei metas, mas reconheço que nem sempre é um processo contínuo” (Crédito: Divulgação)

Nesse mesmo sentido, o equilíbrio entre carreira e vida pessoal também é um fator importante para a executiva da Pernambucanas. “Sucesso é sobre encontrar um equilíbrio entre todas essas áreas da vida. Ele deve ser algo compartilhado e equilibrado, refletindo não apenas conquistas profissionais, mas também o bem-estar pessoal e coletivo”, complementa. 

Respeito, confiança e autonomia

Mesmo para as lideranças que veem o sucesso como um processo contínuo e subjetivo, existem valores que elas colocam na conta na hora de avaliar o quão satisfeitas estão. Assim como Flávia, Juliana também coloca a saúde e o bem-estar como prioridade. “Equilibrar minha saúde mental e física não é apenas um discurso, é essencial”, destaca a jornalista. “Lidar com emoções e situações diversas faz parte do dia a dia de um líder, e aprender a se desconectar é fundamental para manter o equilíbrio”, afirma. 

Já para Agatha Kim, além de buscar manter sua integridade no trabalho, a publicitária reforça a importância do respeito nas relações. “Trabalhei em ambientes onde, apesar de não ter sofrido tanto, percebia a reprodução de alguns estereótipos por ser uma mulher jovem e asiática em meio a homens mais velhos e brancos. É essencial estar em ambientes que me respeitem, que reconheçam minha individualidade sem me tratar de maneira diferente por conta disso”, pontua. 

Da mesma forma, o respeito deve acompanhar a confiança e a autonomia, segundo Flávia Molina. “Para mim, o mais importante é estar em um ambiente onde há confiança no meu trabalho e onde me dão autonomia para executá-lo”, reforça.  

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