segunda-feira, 31 de julho de 2023

Decorem isto: SCV 1. O significado da matrícula do papamóvel - Razão Automóvel - inglês

Desde 1981 que todos os papamóvel têm a mesma matrícula: SCV 1. Na Jornada Mundial da Juventude em Lisboa não será diferente.

Papamovel a sair do Hercules C-130H da Força Aérea Portuguesa

© Força Aérea Portuguesa

O Mercedes-Benz Classe G, também conhecido por papamóvel, que o Papa Francisco vai utilizar nas deslocações durante a Jornada Mundial da Juventude já está em Portugal.

O transporte foi feito pela Força Aérea Portuguesa, num avião C-130H da Esquadra 501 – “Bisontes”. Numa missão cujo objetivo primordial foi assegurar a chegada em segurança do veículo que o Papa vai utilizar nas suas principais deslocações.

Um veículo especial até na matrícula

O nome papamóvel foi usado pela primeira vez na década de 80, em referência ao Mercedes-Benz Classe G que o Papa João Paulo II utilizava regularmente nas celebrações na Praça de São Pedro.

Até esta altura, as viaturas utilizadas pelo bispo de Roma não se distinguiam exteriormente dos modelos de série, apesar do reforço nos equipamentos de conforto. Tudo mudou em 1981, com o atentado ao Papa João Paulo II.

Desde então, todos os papamóveis passaram a ser blindados e a terem medidas adicionais de proteção. O papamóvel deixou de ser um veículo convencional e passou a ser um veículo de alta segurança.

Há vários papamóvel, de diversas marcas. Este, o Mercedes-Benz Classe G, é capaz de cumprir os 0-100 km/h em apenas seis segundos. As medidas relativas à blindagem são confidenciais.

Uma das medidas de segurança mais visíveis diz respeito à matrícula, que desde então adoptou um nome de código: SCV 1.

O significado das três letras é “Stato della Città del Vaticano” (em português, Estado da Cidade do Vaticano), com o algarismo “1” a representar a posição do Papa na hierarquia da Igreja Católica.

Apenas como curiosidade, importa referir que em 1991, o Papa João Paulo II utilizou um papamóvel de fabrico português, na sua visita a Portugal: um UMM Alter modificado de propósito para o efeito. Esta unidade ainda hoje se encontra no Funchal.

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Anitta e Simone Susinna tatuam um ao outro; saiba o significado das tatuagens - Vogue Brasil - inglês

Nesta segunda-feira (31), Anitta surpreendeu seus mais de 64 milhões de seguidores no Instagram ao surgir tatuando o namorado, Simone Susinna. Segundo nossa Girl from Rio, esta seria a primeira tatuagem do ator italiano, que pediu que ela fizesse o desenho. Empolgada com a coragem do galã, a cantora também entrou na brincadeira e deixou que Simone fizesse a tatuasse.

"Para quem pergunta por que eu estou com ele... Do nada ele decidiu fazer uma tatuagem. Nunca teve uma, mas decidiu fazer e quer que eu escreva, que eu faça", contou Anitta nos stories de seu perfil no Instagram. "[Ele] é eu versão homem".

"Ele mandou eu escolher tudo, é louco. Igualzinho a mim", acrescentou a artista, incrédula.

Anitta tatuando Simone Susinna — Foto: Reprodução/Instagram

Anitta tatuando Simone Susinna — Foto: Reprodução/Instagram

Logo na sequência, Anitta compartilhou um vídeo tatuando a palavra "Connected" (conectados em tradução para o português) na altura do quadril do ator. Depois, a brasileira apareceu deitada na maca do tatuador e Simone desenhou um triângulo em seu tornozelo.

A figura geométrica está presente em várias religiões e possui diversos significados. O mais popular é a santíssima trindade para os hindus, cristãos e egípicios. Também pode uma alusão ao início, meio e fim ou corpo, alma e espírito, o equilíbrio de três forças divinas.

Nova tatuagem de Anitta feita por Simone Susinna — Foto: Reprodução/Instagram

Nova tatuagem de Anitta feita por Simone Susinna — Foto: Reprodução/Instagram

Há ainda quem diga que um dos principais significados do triângulo voltado para cima, como o tatuado por Simone em Anitta, é a relação com o masculino e com a fertilidade. Semelhante a pirâmide, também se relaciona com a ideia de estabilidade e equilíbrio. Pode, inclusive, estar relacionado com fluidez.

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Entenda por que uma IA não é capaz de fazer traduções de alta ... - Forbes Brasil - Dicionário

Getty Images
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O ChatGPT e outros chatbots falham nas traduções no teste de ambiguidade semântica.

Acessibilidade

Com toda a empolgação e ansiedade sobre a IA em breve igualar ou superar a inteligência humana, verifica-se que essa tecnologia fez muito pouco progresso desde a década de 1950. ChatGPT e chatbots semelhantes baseados nos modelos de linguagem mais recentes e maiores ainda falham no teste de ambiguidade semântica. Em meu post anterior sobre Yehoshua Bar-Hillel, um pioneiro da tradução automática no início dos anos 1950, contei as histórias que ele narrou sobre domar leões e computadores no Primeiro Simpósio Anual da Sociedade Americana de Cibernética, em 1967.

Em sua palestra, Bar-Hillel também listou três requisitos para a “inteligência da máquina”: a capacidade de manipular a linguagem, ter conhecimentos prévios sobre o mundo e habilidades de raciocínio e computação, tudo no nível de um graduado do ensino médio. O esforço necessário para alcançar esses pré-requisitos de inteligência artificial, disse Bar-Hillel, “seria incomparavelmente maior do que o necessário para colocar o homem em Vênus”.

Novas profissões em alta com a Inteligência Artificial

  • Getty Images

    Engenheiros de machine learning

    Algumas profissões surgiram do zero, baseadas em cargos tradicionais em tecnologia que temos hoje. Para que os computadores consigam operar com base em dados e algoritmos, os engenheiros de machine learning (aprendizado de máquina), serão cruciais. Responsáveis pela programação, esses profissionais criam e treinam os modelos computacionais para execução de tarefas específicas.

  • picture alliance/Getty Images

    Designers de prompts para IA

    Os designers de prompts para IA são especializados na interação entre humanos e tecnologia. Os prompts são perguntas, instruções e demandas comuns, presentes na comunicação entre o usuário e sistemas como o ChatGPT, por exemplo. O objetivo dessa função é identificar as principais necessidades dos usuários ao interagir com uma inteligência artificial e criar a melhor conversa possível entre máquinas e seres humanos.

  • Ser automotivado

    Uma das qualidades críticas de um empreendedor de sucesso é ser automotivado. Nesta linha de trabalho, ninguém mais pode responsabilizá-lo por suas tarefas além de você mesmo. Portanto, você deve entender claramente por que deseja se tornar um empreendedor e estar disposto a fazer o trabalho para atingir seus objetivos.

    Quem consegue se manter motivado para trabalhar de forma consistente em meio a dúvidas, tentações e críticas alheias, tem mais chances de sucesso nos negócios do que quem só trabalha quando a motivação ou inspiração vem de fontes externas.

