domingo, 30 de maio de 2021

Uepa realiza exame de proficiência em inglês, francês, espanhol e português - Portal Amazônia - inglês

A Universidade do Estado do Pará recebe até o dia 9 de junho, inscrições para o Exame de Proficiência em Língua Estrangeira (EPLE). Todo o desenvolvimento das atividades será realizado exclusivamente via internet, por meio da página de acesso a processos de Pós-Graduação e seguirá os critérios estabelecidos no edital 28/2021, entre os quais estão a apresentação de documentação digitalizada e pagamento de taxa.

Serão ofertadas 200 vagas, ao todo, para a certificação em nível de leitura em língua inglesa, francesa, espanhola e português como língua estrangeira. Este número de cadeiras, contempla candidatos da ampla concorrência e PcD. O Exame de Proficiência é destinado aos alunos matriculados nos programas de pós-graduação stricto sensu e alunos de programas de pós-graduação de outras instituições.

Foto: Divulgação/Uepa

Com o mínimo de 0 e máximo de 10 pontos possíveis na prova, a avaliação dos candidatos levará em conta aspectos como coesão e coerência para avaliar a capacidade de compreensão da mensagem contida no texto — reconhecimento de tipologia; identificação de sua arquitetura e pontos principais; detecção de funções retóricas; léxico; gramática do discurso e ponto de vista.

O exame, executado pelo Programa de Pós-Graduação em Ensino de Língua Portuguesa e suas Respectivas Literaturas (PPGELL), será aplicado de maneira remota em dia e hora a serem divulgados, como consta no edital. No processo avaliativo, serão utilizadas as plataformas Google Meet e Google Forms, sendo obrigatório que os candidatos façam uso do servidor de e-mail Gmail (@gmail.com), visando o bom andamento da prova. Além disso, os mesmos princípios serão considerados para a certificação em todas as línguas.

Para mais informações e esclarecimentos a respeito do exame e do edital, deve-se entrar em contato com os organizadores por meio dos telefones (91) 4009-9542/ 4009-9518 ou pelo e-mail: [email protected]

Boris Johnson, primeiro ministro inglês, casa-se em segredo com mulher 23 anos mais nova - Flash - inglês

O enlace estava previsto só para o verão de 2022, mas o primeiro ministro inglês Boris Johnson não quis esperar mais tempo e celebrou casamento com Carrie Symonds.

A cerimónia privada decorreu na Catedral de Westminster e de acordo com a imprensa britânica, o casal trocou votos entre um pequeno grupo de amigos e família.

Boris johnson, de 56 anos, e Carrie Symonds, de 33, namoram desde 2019 e nem a diferança de idades, 23 anos, travou o namoro mediático. O pedido de casamento aconteceu numa ilha privada nas Caraíbas, no final desse ano, mas já antes disso o casal tinha tomado conta da residência oficial do PM britânico.

Este é o terceiro casamento de Boris Johnson, depois das uniões com Allegra Mostyn-Owen e Marina Wheeler. O primeiro aconteceu em 1987, tendo sido anulado em 1993. Uma dúzia de dias depois, Boris voltou a casar, com Marina, do qual resultaram quatro filhos (dois rapazes e duas raparigas).

Em setembro de 2018 a relação de 25 anos chegou ao fim e o divórcio oficial saiu em novembro do ano passado.

Antes disso, já Boris Johnson mantinha um relacionamento com a atual noiva, Carrie, e com quem tem um filho (Wilfred) com pouco mais de um ano.

Carrie Symonds nasceu em 1988 e é uma ativista ambiental tendo trabalhado no Partido Conservador e na campanha para a reeleição de Johnson à câmara de Londres (em 2012), além de ter sido chefe de comunicação do mesmo partido em 2018.

sábado, 29 de maio de 2021

Brentford regressa à elite do futebol inglês 74 anos depois - RTP - inglês

A equipa londrina construiu o triunfo com golos de Ivan Toney, aos 10 minutos, de grande penalidade, e de Emiliano Marcondes, aos 20, num jogo em que o Swansea ficou reduzido a 10 jogadores, por expulsão de Jay Fulton, aos 65.

