sábado, 4 de maio de 2024

Emanuel Duarte, vencedor do GP O JOGO/Leilosoc: "Lutar contra a Sabgal deu outro significado" - O Jogo - inglês

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Emanuel Duarte, vencedor do GP O JOGO/Leilosoc: "Lutar contra a Sabgal deu outro significado"  O Jogo

Comissão criada pela Conferência Episcopal termina tradução do Novo Testamento - Público - Dicionário

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de recepção de sugestões por parte dos leitores. O projecto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia, a Conferência Episcopal avançou com a criação de uma comissão que, em Janeiro de 2019, publicou o volume "Os Quatro Evangelhos e os Salmos".

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

O projecto destina-se a chegar a "uma nova tradução para uso oficial da igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos - Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor", sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira, na introdução ao volume "Os Quatro Evangelhos e os Salmos".

O trabalho envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, como Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objectivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação àcerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à comissão, através do e-mail biblia.cep@gmail.com, "as achegas que considerem importantes".

O leitor "poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir", explica o padre Mário Sousa, coordenador da comissão. Os textos estão disponíveis em http://conferenciaepiscopal.pt/biblia.

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O que é ballroom? Saiba o significado da competição em que Madonna recebe convidados durante show - gshow - inglês

Ricky Martin participa do show de Madonna, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução/Instagram

Ricky Martin participa do show de Madonna, nos Estados Unidos — Foto: Reprodução/Instagram

Mas o que é ballroom?

Madonna no Rio: relembre os famosos que foram jurados no ballroom da 'Celebration Tour'

Madonna no Rio: relembre os famosos que foram jurados no ballroom da 'Celebration Tour'

Apesar de da popularidade ter crescido nos últimos anos na cultura pop, o ball tem registros na cultura underground LGBTQIAP+ ainda no final do século XIX, quando eram eventos privados, de acordo com reportagem do The Guardian. Já os ballrooms, como conhecidos atualmente, começaram nos anos 1970, principalmente no Harlem, bairro de Nova York, nos Estados Unidos.

A ballroom culture foi construída por pessoas trans e queer negras, principalmente, muitas delas jovens e sem casa. Trata-se de uma competição amigável entre as "Houses", ou "Casas", que são grupos estabelecidos como "famílias escolhidas", ainda de acordo com o Guardian.

Nos ballrooms, as houses competem em diferentes categorias, que podem ser desde figurinos e atitude, até de habilidades performáticas como o voguing - estilo de dança referenciado por Madonna em seu hit de 1990. É nessas competições que os jurados avaliam os participantes com notas "10", as máximas, ou "chop", quando o competidor é eliminado.

Pepper LaBeija em 'Paris Is Burning' (1990) — Foto: Reprodução/Imdb

Pepper LaBeija em 'Paris Is Burning' (1990) — Foto: Reprodução/Imdb

Há eventos de ballroom pelo mundo todo, inclusive no Brasil. Atualmente, algumas das Houses mais conhecidas internacionalmente são House of Ninja, House of Aviance, Xtravaganza, Infiniti, Mizrahi, LaBeija, House of Dupree, House of Amazon e House of Mugler. Normalmente, os membros de uma house adotam o nome de seu grupo como seu último nome.

Alguns desses grupos foram referenciados na música "Break My Soul (The Queens Remix)", parceria de Beyoncé e Madonna. Há também uma série de filmes e documentários sobre a cultura ballroom, com destaque para "Paris Is Burning", de 1990.

Madonna no Rio

Cartaz do show da Madonna no Rio de Janeiro — Foto: Divulgação

Cartaz do show da Madonna no Rio de Janeiro — Foto: Divulgação

O show de Madonna neste sábado (4) vai ter transmissão na TV Globo, no Multishow e no globoplay. A apresentação encerra a elogiada "The Celebration Tour", que comemora os 40 anos de carreira da artista. Esse será o único show da turnê na América do Sul. Ou seja, imperdível!