  • Especialista em ética da IA

    Mas as mudanças provocadas pela IA não se restringem ao mercado de trabalho. A discussão sobre regulação, segurança e governança precisa acompanhar o desenvolvimento. Por trás de toda tecnologia, existe uma programação realizada por humanos, com ideais e julgamentos particulares. O profissional de ética em IA será responsável por fazer essa análise, bem como se certificar de que os processos lógicos e programados das máquinas não se sobreponham às questões humanitárias. Advogados vão passar a se especializar em questões jurídicas relacionadas à IA. “Em algum momento, as empresas irão precisar de governança ligada à IA para pensar esses limites”, diz a economista Dora Kaufman, professora da PUC-SP e pesquisadora dos impactos éticos da Inteligência Artificial.

  • Curadoria de informações para IA

    A curadoria para desenvolvimento da IA também está entre as funções importantes nesse mercado que se abre. É a pessoa que vai pesquisar, analisar e selecionar as informações que a IA terá acesso – inclusive tem implicações sobre discussões sobre ética, inclusão e diversidade nos resultados das buscas. “Esse profissional é responsável pela melhoria contínua das interações dos usuários com as interfaces conversacionais. O trabalho é feito por meio da análise das interações, mapeamento e criação de novos exemplos para o modelo de inteligência artificial, e do acompanhamento dos objetivos de negócio”, diz Bonora.

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Engenheiros de machine learning

Algumas profissões surgiram do zero, baseadas em cargos tradicionais em tecnologia que temos hoje. Para que os computadores consigam operar com base em dados e algoritmos, os engenheiros de machine learning (aprendizado de máquina), serão cruciais. Responsáveis pela programação, esses profissionais criam e treinam os modelos computacionais para execução de tarefas específicas.

Quinze anos antes, em seu discurso de abertura da conferência de tradução automática que ele organizou no MIT em junho de 1952, Bar-Hillel era muito mais otimista: “mesmo que nenhuma das possíveis parcerias máquina-cérebro fosse mais eficaz do que um tradutor humano, no sentido de que não serão mais rápidos, nem mais baratos, nem mais exatos, nas condições existentes hoje ou no futuro próximo, eu defenderia fortemente a continuação desta pesquisa. Máquinas eletrônicas sem dúvida se tornarão mais baratas, cérebros humanos provavelmente mais caros”.


Leia também:

Em 1955, porém, Bar-Hillel tornou-se muito pessimista. Em “Uma Demonstração da Inviabilidade da Tradução Totalmente Automática de Alta Qualidade”, ele escreveu que a tradução de alta qualidade por computadores “é apenas um sonho que não se tornará realidade em um futuro previsível”. Os pesquisadores de tradução automática que não reconhecem a “futilidade prática desse objetivo”, escreveu Bar-Hillel, enganaram seus patrocinadores por “não estarem satisfeitos com um sistema de tradução parcialmente automatizado cujos princípios são bem compreendidos hoje”.

Ao virar da esquina, ou como a OpenAI disse em um anúncio recente , a superinteligência AI, “a tecnologia mais impactante que a humanidade já inventou”, pode chegar nesta década e “poder levar ao enfraquecimento da humanidade ou até mesmo à extinção humana”.

O exemplo que Bar-Hillel usou em seu artigo para demonstrar a futilidade de perseguir o sonho da tradução automática de alta qualidade foi a seguinte frase: “the box was in the pen” (em tradução para o português, “a caixa estava na caneta”, mas… há também outros significados, dependendo do contexto, como pode-se ler abaixo).

Aqui está o contexto linguístico de onde esta frase foi tirada: “Little John was looking for his toy box. Finally he found it. The box was in the pen. John was very happy.” Na tradução – mais provável, segundo uma IA – para o português: “O pequeno John estava procurando sua caixa de brinquedos. Ele finalmente a encontrou. A caixa estava na caneta. João ficou muito feliz”. A questão é se, nesse contexto, “pen” se refere ao objeto usado para escrever, a “caneta”, ou se há outro significado. Aqui reside o argumento do especialista.

Bar-Hillel explica este exemplo de ambiguidade semântica: “suponha, para simplificar, que ‘caneta’ em inglês (ou seja, ‘pen’) tenha apenas os dois significados a seguir: (1) um certo utensílio de escrita, (2) um recinto onde crianças pequenas podem brincar. Agora afirmo que nenhum programa existente ou imaginável permitirá que um computador eletrônico determine que a palavra caneta na frase dada dentro do contexto tem o segundo dos significados acima, ao passo que todo leitor com conhecimento suficiente de inglês fará isso automaticamente.”

Ao discutir as soluções propostas por outros pesquisadores de tradução automática, Bar-Hillel diz: “é um preconceito antigo, mas ainda assim um preconceito, que levar em consideração um ambiente linguístico suficientemente grande como tal será suficiente para reduzir a ambiguidade semântica de uma determinada palavra.”

Bem, esse era o estado do processamento de linguagem natural (PNL) na década de 1950. Eu tinha certeza absoluta, porém, de que os Large Language Models (LLM) de hoje, treinados em um número incontável de textos e capazes de processá-los (paralelamente), captariam o “contexto linguístico” e sempre acertariam.

Para entender melhor o estado da tradução automática BC (antes do ChatGPT), pedi ao Google Tradutor (que suponho que não use, no momento, o LLM mais recente) para renderizar o exemplo de Bar-Hillel em dois idiomas, hebraico e russo. O Google Tradutor traduz “a caneta” no sentido de um instrumento de escrita – em ambos os idiomas. “A caixa estava no instrumento de escrita” é o que se perdeu na tradução.

Leia também:

O Bard, a resposta do Google ao ChatGPT, era apenas um pouco “melhor” do que o Google Tradutor. Para o Bard, a caixa estava no curral no sentido de um recinto para animais.

Eu forneci ao Bard o contexto completo para a frase do artigo de Bar-Hillel, mas ainda assim obtive “fechamento de animais”. Quando protestei, Bard forneceu o seguinte:

“Está correto. A palavra hebraica מכלאה (mikhla’ah) significa ‘invólucro, caneta, dobra’. Pode ser usado para se referir a um pequeno recinto para animais, como um galinheiro ou um chiqueiro. Também pode ser usado para se referir a um recinto maior, como um zoológico ou um santuário de vida selvagem. No contexto da sua frase, a palavra מכלאה está sendo usada para se referir a um pequeno recinto para animais. A caixa foi encontrada neste anexo, e é por isso que a tradução usa a palavra hebraica מכלאה.”

O uso de “caneta” como pequeno espaço de armazenamento (é o segundo sentido da palavra no dicionário Merriam-Webster, com instrumento de escrita listado como o quarto sentido), e especificamente para brinquedos infantis, fica claro pelo contexto linguístico completo que eu forneci ao Bard. Ainda assim, pensando que talvez esse sentido fosse mais determinante na década de 1950 do que hoje e que talvez o Bard fosse preguiçoso e olhasse apenas para textos recentes, pedi ao Bard exemplos da literatura de “caneta” como “um recinto onde crianças pequenas podem brincar”.

Em segundos, consegui três imagens, as capas de “O Jardim Secreto”, “Adoráveis ​​Mulheres” e “As Aventuras de Tom Sawyer”, e citações relevantes desses livros. E esta explicação: “Nesses exemplos, a palavra ‘caneta’ é usada para se referir a uma área pequena e fechada onde as crianças podem brincar. O curral geralmente é cercado por uma cerca ou algum outro tipo de barreira e geralmente está cheio de brinquedos, jogos ou outras atividades que as crianças gostam.”