A subida do Brentford, terceiro no 'Championship', à 'Premier League', junta-se às do Norwich e Watford, que garantiram a subida direta, como primeiro e segundo classificados na segunda divisão, respetivamente.

O Brentford teve de disputar o 'play-off' de promoção, eliminando o Bournemouth (sexto) nas meias-finais, numa eliminatória a duas mãos, e vencendo o Swansea (quarto) já na final.

O Infarmed, a indiana e o turismo inglês - Diário de Notícias - Lisboa - inglês

Foi algo incompreensível o que se passou na sexta-feira no Infarmed. Perante a galopante subida de casos em Lisboa, o Governo convocou os especialistas. Dois efeitos desejados: deixar-nos mais descansados - há mais casos covid, mas sem novas variantes significativas. E, em consequência, estaríamos mais do que na hora de mudar a matriz de risco. Porque, sem isso, Lisboa recua no desconfinamento. E recuar na capital seria (é) dramático. Notícia em todo o mundo. De novo.

Parecia lógico que isso fosse suceder. E, no entanto, apesar desta enorme pressão, os especialistas não foram por aí. Porquê? Há uma subida sistemática de novos casos. Uma vez mais, o Governo demorou uma semana a tomar medidas sérias face à previsível subida dos números. Tal como em janeiro. E nunca se percebe a razão da letargia.

Mas talvez a maior cautela tenha sido suscitada pela apresentação de João Paulo Gomes, do Instituto Ricardo Jorge, sobre a transmissão das variantes. E o que ele nos mostrasse dar-nos-ia, em princípio, a resposta mais importante face à crise "Sporting". Só que... não. Para aquela reunião só existiam dados até 11 de maio, exatamente a noite em que os festejos sucederam. Sabemos apenas que, de abril até 11 de maio, a variante indiana passou de 0 para 5% do total nacional - e as outras estabilizaram ou caíram ligeiramente.

Agora, para apurarmos as consequências do que se passou a 11 de maio, só na próxima reunião - ainda sem data. Mas nessa altura a estatística das variantes misturar-se-á com o efeito do "turismo". Portanto, dilui-se a responsabilidade política dos festejos do título e qual o seu real impacto na subida da transmissão mais agressiva. Nessa altura, o mau jornalismo falará dos ingleses pelo país, a que se juntarão as imagens da Liga dos Campeões no Porto, e não se vai distinguir o essencial do acessório: a comemoração de um campeonato naqueles termos é uma agressão implícita a quem não pôde trabalhar durante tantos meses para que os números descessem. Já o risco "turismo" existe, mas é o preço a pagar para que muita gente possa sobreviver. Confundir as duas coisas é confundir o pão com o circo.

Aliás, as críticas implícitas do Presidente da República aos especialistas, no final da reunião, não batem certo com o padrão de Belém. Marcelo, e todos nós, achamos que a matriz de risco tem de mudar, caso contrário não se salva a economia. Mas os especialistas parecem querer confirmar se a transmissão "11 de maio" alterou o multiplicador de contágio.

Além disso, mais do que os novos casos covid, a atenção está no risco "variantes", sobretudo na população que não tem a vacina. No Reino Unido a "indiana" está prestes a ultrapassar a inglesa (designada por variante de Kent). E, se é verdade que a vacina garante uma boa resposta imunitária (80%) para quem tem duas doses, é bastante fraca para quem só tomou a primeira ou não tem proteção. A subida de novos casos, internados e óbitos voltou aos dois dígitos em Inglaterra.

Com mais de 80% da população portuguesa sem as duas doses da vacina, a margem é curta. Após o fim do estado emergência, ficou no ar a ideia de que isto acabou. Mas o risco de não haver nem turismo nem Verão, voltam a ser enormes. Governo e Presidente têm de encontrar uma base comum de comunicação - a contagem decrescente até à vacinação. Os portugueses precisam dessa luz, bem definida, com datas e avanços, para se mobilizarem. Não podemos é pedir aos especialistas que mudem de discurso se o risco é maior do que a responsabilidade.

