quarta-feira, 28 de abril de 2021

Guardiola surpreende e prioriza o Inglês: “A Premier League é mais importante que a Champions” - Gazeta Esportiva - inglês

Desde 2016 no Manchester City, Pep Guardiola chegou, pela primeira vez, às semifinais da Liga dos Campeões com a equipe inglesa. Campeão da Copa da Liga no último domingo, o técnico espanhol está muito próximo de conquistar o terceiro título do Campeonato Inglês pelos Cityzens.

Durante a coletiva oficial da Uefa, na véspera do jogo de ida diante do PSG, Guardiola valorizou a classificação sobre o Borussia Dortmund, nas quartas, e destacou que o duelo contra Neymar e Mbappé será difícil. Apesar disso, o espanhol destacou que o foco do City é, principalmente, na Premier League.

"Chegamos nessa posição e estamos muito felizes por viajarmos a Paris, mas depois temos o jogo com o Crystal Palace. Precisamos de duas vitórias para ganhar a Premier League, que nesta altura é o mais importante. É bom estarmos na Champions, mas a Premier League é o importante", revelou.

Bicampeão do maior torneio de clubes da Europa com o Barcelona, Guardiola atingiu pela primeira vez às semifinais do torneio com a equipe de Manchester. O técnico admitiu que chegar nessa fase é uma novidade para todos no City e que é um privilégio estar entre os quatro melhores do continente.

"Para o Barcelona ou Real Madrid é normal estar nesta fase, mas para nós todos é uma novidade, por isso é incrível estar aqui. Temos o privilégio de ser uma das últimas quatro equipes ainda disputando a Champions. Estar aqui é não ficar preocupado e nem triste. Essa é a mentalidade que as maiores equipes e os maiores atletas têm", disse.

Paris Saint-Germain e Manchester City entram em campo pelo jogo de ida das semifinais das Liga dos Campeões nesta quarta-feira, às 16h(horário de Brasília), na França. A volta está marcada para acontecer na próxima terça, no Etihad Stadium.

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Inglês Harvey Barnes desfalca Leicester até final da época e falha Euro2020 - SAPO Desporto - inglês

O futebolista do Leicester Harvey Barnes vai falhar o resto da temporada e uma eventual participação no Euro2020, devido a um “contratempo” na recuperação a uma lesão no joelho esquerdo, informou hoje o treinador dos ‘foxes’, Brendan Rodgers.

“A recuperação dele sofreu um ligeiro contratempo. Teve de ser submetido a uma segunda operação, para limpar alguns tecidos danificados, por isso não vai voltar a jogar estar temporada. O plano passa por tê-lo disponível na pré-época”, afirmou Rodgers, em conferência de imprensa.

Harvey Barnes, de 23 anos, sofreu uma lesão no tendão rotuliano do joelho esquerdo, numa partida com o Arsenal, no final de fevereiro, sendo que, inicialmente, o tempo de paragem estimado apontava para as seis semanas.

O extremo estava a ser um dos destaques do Leicester na presente temporada, com 13 golos e quatro assistências em 35 jogos oficiais ao serviço do terceiro classificado da Liga inglesa.

Além de desfalcar os ‘foxes’ até final da época, Barnes perde também a possibilidade de ser chamado à seleção de Inglaterra que vai participar no Euro2020, prova que irá decorrer entre 11 de junho e 11 de julho. O extremo soma apenas uma internacionalização pela equipa dos três ‘leões’, assinalada em setembro do ano passado, num particular com o País de Gales.

Kitesurf. Inglês de 67 anos sofre queda e é ajudado pela Polícia Marítima - Notícias ao Minuto - inglês

Um praticante de kitesurf de 67 anos, de nacionalidade inglesa, foi assistido pela Estação Salva-vidas de Quarteira depois de ter caído ao mar e de ter perdido a prancha, a cerca de 600 metros da praia do Garrão, no concelho de Loulé, na tarde de terça-feira. 

O alerta para a ocorrência chegou ao Comando-local da Polícia Marítima de Faro pelas 17h e foi ativada uma embarcação da Estação Salva-vidas de Quarteira, que localizou o praticante de kitesurf e prestou-lhe assistência até este chegar a terra. 