O conhecimento está lá, mas o Bard não ligou os pontos.

Por quê? Aqui está o que Bar-Hillel disse em 1955: “O que faz um leitor humano inteligente entender esse significado tão sem hesitação é… seu conhecimento de que os tamanhos relativos de canetas, no sentido de instrumentos de escrita, caixas de brinquedos e canetas, no sentido de cercadinhos, são tais que, quando alguém escreve em circunstâncias normais e em algo como o contexto dado, ‘the box was in the pen’, ele quase certamente se refere a um cercadinho e certamente não a uma caneta de escrever. Esse conhecimento não está à disposição do computador eletrônico e nenhum dos dicionários ou programas para a eliminação da polissemia põe esse conhecimento à sua disposição.”

A IA de hoje ainda não tem conhecimento do mundo no nível de uma criança de três anos. Os LLMs são um pequeno passo para o homem, mas estão longe de ser um salto gigantesco para a humanidade.

Um homem, Terry Winograd, deu um pequeno passo no final dos anos 1960 na longa e difícil jornada do processamento de linguagem natural. Como Bar-Hillel, poucos anos depois de domar um computador para participar de uma conversa, ele se tornou um “desertor de destaque do mundo da IA”, nas palavras de John Markoff.

*Gil Press é escritor e fala sobre tecnologia, empreendedores e inovação.

(traduzido por Andressa Barbosa)

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domingo, 30 de julho de 2023

'Mistério' desfeito. Eis o significado do novo festejo de Messi - Notícias ao Minuto - inglês

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'Mistério' desfeito. Eis o significado do novo festejo de Messi  Notícias ao Minuto

O verdadeiro e autêntico significado do matrimônio - Aleteia - inglês

O matrimônio é a realidade central de toda a revelação divina, e encerra em si tudo o que Deus deseja transmitir para a pessoa humana

A modernidade tem produzido, há séculos, ideologias nefastas e perniciosas para a alma e para o ser do homem. A suposta “liberdade” insuflada pelo discurso moderno, aliada ao relativismo, ao utilitarismo, ao niilismo e ao materialismo, tem produzido um homem que se auto-degenera e se consome, desde quando escolheu afastar-se dos universais, e da busca pela verdade.

Uma das consequências desse estado de atual putrefação da consciência do homem é a depreciação e o menosprezo pelo real sentido da instituição familiar.

Seduzido por toda a sorte de convicções e filosofias que esvaziam, por séculos, a real dimensão e importância da família, o homem se vê cada vez mais estimulado e encorajado a viver sem laços familiares verdadeiros, o que vem produzindo, por décadas, famílias cada vez menos numerosas e a escalada absurda do número de divórcios.

A modernidade e o seu feitiço, que se apresenta como a Thémis libertadora do homem, aquela que o conduzirá para felicidade e para o mundo livre, na verdade, não passa de uma carcereira que o tornou cativo, e um cativo que não sabe mais o que é ser livre, e vive acreditando ser livre, quando na verdade está preso em sua própria miséria e solidão.

Oração de quem vai se casar, pela beleza do matrimônio

Encontramos na Teologia do Corpo de São João Paulo II, ela que foi construída pelos princípios da antropologia teológica adâmica, as raízes do fracasso humano na tentativa de ser livre, libertando-se daquilo que, verdadeiramente, o faz completo e livre.

O matrimônio, indissolúvel, que representao retorno da mulher para dentro do homem, e faz com que ele não se sinta mais só, tem sido cada vez mais achincalhado e trucidado, o que tem carregado o homem, a largos passos, para o abismo da solidão, e para o precipício da morte.

Na criação do homem e de seu corpo humano existe um casamento, na redenção do homem através do corpo de Nosso Senhor Jesus Cristo existe um casamento, e na ressurreição do corpo humano para a vida eterna, também, existe um casamento.

O matrimônio está presente no início, no meio, e no fim do homem. E é por isso que o matrimônio é a coroa de todos os temas das Sagradas Escrituras. Ele é a realidade central de toda a revelação divina, e encerra em si tudo o que Deus deseja acima de tudo transmitir para a pessoa humana, através de Cristo. Ou seja, que Ele nos ama de uma maneira tão intensa e absoluta que deseja ser “um” conosco, na carne, e por meio de seu Filho, Jesus Cristo.

Matrimônio

Deus, ao nos criar à sua imagem e semelhança, gravou em nossos corpos o dom de amar como Ele nos ama. E, como iremos compreender no retiro, Deus fez isso através de um Casamento.

Toda a revelação cristã por ser resumida em uma só assertiva: “Deus quer se casar conosco”. E é exatamente isso que nos ensina São Paulo quando escreve aos Efésios. Qual é o verdadeiro significado do matrimônio, então? O matrimônio terreno é a estrada que nos conduz até esse matrimônio último e celeste, onde nos casaremos com o próprio Criador.

No retiro online “São João Paulo II, pelos casamentos e pelas famílias”, faremos um convite à compreensão do mais profundo significado desse sacramento primordial. Vamos refletir, a partir de toda a beleza da Teologia do Corpo de São João Paulo II, sobre qual é o verdadeiro sentido do matrimônio, da sexualidade, do amor e da própria existência da pessoa humana.

Venha redescobrir o amor e viver a plenitude do matrimônio cristão! Clique aqui para se inscrever no retiro.

A graça e a paz! Salve Maria! E que Deus esteja conosco.

Maycon A. Penizolo, pelo Hozana

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sábado, 29 de julho de 2023

FLAD apoia tradução de obras de Louis Menand, Patti Smith e Mary ... - Fundação Luso-Americana - Dicionário

A FLAD selecionou sete obras de escritores em mais uma edição do Programa de Traduções, prosseguindo o objetivo de apoiar as editoras nacionais e ajudar a viabilizar a tradução para português de obras de escritores americanos, que sem este apoio não chegariam aos leitores em português.

Louis Menand, Patti Smith e Mary Borden são os autores escolhidos cujas obras a FLAD vai apoiar a sua tradução para português. Já nos autores portugueses foram selecionadas as obras de Isabel Castro Henriques, Duarte Lynce de Faria, Maria Judite de Carvalho e Mário Augusto que, com apoio da Fundação, serão traduzidas para inglês. O objetivo é apoiar as editoras nacionais, ajudando a viabilizar obras de autores americanos que de outra forma não chegariam às livrarias portuguesas, e promover autores portugueses nos Estados Unidos.

Este é um concurso regular, que acontece duas vezes por ano. A próxima edição realiza-se entre 1 e 31 de outubro de 2023.

Obras selecionadas:

Livro: The Free World – Art and Thought in The Cold War

Autor: Louis Menand

Editora: Elsinore

Sinopse: A Guerra Fria não foi apenas uma disputa de poder. Foi também uma questão de ideias, no sentido mais lato – económicas e políticas, artísticas e pessoais. Em The Free World, o aclamado académico e crítico Louis Menand, vencedor do Prémio Pulitzer, conta a história da cultura americana nos anos cruciais desde o fim da Segunda Guerra Mundial até ao Vietname e mostra como as forças económicas, tecnológicas e sociais em mudança deixaram a sua marca nas criações da mente.