Jornalista

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Rúben Dias podia ter rumado a outro emblema inglês? "Benfica não o quis vender" - O Jogo - inglês

Rúben Dias, jogador do Manchester City

Rúben Dias, jogador do Manchester City

Fotografia: EPA

Redação

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Rafael Benítez revelou ter tentado a contratação do central português quando estava no comando técnico do Newcastle.

Rafael Benítez comandou o Newcastle entre 2016 e 2019 e, este sábado, revelou ter tentado a contratação do central português - agora uma das figuras-chave do Manchester City de Guardiola - durante esse período.

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"Quando eu estava à frente do Newcastle, tive uma reunião com responsáveis do Benfica em Liverpool. Falámos sobre alguns jogadores e um dos que mencionei foi o Rúben Dias. Na altura estava avaliado em [aproximadamente] 23 milhões de euros, mas não o quiseram vender", começou por dizer o treinador espanhol.

"Era um jogador jovem e queriam que ele fosse o novo central da equipa principal. Desde então, tornou-se um jogador importante para o [Manchester] City. Ele consegue ler muito bem o jogo e é bom com bola", concluiu.

Brentford vence 'play-off' e regressa à elite do futebol inglês 74 anos depois - SAPO Desporto - inglês

O Brentford está de regresso à elite do futebol inglês, 74 anos depois da última presença, em 1946/47, após vencer hoje o Swansea por 2-0, em jogo do ‘play-off’ de promoção, disputado no Estádio do Wembley.

A equipa londrina construiu o triunfo com golos de Ivan Toney, aos 10 minutos, de grande penalidade, e de Emiliano Marcondes, aos 20, num jogo em que o Swansea ficou reduzido a 10 jogadores, por expulsão de Jay Fulton, aos 65.

A subida do Brentford, terceiro no ‘Championship’, à ‘Premier League’, junta-se às do Norwich e Watford, que garantiram a subida direta, como primeiro e segundo classificados na segunda divisão, respetivamente.

O Brentford teve de disputar o ‘play-off’ de promoção, eliminando o Bournemouth (sexto) nas meias-finais, numa eliminatória a duas mãos, e vencendo o Swansea (quarto) já na final.

Após aprender inglês sozinho, potiguar de 7 anos quer estudar russo e árabe - G1 - inglês

Garoto potiguar de 7 anos aprendeu inglês sozinho

Garoto potiguar de 7 anos aprendeu inglês sozinho

Bryan Medeiros, de 7 anos, aprendeu sozinho a falar inglês fluentemente. O interesse pela língua estrangeira surgiu jogando videogame on-line com pessoas de fora do país. “Eu só entrei em chats (de jogos) em inglês e queria saber o que eles estavam dizendo. Alguns anos depois eu sou um cara do inglês mesmo”, explica Bryan.

A fluência pegou de surpresa até a mãe, Helane Medeiros, fotógrafa, que não sabe falar inglês e há algumas semanas descobriu um vídeo do filho no celular. Com a ajuda de um amigo, ela constatou que tudo que Bryan falava estava correto e com uma pronúncia invejável.

“Eu vi esse vídeo que ele tinha gravado em inglês e eu achei aquilo tudo muito estranho. Fui então fazer uma pesquisa com amigos que moram fora do Brasil. Pedi que eles enviassem mensagens em áudio pro Bryan e ele respondeu na hora. Eu fiquei sem acreditar”, diz Helane.

Não é a primeira vez que a criança surpreende quando o assunto é aprendizagem. Antes de completar os 4 anos, Bryan já escrevia e lia sem frequentar a escola. Dotes que são enaltecidos pela mãe orgulhosa. “Todo o mérito é dele. Por mais que eu incentive, ele quem se empenha e se dedica a tudo que se propõe em aprender”, cita a mãe.

Bryan tem planos com os estudos. Quer aprender outras línguas e já sabe o caminho. “Eu já sei poucas palavras em espanhol. Quero aprender agora a falar russo e árabe para conversar com outros jogadores on-line”.

Após aprender inglês sozinho, potiguar de 7 anos quer estudar russo e árabe — Foto: Anna Alyne Cunha/Inter TV Cabugi