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sexta-feira, 3 de maio de 2024

O que significa sonhar com bebês: veja principais sonhos e simbolismos - Universa - inglês

O bebê representa pureza, algo que não foi infectado por nada, como cultura, educação ou a forma de ver o mundo. Por isso, pode ainda indicar fase incerta, sem sabermos o que vai acontecer dentro do que planejamos.

A seguir, veja interpretações referentes a certas situações envolvendo recém-nascidos em sonhos.

Recém-nascido chorando

Quem sonha com bebê chorando pode estar precisando de atenção de alguém ou de alguma coisa. É preciso, porém, ficar atento ao sentimento de culpa em relação a algo que prometeu a si mesmo e não realizou.

Recém-nascido falando

Difícil imaginar? Mas tal sonho mostra que é necessário se manter atento e ser prudente em relação a fatos que vão ocorrer em breve, sem se apresentar de maneira inocente.

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quinta-feira, 2 de maio de 2024

Extrema direita portuguesa tenta sequestrar significado do 25 de abril - I* - PCdoB - inglês

Comemoração do 25 de Abril em Portugal. Foto: site do Avante

Chegamos aos 50 anos daquele 25 de abril de 1974. O dia em que os portugueses fizeram história ao derrotar a ditadura salazarista e o fascismo. Naquela virada revolucionária que ficaria eternizada como a Revolução dos Cravos.

Tive a oportunidade de caminhar pela Avenida Liberdade, em Lisboa, no último dia 25, em meio a milhares e milhares de pessoas que afluíram para a marcha que bateu todos os recordes de público dos anteriores aniversários da data.

Faça chuva ou sol, a cada 25 de abril, há portugueses marchando com cravos à mão entre o monumento do Marquês de Pombal e a praça do Rossio. É uma festa cujo significado está cada vez mais disputado. E foi isso que vi pelas ruas de Lisboa na véspera, na data e nas horas que seguiram ao grande ato popular.

Alguns dos debates e alertas mais intensos que presenciei foram os que seguem:

O 25 de abril de 1974 foi uma revolução e não uma transição

Houve vencedores e perdedores no 25 de abril de 1974, isso é certo, mas há uma tentativa de embaçar a nitidez desta imagem. Tenta-se imprimir à compreensão social sobre o 25 de abril uma noção de que se tratou de uma transição pacífica e não de uma revolução propriamente dita, com a realização de um golpe militar executado por jovens capitães. Por óbvio, quem tenta esvaziar abril de seu sentido revolucionário são os setores ligados aos perdedores de então. Incapazes de negar a importância da data para a população portuguesa, partidos como o Iniciativa Liberal e o Chega, que cresceram nas últimas eleições, são os que abertamente fazem essa disputa de significado.

O 25 de novembro de 1975 foi um golpe contra abril

Nunca em um 25 de abril se ouviu tanto sobre o 25 de novembro de 1975 como neste de 2024. Ouvi de muitas pessoas com quem conversei e pude verificar lendo a cobertura da imprensa. E isso faz parte da tentativa de esvaziar de sentido o 25 de abril. Naquele novembro de 1975, um ano e meio após a revolução de 1974, militares moderados realizaram um golpe contra abril e muitos avanços foram interrompidos. Segundo Álvaro Cunhal, secretário geral do Partido Comunista Português à época, e um dos protagonistas do processo revolucionário, o 25 de novembro “criou condições para o avanço e a aceleração dos planos contrarevolucionários”. Natural, portanto, que, hoje, 50 anos mais tarde, puxe a consigna: “25 de novembro sempre! Comunismo nunca mais!” em contraponto à popular consigna: “25 de abril sempre! Fascismo nunca mais!”.

Há democracia em Portugal porque houve revolução e não “apesar da revolução”

Outro discurso que permeia o debate público português, levado pela extrema direita, é de que a Revolução de Abril precisou ser freada para que Portugal tivesse uma democracia. Quando é justamente o contrário. Foi preciso uma revolução para que houvesse o fim da ditadura salazarista e o início da redemocratização. São 50 anos de democracia porque houve abril e não “apesar” de abril. Ficou bastante conhecido um lapso cometido pelo André Ventura, líder do partido Chega, quando em 2024, em um comício em Évora, disse que era preciso “salvar Portugal da democracia”, quando, segundo ele, queria dizer salvar Portugal do socialismo, em alusão não só ao PS, mas a toda a construção histórica que veio na esteira de abril.