Livro: Early work: 1970-1979

Autor: Patti Smith

Editora: Traça – Editora

Sinopse: Uma coleção dos primeiros poemas e prosa de Smith, que é simultaneamente meditativa e explosiva, e evoca o desejo de quebrar fronteiras na era pré-punk.

Livro: The Forbbiden Zone

Autor: Mary Borden

Editora: Edições Almedina, S.A.

Sinopse: Mary Borden trabalhou durante quatro anos numa unidade hospitalar de evacuação que acompanhava as linhas da frente no teatro europeu da Primeira Guerra Mundial. Este livro belamente escrito, para ser lido ao lado de autores como Sassoon, Graves e Remarque, é uma coleção das suas memórias e impressões dessa experiência. Descrevendo os homens enquanto marcham para a batalha, envolvendo-se de forma imaginativa com as histórias de soldados individuais e relatando os procedimentos no hospital de campanha, a autora oferece uma perspetiva da guerra que é simultaneamente poderosa e íntima.

Livro: A África e o Mundo. Circulação, apropriação e cruzamento de conhecimentos

Autor: Isabel Castro Fernandes

Editora: Caleidoscópio

Sinopse: Este livro, que reúne um conjunto de textos escritos ao longo de quarenta anos, alguns inéditos, outros dispersos em publicações de natureza diversa, nem sempre de acesso fácil, tem como objectivo reflectir sobre as muitas relações da África com outros mundos através de propostas, de objectos, de construções, de práticas introduzidas do exterior, numa pluralidade de situações históricas distintas, entre os séculos XV e XX, procurando no mesmo movimento sublinhar a natureza falsificadora de uma panóplia de ideias ocidentais que rotulavam os Africanos como passivos, fechados ao mundo, sem vontade e capacidade de escolha e de mudança social.

Livro: O (novo) Direito da Segurança Marítima – o Navio, os Estados, as Convenções e a sua Autonomia

Autor: Duarte Lynce de Faria

Editora: Almedina

Sinopse: A abordagem da figura do Direito da Segurança Marítima, visando que os leitores e investigadores não especializados – no setor, no direito ou em ambos – não se sentissem, à partida, excluídos da sua consulta, aconselhou a que se iniciasse pela síntese dos principais institutos do Direito Marítimo – que já era matéria de formação do setor – rumo à identificação dos principais instrumentos internacionais daquele novel ramo.

Livro: Obras Completas Vol. I and II

Autor: Maria Judite de Carvalho

Editora: Minotauro

Sinopse: A presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo. Observadora exímia, as suas personagens revelam o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, mas sempre reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.

Livro: Mandem saudades

Autor: Mário Augusto

Editora: Fundação Francisco Manuel dos Santos

Sinopse: Sabia que o ukelele, o instrumento musical típico do Havai, é o cavaquinho alterado por madeirenses para ali emigrados? Ainda hoje essa herança e muitas outras tradições são acarinhadas por portugueses de terceira e quarta gerações que habitam aquelas ilhas. Este livro conta a história dos seus antepassados, cerca de 27 000 portugueses que, no final do século XIX e até 1913, fizeram uma longa rota de emigração para o meio do Pacífico. Nesta debandada só iam os mais desesperados pela fome e pela miséria, os que nada deixavam para trás.

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FLAD apoia tradução de obras de Louis Menand, Patti Smith e Mary ... - Fundação Luso-Americana - Dicionário

A FLAD selecionou sete obras de escritores em mais uma edição do Programa de Traduções, prosseguindo o objetivo de apoiar as editoras nacionais e ajudar a viabilizar a tradução para português de obras de escritores americanos, que sem este apoio não chegariam aos leitores em português.

Louis Menand, Patti Smith e Mary Borden são os autores escolhidos cujas obras a FLAD vai apoiar a sua tradução para português. Já nos autores portugueses foram selecionadas as obras de Isabel Castro Henriques, Duarte Lynce de Faria, Maria Judite de Carvalho e Mário Augusto que, com apoio da Fundação, serão traduzidas para inglês. O objetivo é apoiar as editoras nacionais, ajudando a viabilizar obras de autores americanos que de outra forma não chegariam às livrarias portuguesas, e promover autores portugueses nos Estados Unidos.

Este é um concurso regular, que acontece duas vezes por ano. A próxima edição realiza-se entre 1 e 31 de outubro de 2023.

Obras selecionadas:

Livro: The Free World – Art and Thought in The Cold War

Autor: Louis Menand

Editora: Elsinore

Sinopse: A Guerra Fria não foi apenas uma disputa de poder. Foi também uma questão de ideias, no sentido mais lato – económicas e políticas, artísticas e pessoais. Em The Free World, o aclamado académico e crítico Louis Menand, vencedor do Prémio Pulitzer, conta a história da cultura americana nos anos cruciais desde o fim da Segunda Guerra Mundial até ao Vietname e mostra como as forças económicas, tecnológicas e sociais em mudança deixaram a sua marca nas criações da mente.

Livro: Early work: 1970-1979

Autor: Patti Smith

Editora: Traça – Editora

Sinopse: Uma coleção dos primeiros poemas e prosa de Smith, que é simultaneamente meditativa e explosiva, e evoca o desejo de quebrar fronteiras na era pré-punk.

Livro: The Forbbiden Zone

Autor: Mary Borden

Editora: Edições Almedina, S.A.

Sinopse: Mary Borden trabalhou durante quatro anos numa unidade hospitalar de evacuação que acompanhava as linhas da frente no teatro europeu da Primeira Guerra Mundial. Este livro belamente escrito, para ser lido ao lado de autores como Sassoon, Graves e Remarque, é uma coleção das suas memórias e impressões dessa experiência. Descrevendo os homens enquanto marcham para a batalha, envolvendo-se de forma imaginativa com as histórias de soldados individuais e relatando os procedimentos no hospital de campanha, a autora oferece uma perspetiva da guerra que é simultaneamente poderosa e íntima.

Livro: A África e o Mundo. Circulação, apropriação e cruzamento de conhecimentos

Autor: Isabel Castro Fernandes

Editora: Caleidoscópio

Sinopse: Este livro, que reúne um conjunto de textos escritos ao longo de quarenta anos, alguns inéditos, outros dispersos em publicações de natureza diversa, nem sempre de acesso fácil, tem como objectivo reflectir sobre as muitas relações da África com outros mundos através de propostas, de objectos, de construções, de práticas introduzidas do exterior, numa pluralidade de situações históricas distintas, entre os séculos XV e XX, procurando no mesmo movimento sublinhar a natureza falsificadora de uma panóplia de ideias ocidentais que rotulavam os Africanos como passivos, fechados ao mundo, sem vontade e capacidade de escolha e de mudança social.

Livro: O (novo) Direito da Segurança Marítima – o Navio, os Estados, as Convenções e a sua Autonomia

Autor: Duarte Lynce de Faria

Editora: Almedina

Sinopse: A abordagem da figura do Direito da Segurança Marítima, visando que os leitores e investigadores não especializados – no setor, no direito ou em ambos – não se sentissem, à partida, excluídos da sua consulta, aconselhou a que se iniciasse pela síntese dos principais institutos do Direito Marítimo – que já era matéria de formação do setor – rumo à identificação dos principais instrumentos internacionais daquele novel ramo.