De acordo com a nota partilhada pela Autoridade Marítima Nacional (AMN), a intensidade do vento e a agitação marítima terão contribuído para a queda do praticante de kitesurf, que não necessitou de assistência médica.

A vítima acabou por recuperar a prancha através do auxílio de outro praticante da atividade desportiva que estava nas imediações.

Leia Também: Atenção, condições meteorológicas agravam-se a partir da noite de hoje

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Maria Vieira critica Catarina Furtado por não saber falar inglês – infocul.pt - Infocul - inglês

Maria Vieira critica Catarina Furtado por não saber falar inglês

Maria Vieira critica Catarina Furtado por não saber falar inglês, após a cerimónia dos Óscares, na RTP.

Acabei agora de saber através de um amigo que durante o direto da Gala dos Óscares, na RTP, a Catarina Furtado se referiu ao ator Joaquin Phoenix como ‘Joaquim Fónix’! Foneticamente, o nome do referido actor seria pronunciado em inglês como «Wakeen Phinix»…”, escreveu.

Mas a boa da Catarina, que já por diversas vezes provou ser uma ‘apresentadeira’ com sérias dificuldades linguísticas, resolveu imitar o ZéZé Camarinha e, à boa maneira portuguesa, vai de lhe chamar Joaquim Fónix’!”, acrescentou.

Ela não deu parte fraca e lá continuou de perna traçada a dizer aquelas coisas muito inclusivas, muito boazinhas e muito fofinhas que lhe vão mantendo o emprego… Eu, ao contrário do que alguém possa pensar, nada tenho contra a Catarina Furtado…”, detalhou.

O que me deixa cada vez mais indignada é a constante e eterna premiação da incompetência, da falta de jeito e da falta de talento que perdura na sociedade portuguesa, sobretudo nas televisões que são pagas e subsidiadas com os dinheiros públicos que tanta falta fazem a um país cujo povo vive com tantas dificuldades”, rematou.

Guardiola surpreende e prioriza o Inglês: "A Premier League é mais importante que a Champions" - UOL Esporte - inglês

Desde 2016 no Manchester City, Pep Guardiola chegou, pela primeira vez, às semifinais da Liga dos Campeões com a equipe inglesa. Campeão da Copa da Liga no último domingo, o técnico espanhol está muito próximo de conquistar o terceiro título do Campeonato Inglês pelos Cityzens.

Durante a coletiva oficial da Uefa, na véspera do jogo de ida diante do PSG, Guardiola valorizou a classificação sobre o Borussia Dortmund, nas quartas, e destacou que o duelo contra Neymar e Mbappé será difícil. Apesar disso, o espanhol destacou que o foco do City é, principalmente, na Premier League.

"Chegamos nessa posição e estamos muito felizes por viajarmos a Paris, mas depois temos o jogo com o Crystal Palace. Precisamos de duas vitórias para ganhar a Premier League, que nesta altura é o mais importante. É bom estarmos na Champions, mas a Premier League é o importante", revelou.

Bicampeão do maior torneio de clubes da Europa com o Barcelona, Guardiola atingiu pela primeira vez às semifinais do torneio com a equipe de Manchester. O técnico admitiu que chegar nessa fase é uma novidade para todos no City e que é um privilégio estar entre os quatro melhores do continente.

"Para o Barcelona ou Real Madrid é normal estar nesta fase, mas para nós todos é uma novidade, por isso é incrível estar aqui. Temos o privilégio de ser uma das últimas quatro equipes ainda disputando a Champions. Estar aqui é não ficar preocupado e nem triste. Essa é a mentalidade que as maiores equipes e os maiores atletas têm", disse.