Estes e outros movimentos de tentativa de alteração da percepção sobre o significado do 25 de abril estão muito presentes no atual debate público da sociedade portuguesa. E preocupa, sobretudo, o espaço que o discurso protofascista da extrema direita vem ganhando, a ponto de ter alcançado eleger quase 50 parlamentares para a Assembleia da República. No próximo artigo aqui da coluna vou trazer mais dos elementos discursivos e narrativos que vem sendo utilizados por eles e quais as estratégias que os defensores da democracia estão utilizando para o combate destas ideias.

Ana Prestes é secretária de Relacões Internacionais do PCdoB

*Esta é a primeira parte deste artigo. A segunda parte que será publicada em breve

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Comissão criada pela Conferência Episcopal Portuguesa termina nova tradução do Novo Testamento - Correio da Manhã - Dicionário

Comissão criada pela Conferência Episcopal Portuguesa termina nova tradução do Novo Testamento

Livros foram colocados online, seguindo-se agora um período de receção de sugestões por parte dos leitores.

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de receção de sugestões por parte dos leitores.

O projeto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia a CEP avançou com a criação de uma comissão, que, em janeiro de 2019, publicou o volume "Os Quatro Evangelhos e os Salmos".

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

A CEP lançou o projeto para chegar a "uma nova tradução para uso oficial da Igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos - Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor", como sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira na introdução ao volume "Os Quatro Evangelhos e os Salmos".

O projeto envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, nomeadamente Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objetivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação acerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à Comissão, através do e-mail biblia.cep@gmail.com, "as achegas que considerem importantes para atingir aquele objetivo".

O leitor "poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir", considera o padre Mário Sousa, coordenador da Comissão.

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Comissão criada pela Conferência Episcopal termina tradução do Novo Testamento - Público - Dicionário

A Comissão da Tradução da Bíblia criada pela Conferência Episcopal Portuguesa anunciou a conclusão da nova tradução dos livros do Novo Testamento, com a publicação online dos textos provisórios das Cartas de Tiago e Judas.

Os dois livros foram colocados online na quarta-feira, seguindo-se agora um período de recepção de sugestões por parte dos leitores. O projecto teve início em 2012, quando, face à necessidade de fazer uma revisão das traduções dos textos bíblicos usadas na liturgia, a Conferência Episcopal avançou com a criação de uma comissão que, em Janeiro de 2019, publicou o volume "Os Quatro Evangelhos e os Salmos".

Desde então foi divulgada uma nova tradução de um livro da Bíblia a um ritmo mensal, alternando entre textos do Antigo e do Novo Testamento, tendo este ficado concluído com a divulgação das Cartas de Tiago e Judas na quarta-feira.

O projecto destina-se a chegar a "uma nova tradução para uso oficial da igreja católica em Portugal e, futuramente, nos outros países lusófonos em que se segue a tradução portuguesa dos livros litúrgicos - Angola, Cabo Verde, Guiné, Moçambique, São Tomé e Príncipe e Timor", sublinhou o então bispo Anacleto Oliveira, na introdução ao volume "Os Quatro Evangelhos e os Salmos".

O trabalho envolve 34 biblistas da Associação Bíblica Portuguesa e de países de língua oficial portuguesa, como Brasil, Angola e Moçambique.

Tendo em atenção o objectivo de que os textos sejam compreensíveis para todos, foi decidido fazer uma auscultação àcerca da tradução produzida, pelo que os leitores podem fazer chegar à comissão, através do e-mail biblia.cep@gmail.com, "as achegas que considerem importantes".

O leitor "poderá não saber grego nem hebraico para opinar sobre a tradução em si, mas tem a sensibilidade para dizer, por exemplo, que determinada expressão não se entende e que será melhor procurar uma melhor forma de a traduzir", explica o padre Mário Sousa, coordenador da comissão. Os textos estão disponíveis em http://conferenciaepiscopal.pt/biblia.

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