Livro: Obras Completas Vol. I and II

Autor: Maria Judite de Carvalho

Editora: Minotauro

Sinopse: A presente coleção reúne a obra completa de Maria Judite de Carvalho, considerada uma das escritoras mais marcantes da literatura portuguesa do século XX. Herdeira do existencialismo e do nouveau roman, a sua voz é intemporal, tratando com mestria e um sentido de humor único temas fundamentais, como a solidão da vida na cidade e a angústia e o desespero espelhados no seu quotidiano anónimo. Observadora exímia, as suas personagens revelam o ritmo fervilhante de uma vida avassalada por multidões, mas sempre reclusas em si mesmas, separadas por um monólogo da alma infinito.

Livro: Mandem saudades

Autor: Mário Augusto

Editora: Fundação Francisco Manuel dos Santos

Sinopse: Sabia que o ukelele, o instrumento musical típico do Havai, é o cavaquinho alterado por madeirenses para ali emigrados? Ainda hoje essa herança e muitas outras tradições são acarinhadas por portugueses de terceira e quarta gerações que habitam aquelas ilhas. Este livro conta a história dos seus antepassados, cerca de 27 000 portugueses que, no final do século XIX e até 1913, fizeram uma longa rota de emigração para o meio do Pacífico. Nesta debandada só iam os mais desesperados pela fome e pela miséria, os que nada deixavam para trás.

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sexta-feira, 28 de julho de 2023

significado tattoo cartas de poker - Primeiro caboverdiano Diário em linha - inglês

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significado tattoo cartas de poker  Primeiro caboverdiano Diário em linha

Medalha de São Bento: história e significado - Padre Paulo Ricardo - inglês

Em 1647, no sul da Alemanha, região da Baviera, durante um julgamento em que eram acusadas de magia e feitiçaria, algumas mulheres confessavam seu fracasso em atingir a Abadia de Metten com seus malefícios. O mosteiro era da Ordem de São Bento de Núrsia — os famosos “beneditinos”.

Segundo as bruxas, o lugar estava sob a proteção da cruz.

Mas que cruz?

Uma investigação encontrou, pintadas nos muros do mosteiro, inúmeras cruzes, com letras num arranjo misterioso e enigmático: C, S, S, M e L, na vertical da cruz; N, D, S, M e D, na sua horizontal; ao redor, V, R, S, N, S, M e V, de um lado; e S, M, Q, L, I, V e B, de outro. 

Para decifrar o que significava a curiosa inscrição, foi necessária outra investigação, após a qual, finalmente, achou-se um manuscrito antigo, datado de 1415, com uma gravura de São Bento. Na imagem, o santo trazia numa das mãos uma cruz e na outra um pergaminho — e neste, por sua vez, a solução para o mistério. (Solução tão extraordinária que fez a cruz e as tais letras serem cunhadas na Alemanha e rapidamente se espalharem por toda a Europa, ganhando até aprovação do Papa Bento XIV, em 1741.)

Muito possivelmente, foi assim a origem do devocional que, hoje, todos conhecemos como “Medalha de São Bento” [i].

Um crucifixo com a Medalha de São Bento.

Originalmente uma cruz, várias orações estão presentes nela. Uma pede a proteção de São Bento na hora da morte: Ejus in obitu nro [nostro] praesentia muniamur — “Que, em nosso óbito, sejamos munidos de sua presença”. Outra pede a proteção contínua da Cruz do Senhor: Crux sacra sit mihi lux, non draco sit mihi dux — “A Cruz Sagrada seja minha luz, não seja o Dragão meu guia”. 

Mas a última chama particularmente a atenção — e pode ser a chave para entender a proteção de que gozava a Abadia de Metten, no século XVII, contra as magas da Baviera. Ao redor da medalha, há uma ordem dada diretamente ao príncipe das trevas e inimigo de Deus: Vade retro, Satana, nunquam suade mihi vana, diz a inscrição. Sunt mala quæ libas, ipse venena bibas. Em português: “Retira-te, Satanás, nunca me aconselhes coisas vãs. São más as coisas que tu ofereces, bebe tu mesmo os teus venenos”

Convenhamos: essa não é uma maneira muito usual de as pessoas rezarem hoje em dia. Preferimos dirigir-nos a Deus e aos santos, e pedir a eles que nos protejam do mal, ao invés de mandar diretamente ao demônio que faça ou deixe de fazer alguma coisa. 

Mas assim são feitos os exorcismos ditos imperativos. E a Igreja nunca deixou de fazê-los. Este de São Bento, especialmente, está à disposição de todos os fiéis, que podem rezá-lo sobre si mesmos sempre que precisarem, para afastar as tentações e outras influências demoníacas.

As perguntas a serem feitas são: Qual a diferença entre um exorcismo como este e os que vemos nos filmes? O que nós, simples leigos, podemos mesmo fazer e o que não podemos? Qual o terreno seguro em que podemos caminhar nessa matéria tão… delicada, por assim dizer?

É a essas questões que o Padre Paulo Ricardo procura dar uma resposta no curso Livrai-nos do Mal, já à disposição em nossa plataforma [ii]. (Se você já é nosso aluno, clique aqui e comece agora mesmo esse estudo. Se ainda não assina nossa plataforma, o momento é este: aproveite os descontos que sempre damos em nossa assinatura, comece a colaborar ainda hoje com nossa obra de evangelização e dê formação e alimento sólido à sua alma e à sua família.)

Uma coisa, porém, é certa: a Medalha de São Bento não é um “amuleto”. Por isso, de nada adianta usá-la e viver no pecado; de nada adianta trazê-la sempre no bolso, e não ter vida de oração; de nada adianta tê-la no carro ou em casa, e não trazer no coração as palavras que ela contém. 

Nessa matéria é sempre bem-vinda a orientação das “Diretrizes para o Ministério do Exorcismo à Luz do Ritual Vigente”, publicadas recentemente pelas Edições CNBB (2022, p. 109):

Quando se atribui uma importância de algum modo mágica a certas práticas, de outra forma legítimas ou necessárias, ou se atribui a eficácia das orações ou dos sinais sacramentais apenas à sua materialidade, independentemente das disposições interiores que são necessárias, isso significa cair na superstição [iii].

Notas

  1. As informações para a produção desse artigo foram retiradas todas de: Michael Ott, “Medal of Saint Benedict”. The Catholic Encyclopedia. Vol. 13. New York: Robert Appleton Company, 1912.
  2. Este texto foi publicado no Instagram do Pe. Paulo Ricardo no dia 5 de julho de 2023. Para esta publicação em nosso Blog, foi ligeiramente adaptado passim.

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quinta-feira, 27 de julho de 2023

Kylie Jenner revela significado do nome Aire - E! NEWS - inglês

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Kylie revela significado de Aire, nome de seu segundo filho - E! NEWS - inglês

Confira no vídeo acima!

Ela então continuou explicando por que decidiu que seu nome original, Wolf, simplesmente não era o certo.

"Encontre o nome antes que seus hormônios comecem a explodir e você tenha o filho", ela aconselhou. "Foram os hormônios que me incapacitaram. Sou muito emocional. Ele é tão especial para mim. Não há um nome bom o suficiente para ele."