Paris Saint-Germain e Manchester City entram em campo pelo jogo de ida das semifinais das Liga dos Campeões nesta quarta-feira, às 16h(horário de Brasília), na França. A volta está marcada para acontecer na próxima terça, no Etihad Stadium.

terça-feira, 27 de abril de 2021

Choronavirus, pãodemia e cloroquiners deveriam entrar para o dicionário - Folha de S.Paulo - Dicionário

Você deve ter lido esta matéria: a língua alemã criou mais de mil palavras na pandemia. Chamam de “coronaangst” o medo da pandemia, e de “impfneid” a inveja das pessoas que já se vacinaram. Tem nome até praquele corte de cabelo que você fez em si próprio: “coronafrisur”, ou coronacorte.

“Até nisso os alemães trabalham mais que a gente!”, pensei, invejoso, antes de perceber que não ficamos pra trás. Não criamos mais de mil palavras, claro. Em português não é assim que funciona.

Palavra aqui não é mosquito, que basta um pouco de água parada pra se reproduzir. Nosso léxico, romântico, precisa de clima pra acasalar. Não se faz uma palavra assim: coronarraiva. Tá vendo? Não rolou. Em português tem que ter química pra dar match. Mas quando rola é bonito de ver. E aconteceu diversas vezes nessa pandemia.

À proliferação de padeiros deram o nome brilhante de pãodemia. Chamamos de choronavírus a tristeza pandêmica e as crises de choro tão comuns no confinamento.

Quarenteners são os que ainda acreditam nas recomendação da OMS, em contraponto aos cloroquiners, que confiam mais no general Pazuello. Os participantes de uma festa pandêmica são os covidados.

Já o imunizante chinês foi batizado por seus detratores de Vachina. Repleto de bonecas e brinquedos, o lugar em que escrevo virou um ex-critório. Esse acabei de inventar. Perdão.

Não só de palavras novas se encheu nossa boca. Ressuscitamos uma dezena de palavras moribundas, mortiças como a palavra mortiça. Os alemães, tão atentos à sustentabilidade, deveriam se perguntar: por que fabricar palavras com tantas encostadas, apodrecendo no armário? Lavou, tá nova.

"Assintomático” constava nos compêndios médicos, nunca tinha frequentado conversa de WhatsApp. A palavra “imune” pertencia ao Big Brother, assim como “confinamento” e “casa de vidro”. “Genocida” pertencia aos livros de história (que saudade) e hoje está em todas as goelas do país.

“Pandemia” morava nos cafundós do dicionário, perto da palavra “quarentena” —outra palavra mortiça que voltou a nos assombrar. Ou “platô”, antes restrita aos geólogos, e “cepa”, antes restrita aos enólogos. Disso também tenho saudades.

Não devemos nada aos gringos na abundância vocabular. Talvez só nisso, mesmo. Deve existir em alemão uma palavra pra inveja de alguém por algo que nós já temos. Em português existe: complexo de vira-lata. Aliás: vira-lata, que palavra.

Jornais ingleses exaltam Tuchel, mas veem Chelsea em risco após empate - UOL Esporte - inglês

O empate em 1 a 1 entre Chelsea e Real Madrid, pelo primeiro jogo das semifinais da Liga dos Campeões, deixou os jornais ingleses apreensivos quanto à classificação para a final.

Apesar de elogiarem a estratégia do técnico Thomas Tuchel para encarar os merengues no Alfredo di Stéfano, os veículos britânicos lamentaram as chances perdidas pelo Chelsea em trazer uma vantagem mais confortável para o Stamford Bridge.

O Telegraph exaltou a "estratégica atuação" do Chelsea, assim como o bom retrospecto de Tuchel contra o Real Madrid de Zinedine Zidane - cinco jogos e nenhuma derrota. Segundo o jornal, contudo, o clube inglês perdeu a chance de fechar a chave "na primeira meia hora".

A BBC também destacou a oportunidade desperdiçada pelo Chelsea em "noite superior" à do Real Madrid.

"O único arrependimento do Chelsea é que não fizeram seus momentos de superioridade contar ainda mais após uma atuação com qualidade e disciplina", apontou o veículo.

O jornal Standard foi mais um a apontar o mau aproveitamento inglês. Para o veículo, o Chelsea "pode ficar se perguntando o que teria acontecido após não aproveitar ao máximo a exibição sem brilho do Real Madrid".