Kylie continuou em um confessionário: "Não sabia que o pós-parto me atingiria com tanta força. Nunca o chamei de Wolf, nunca."

Na verdade, ela se arrependeu da decisão quase imediatamente após dar à luz seu filho, que ela divide com Travis Scott. Eles também são pais de Stormi Webster, de 5 anos.

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Turmalina Negra: descubra o significado e como essa pedra pode ... - Metro World News - inglês

A Turmalina Negra é uma das pedras mais comumente utilizadas como amuleto de proteção. Considerada como a “pedra da autoconfiança”, suas propriedades vão além do campo energético e influenciam de forma positiva em diversos aspectos da vida.

Diferente de outros minerais, a Turmalina Negra tem propriedades cientificamente comprovadas, o que faz com que ela seja utilizada não somente como um amuleto, mas também em rotinas do dia a dia. Ela pode ser encontrada em alguns filtros de água, secadores de cabelo e produtos de uso cosmético.

Significado

A Turmalina Negra é uma pedra muito utilizada para proteção e é conhecida por sua capacidade de absorver e dissipar energias negativas. Um poderoso amuleto contra ataques energéticos, é utilizada para neutralizar e purificar os ambientes.

Alguns estudiosos defendem que essa pedra pode ser utilizada como um apoio terapêutico para tratamentos que buscam amenizar as energias negativas e intensificar as energias positivas de ambientes.

Por sua força, ela também poderá ser utilizada para amplificar o efeito de pedras e amuletos que ajudam em questões como prosperidade, saúde, abertura de caminhos e quebra de bloqueios.

Leia também: As revelações das cartas do tarot para Leão, Virgem, Libra e Escorpião, até a sexta-feira (28)

Como usar?

Joias e amuletos compostos por cristais de Turmalina Negra são facilmente encontrados nos mais variados tamanhos e formatos. Desta forma, ela pode ser utilizada em forma de pingente ou em peça decorativa de ambientes.

Para usufruir dos efeitos positivos dessa pedra basta posicioná-la no ambiente que deseja purificar, preferencialmente perto da porta de entrada.

Ela também pode ser utilizada nos quartos para auxiliar na prevenção de pesadelos e problemas do sono.

Por ter a função de purificação, é uma pedra que não precisa de cuidados relacionados à eliminação das energias negativas, mas você pode acelerar este processo lavando sua turmalina em água corrente.

Para fortalecer as energias da sua pedra, é recomendado deixá-la exposta à luz solar por pelo menos 30 minutos diários. Antes do primeiro uso também é recomendado lavá-la em água corrente com ajuda de sal grosso.

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O papel da tradução no sucesso internacional da série “Rabo de ... - Comunidade Cultura e Arte - Dicionário

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O papel da tradução no sucesso internacional da série “Rabo de Peixe”
“Rabo de Peixe” / Fotografia de Paulo Goulart – Netflix

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A série portuguesa “Rabo de Peixe”, que estreou na plataforma de streaming Netflix no passado dia 26 de maio, tem feito sucesso fora de Portugal, chegando ao top de séries mais vistas em países como Espanha, Luxemburgo, Bahamas, Croácia, Chipre, Grécia, Itália, Jamaica, Quénia, Malta, Polónia, Suíça, Trindade e Tobago e Uruguai. Muitas serão as razões que levaram a isto, desde a narrativa envolvente à realidade portuguesa que cativa lá fora. Mas há um fator sem a qual a série não teria sucesso fora de Portugal: a sua tradução.

Embora o português seja das línguas mais faladas no mundo, dificilmente teria sucesso em países em que a língua oficial não é o português. Aliás, até no Brasil a série foi dobrada para a variante do país, além de existir a tradução das legendas. Até para os nossos vizinhos espanhóis foi necessário legendar e dobrar a série para que ela chegasse aos tops do país, apesar da proximidade entre as duas línguas.

“Além dos atores, guionistas e demais envolvidos na criação da série, é necessário reconhecer também o trabalho do tradutor das legendas para inglês, Rodrigo Vaz.”

Mas não foi apenas em português do Brasil e em espanhol, tanto europeu como da América Latina, que a série foi dobrada. Na plataforma da Netflix encontramos também o áudio dobrado em inglês, italiano e polaco. Curiosamente, estas línguas correspondem a alguns dos países onde a série chegou aos tops. Ou seja, o sucesso da série poderá não ser por as pessoas pensarem que a língua portuguesa, ou o português de Portugal neste caso, é bonita de se ouvir, por muito que o seja.

A chave que permite o sucesso da série noutros países é, na verdade, o inglês. São poucos os tradutores que traduzem de português para polaco, croata ou grego e menos ainda aqueles que dominam a tradução de audiovisuais e estão qualificados para trabalhar na legendagem e dobragem de filmes, séries e documentários. Assim, a solução será utilizar uma língua intermediária, ou pivô, termo utilizado em Estudos da Tradução, que, na maioria dos casos, é o inglês. Assim, além dos atores, guionistas e demais envolvidos na criação da série, é necessário reconhecer também o trabalho do tradutor das legendas para inglês, Rodrigo Vaz.

Este processo de tradução não é novidade. Desde os anos 90 que são utilizados os chamados templates, ficheiros de legendas temporizados que contém a transcrição do original ou a tradução para uma língua intermediária. A utilização de templates tem vantagens, como permitir que uma série como “Rabo de Peixe” seja traduzida para mais idiomas do que seria possível sem a tradução para inglês a servir de ligação. Contudo, há também desvantagens, como o distanciamento entre a língua de chegada e a língua do áudio original. É importante também mencionar que a utilização de templates permitiu às empresas de tradução de audiovisuais cortar custos pois, em vez de terem de pagar por uma tradução com pares de línguas mais raros, como português para polaco, podem pagar por um par mais comum, como português para inglês.

“Graças à globalização, cada vez mais obras audiovisuais não faladas em inglês ganham notoriedade mundial. Um exemplo claro disto foi a atribuição do Óscar de Melhor Filme a “Parasitas”, realizado por Bong Joon-ho e inteiramente falado em coreano.”

O inverso também acontece. É através de templates que nos chegam séries internacionais de sucesso, como “Squid Game” e “Dark”, nas grandes plataformas de streaming. Já nos canais de televisão portugueses, nomeadamente na RTP, onde há uma grande aposta em conteúdos oriundos de países que não apenas os Estados Unidos e o Reino Unido, a tradução por via do inglês acontece, regra geral, apenas com as chamadas línguas exóticas, como o japonês ou o hindi. Quando a língua de origem é o espanhol, o italiano, o francês ou o alemão, a tradução é feita diretamente pelos cada vez menos tradutores que dominam estas línguas.

Por muito mérito que um filme ou série tenha, é apenas através da sua tradução que pode ir além das fronteiras da sua língua original. Graças à globalização, cada vez mais obras audiovisuais não faladas em inglês ganham notoriedade mundial. Um exemplo claro disto foi a atribuição do Óscar de Melhor Filme a “Parasitas”, realizado por Bong Joon-ho e inteiramente falado em coreano, em 2020, e, mais recentemente, em 2022, a “Tudo em Todo o Lado ao Mesmo Tempo”, realizado por Daniel Kwan e Daniel Scheinert e falado em inglês, mandarim e cantonês. E, a quem orgulhosamente diz apenas ver filmes e séries sem legendas ou com legendas em inglês, no caso de obras americanas ou britânicas, aqui ficam as palavras de Bong Joon-ho ao discursar nos Globos de Ouro de 2020: “Quando ultrapassarem a barreira de 2,5 cm das legendas, irão conhecer muitos mais filmes incríveis.”

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Qual o significado dos nomes das princesas da Disney? - Recreio - inglês

Algumas das personagens mais famosas entre todos já criados pela Disney são as princesas. Inclusive, elas possuem uma franquia só delas, conhecida com Disney Princesas, e fazem muito sucesso entre os fãs do estúdio, que sempre querem descobrir mais coisas sobre as personagens.

Vale lembrar que, para fazer parte desse seleto grupo da Disney, é preciso cumprir algumas regras. Por este motivo, nem todas as princesas do estúdio fazem parte do grupo, como é o caso de Anna e Elsa, da franquia "Frozen", assim como nem todas as integrantes do conjunto são de fato da realeza, como é Pocahontas e Mulan.

Mas você já se perguntou de onde vêm os nomes das princesas e o que significam? A RECREIO te conta!

Anna

A princesa Anna, de “Frozen” tem esse nome por causa de uma brincadeira. Isso porque o nome significa “graciosa” em hebreu, o que é uma contradição com a personagem, que é muito desastrada.

Ariel

Ariel significa, em hebreu, “leão de Deus”, e é um nome inspirado no anjo Isaías, da Bíblia. Ele simboliza força e coragem, duas das características mais marcantes da sereia.

Aurora

Em “A Bela Adormecida” é dito que os pais da princesa Aurora escolheram esse nome, pois ela iluminou a vida delas como um raio de sol, uma vez que a palavra “aurora” significa a luz da manhã. O nome acaba fazendo sentido com o final do filme, quando a princesa desperta do sono profundo no começo de uma manhã.

Bela

Não basta que Bela seja a pessoa mais bonita da vila, ela também carrega beleza no nome. Mas, além de ser linda, ela também consegue ver a beleza interior das pessoas ao seu redor, inclusive na Fera. Vale lembrar que a princesa é conhecida como Belle em outros países, que é o nome mais comum na França, onde se passa a história de “A Bela e a Fera”.

Branca de Neve

Segundo o conto dos irmãos Grimm, uma rainha furou seu dedo em uma agulha e uma gota de sangue caiu no chão, que estava coberto de neve. Por algum motivo, ao olhar para o que aconteceu, ela desejou ter uma filha naqueles tons: branca como a neve, e com os lábios e bochechas vermelhas como sangue. Dessa forma, surgiu o nome Branca de Neve.

Cinderela

Cinderela
Cinderela / Crédito: Reprodução/Disney

O live-action da Cinderela contou com uma leve explicação sobre o nome da princesa. Na produção de 2015, a personagem se chama Ella, mais é apelidada pelas irmãs postiças de Cinderela, uma vez que ela dormia perto da lareira cinzas para se aquecer e sempre acordava cheia de cinzas de fogo, sendo assim, uma mistura de cinzas com Ella.

E a versão original do conto francês não foge muitos disso. Na história, a personagem se chama Cendrillon, que significa pequenas cinzas, e também surgiu como apelido das irmãs da futura princesa.

Elsa

Além de ser a rainha do gelo, Elsa, de “Frozen”, já tem realeza no nome. Isso porque, em hebreu, o nome significa nobreza e real, o que define bem uma princesa.

Jasmine

A filha do sultão de Agrabah, reino que conhecemos em “Aladdin”, ganhou o nome de Jasmine, por conta da flor jasmim. Seguindo a cultura árabe, a planta significa “presente de Deus”, além de representar elegância, modéstia e sensualidade.

Merida

A protagonista de “Valente” se chama Merida, que significa “pérola” no idioma celta. A língua foi usada na Escócia, país onde a animação se passa, e faz sentido a princesa levar esse nome, uma vez que ela é rara como uma pérola.

Moana

Moana
Moana / Crédito: Reprodução/ Disney

O nome Moana não foi escolhido à toa para a princesa de Motonui. Ele, que é de origem polinésia, significa oceanos em várias línguas, como o taitiano e o maori. Além disso, o nome traz a importância do oceano na vida das pessoas, assim como a beleza e a vastidão dessas águas. Para finalizar, o nome também pode simbolizar uma pessoa viajante ou exploradora, duas definições perfeitas para a personagem.

Mulan

Poucas pessoas sabem, mas Mulan, em mandariam, significa magnólia, planta símbolo da nobreza e perseverança. Em uma cena da animação, o pai da guerreira chinesa coloca um botão da flor no cabelo da filha e que o desabrochar da planta significaria o amadurecimento e crescimento da personagem durante o filme.

Pocahontas

Pocahontas é a única princesa da Disney baseada em uma pessoa que realmente existiu. A personagem tem como inspiração a indígena Matoaka, e esse nome quer dizer “riacho brilhante entre as montanhas”. Já na animação, o nome original da personagem é Powhattan, que significa "brincalhona” em algoquin, um idioma nativo-americano.

Rapunzel

Rapunzel
Rapunzel / Crédito: Reprodução/ Disney

A inspiração para o nome Rapunzel teria vindo da flor comestível chamada de rampion que, em português, é conhecida como flor de campânula. A planta não é lembrada por ser a mais bonita, porém, consegue crescer em solos ásperos, onde é difícil para algo nascer.

É por causa disso que os irmãos Grimm escolheram esse nome, uma vez que, na versão deles da história, a princesa é sequestrada dos pais por uma feiticeira e trancafiada em uma torre alta. Ou seja, ela conseguiu viver isolada. Outro fato interessante é que a flor de campânula é roxa, o que poderia explicar o vestido roxo da Rapunzel criada pela Disney.

Tiana

Apesar de não ser uma informação oficial, acredita-se que o nome Tiana seja uma variação da palavra grega “tiani”, que significa princesa. Isso seria muito significativo, pois a protagonista de “A Princesa e o Sapo” já uma princesa mesmo antes de se tornar uma de fato.

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A tradução da Constituição para Nheengatu e as práticas ... - JOTA - Dicionário

nheengatu Constituição
Constituição Federal de 1988 traduzida para a língua indígena Nheengatu. Crédito: Fellipe Sampaio/SCO/STF

Recentemente, foi anunciada a tradução da Constituição Federal de 1988 da sua língua original (português) para a língua nativa Nheengatu. Esse trabalho foi feito por um grupo de 15 indígenas bilíngues da região do Alto Rio Negro e Alto Tapajós, financiado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O processo de tradução contou tanto com a tradução […]

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AC/DC: o significado da música “Highway to Hell”, segundo Angus ... - Igor Miranda - Música e Jornalismo - inglês

Quando o álbum e a música “Highway to Hell” foram lançados, em 1979, o AC/DC se viu em maus lençóis. Os setores mais conservadores da sociedade, preocupados com a moral e bons costumes (enquanto faziam escondidos tudo aquilo que condenavam, senão pior) acusaram a banda australiana de satanismo e tentar desvirtuar os jovens fãs.

Porém, a letra da canção era um testemunho pessoal sobre a vida na estrada. Nada além disso, apesar de expressões relacionadas ao inferno e satanás de forma metafórica. Em entrevista à revista Vulture em 2020, o guitarrista Angus Young explicou:

“Muitas pessoas pensaram que ‘Highway to Hell’ era satânica. ‘O que são eles, um bando de hereges? Eles estão tentando reescrever a Bíblia?’ É uma música de estrada na verdade. Nunca pretendeu ser outra coisa. A letra falava sobre nossa vida na estrada, com um monte de turnês pesadas. Em nossos dias, era assim que você vendia e promovia discos. Você tinha que fazer turnês o tempo todo.”

O tempo passou e a percepção do “satanic panic” amenizou – embora ainda exista aqui e acolá. Mas a música, que é o que realmente interessa, sobreviveu com louvor.

“‘Highway to Hell’ resiste ao teste do tempo. Ainda tocamos, o público relaxa e canta junto. Muitas pessoas nos diziam na época que iríamos causar suicídios. Tivemos que resistir. E isso nos rendeu nosso primeiro disco de ouro nos Estados Unidos. Foi uma surpresa para muita gente, até mesmo para a gravadora. Eles nos disseram: ‘você é a única banda que conhecemos que saiu e vendeu discos enquanto tocava’.”

AC/DC e “Highway to Hell”

Produzido por John “Mutt” Lange, “Highway to Hell” foi o último disco do AC/DC a contar com os vocais de Bon Scott, que viria a falecer no ano seguinte. Até hoje, estima-se que tenha vendido mais de 10 milhões de cópias em todo o mundo.

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quarta-feira, 26 de julho de 2023

Cátia Basílio já foi mãe: “Consegui perceber o significado de amor para a vida toda” - A Televisão - inglês

"Há cheirinho de bebé no ar", escreveu Cátia Basílio.

Cátia Basílio anunciou, esta quarta-feira, nas redes sociais, que foi mãe no passado sábado.

A ex-concorrente do “Big Brother”, da TVI, referiu que o filho Santiago nasceu com 35 semanas, às 09h54 de dia 22 de julho: “Nasceu o amor da minha vida”.

“A realidade é que, depois de tantas horas de parto, consegui perceber o significado de amor para a vida toda. Tenho muitas coisas para partilhar com vocês, mas, primeiro, vou ficar na minha bolha de amor e aproveitar o meu bebé”, começou por dizer Cátia Basílio.

“Não foi fácil… nada mesmo! Mas valeu a pena! Por ele! Uma cesariana sem estar à espera, contrações antes do tempo, várias horas de trabalho de parto, vários dias de espera e dor… e tudo por ele! E voltava, outras tantas mil vezes”, sublinhou Cátia Basílio.

Cátia Basílio agradeceu ainda pelas “mensagens de preocupação”: “Fazem sentir que somos realmente uma grande família. Beijinhos do Santiago, o prematuro mais saudável e lindo deste mundo”.

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terça-feira, 25 de julho de 2023

Threads ganha funções no feed e de tradução - Mobile Time - Dicionário

A Meta apresentou nesta terça-feira, 25, uma atualização no Threads (Android, iOS). De acordo com publicação do CEO da companhia, Mark Zuckerberg, a plataforma começa a liberar uma opção para linha do tempo cronológica (feed).

Outra alteração que Zuckerberg confirmou nesta terça-feira é a opção de tradução dos textos. Ainda de acordo com a empresa, o app também ganha novas categorias para classificar e filtrar melhor os feeds por citações, seguidores e republicações.

A atualização de ferramentas do Threads era um dos pedidos mais comuns dos seus usuários, em especial, os internautas pediam mais controle na linha do tempo. Até então, o feed do Threads era baseado apenas em relevância.

O app teve pico de 100 milhões de usuários em uma semana, mas vem perdendo espaço em mercados mais maduros, como aponta a Similarweb, que registrou queda de cinco posição do app iOS nos Estados Unidos. No Brasil, o app ainda é o mais baixado na loja da Apple, mas não figura entre os 50 mais baixados no Android.

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Threads ganha tradução e feed cronológico para se aproximar do Twitter - Tilt - Dicionário

O Threads, clone do Twitter desenvolvido pela Meta, ganhou duas funções nesta terça-feira (25) que aproximam o app da plataforma que o inspirou: tradução de postagens e personalização do feed.

Em comunicado, a rede diz que está "ouvindo o feedback da comunidade e trabalhando o mais rápido possível para oferecer novos recursos".

O aplicativo da Meta, que exige ter uma conta no Instagram, atingiu 100 milhões de usuários em menos de 7 dias após o lançamento. No entanto, quem entrou na rede começou a reclamar que não havia nenhum controle sobre o conteúdo que visualizavam.

A única forma de limitar ver publicações de alguém era ocultando as postagens dela.

Segundo a plataforma de inteligência de mercado Sensor Tower, houve uma queda de 70% no número de usuários ativos do Threads, chegando a 13 milhões de pessoas, na segunda semana após a estreia. Um dos problemas apontados era justamente a falta de recursos semelhantes aos já usados no Twitter.

Controle do feed

Se antes as pessoas não podiam personalizar o feed, agora há duas opções: "Seguindo" e "Para você"

Em "Para você", você pode ver uma mistura de perfis que escolheu seguir e outras de contas recomendadas.

Já em "Seguindo" serão exibidas apenas publicações, em ordem cronológica, de perfis que você segue.

Para acessar as configurações é necessário tocar sobre o ícone do Threads com o app aperto e escolher uma das duas opções para personalizar seu feed.

Tradução

Posts publicados em língua estrangeira serão automaticamente traduzidos no Threads, baseado nas suas configurações de idioma.

Caso não tenham sido traduzidos automaticamente, na parte de baixo da postagem há um símbolo com a letra A no canto direto. Basta tocar sobre ela que o post será traduzido na hora.

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Orianthi explica o que torna Eric Clapton único: “Cada nota tem ... - Guitarload - inglês

Orianthi recentemente nomeou Eric Clapton como uma de suas maiores influências e explicou por que o britânico é um guitarrista único.

“Para começar, as melodias de Clapton são incríveis. Todos sabem que ele é um grande compositor e um cantor incrível. Porém, a maneira como ele toca guitarra é muito cuidadosa”, disse à Guitar World.  

“Cada nota escolhida tem seu próprio significado, e ele as usa para levar o ouvinte a uma jornada. A maneira como ele captura as pessoas é algo que outros guitarristas não fazem”. 

A australiana finalizou: “Eu sinto isso com a música dele no Cream, no material-solo, no disco Unplugged e por aí vai. Todo o trabalho de Eric Clapton é incrível. Ele tem sido uma grande inspiração para mim”. 

| Leia também: Orianthi revela como era trabalhar com Michael Jackson

Evolução

Na mesma entrevista, Orianthi refletiu sobre como sua musicalidade evoluiu ao longo dos anos. 

“Nunca parei de buscar maneiras novas e emocionantes de tocar as pessoas por meio da guitarra”, contou.

“Minha forma de tocar evoluiu. Estou diferente de quando comecei e sei que continuarei mudando. Quanto mais toco com outros músicos e faço mais shows ao vivo, mais continuarei a evoluir”.

“Adoro tocar com outros músicos, pois me permite ir em direções que nunca imaginei. É uma coisa espiritual. Creio que isso é grande parte da minha evolução”, encerrou a guitarrista. 

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