quarta-feira, 1 de maio de 2024

Semântica: aprenda sobre a área que estuda o significado das palavras - Terra - inglês

Veja exemplos para te ajudar a desenvolver a escrita e a interpretação de texto

1 mai 2024 - 17h33

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A semântica é a área da Linguística que estuda a significação das palavras de uma língua. Logo, é fundamental conhecer alguns dos seus conceitos básicos, a fim de garantir uma boa escrita e uma boa interpretação de texto. Dentro desse estudo, estão os seguintes aspectos:

Estudar semântica ajuda a entender os significados das palavras

Estudar semântica ajuda a entender os significados das palavras

Foto: ViDI Studio | Shutterstock / Portal EdiCase

Sinônimos

Palavras com significados semelhantes. Eles são próximos, mas não iguais.

Exemplos:

  • Distante - longe;
  • Moradia - casa.

Antônimos

Palavras com significados opostos, inversos, contrários.

Exemplos:

  • Claro - escuro;
  • Bem - mal.

Homônimos

São palavras que apresentam a mesma pronúncia e, certas vezes, até a mesma grafia, porém possuem significados diferentes.

Exemplos:

  • Acender: iluminar / ascender: subir;
  • Acento: sinal gráfico / assento: local onde se senta.

Os homônimos podem ser classificados em perfeitos, homógrafos e homófonos.

Homônimos perfeitos

Palavras que possuem a mesma grafia e o mesmo som, mas significado diferente.

Exemplos:

  • Cedo (verbo): eu cedo este livro para o colega;
  • Cedo (advérbio de tempo): chegamos cedo ao cinema.

Homônimos homógrafos

Palavras com a mesma grafia, mas significado diferente.

Exemplos:

  • Jogo (substantivo): vamos assistir ao jogo;
  • Jogo (verbo): eu jogo futebol;
  • Colher (substantivo): use a colher para tomar a sopa;
  • Colher (verbo): vou colher as flores.

Homônimos homófonos

Palavras com o mesmo som, mas grafia e significado diferentes.

Exemplos:

  • Cessão (ato de ceder): leu a cessão de direitos;
  • Sessão (atividade): foi à sessão de cinema;
  • Seção (setor): dirigiu-se à seção de vendas;
  • Secção (corte): fez uma secção no abdômen.
Parônimos representam classe de palavras semelhantes da Língua Portuguesa

Parônimos representam classe de palavras semelhantes da Língua Portuguesa

Foto: Antonio Guillem | Shutterstock / Portal EdiCase

Parônimos

São palavras semelhantes na pronúncia e na grafia, porém com significados diferentes.

Exemplos:

  • Aprender: tomar conhecimento / apreender: capturar;
  • Comprimento: extensão / cumprimento: saudação.

Variantes

Algumas palavras permitem mais de uma forma de grafia, todavia mantêm o sentido.

Exemplos:

  • Catorze e quatorze;
  • Cociente e quociente;
  • Taverna e taberna.

Polissemia

São palavras que possuem mais de um significado.

Exemplos:

  • Manga - fruta / parte da roupa;
  • Banco - assento / instituição financeira.

Por Tao Consult

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O significado do 25 de Abril para “alguém” - JM Madeira - inglês

Ontem comemorou-se os 50 anos de Abril: o dia da Liberdade.

A data do 25 de Abril de 1974 ficou na história. Vários são os motivos: primeiro marcou um momento emblemático em Portugal, resultante do movimento social e político que derrubou o regime ditatorial do Estado Novo de cinquenta anos; segundo por ser uma revolução progressista e democrática conduzida por militares; e, por fim, por ainda por ter sido uma revolução sem derramamento de sangue.

Não podemos esquecer ainda essa coisa maravilhosa e poética que foram os cravos no cano das armas e o imenso apoio do povo português aos militares revolucionários, numa festa difícil de descrever. Numa terra onde o povo tinha vergonha de viver, num lugar triste, pobre, reprimido e ocupado por uma ditadura feia e negra, descobriram o inesperado: o orgulho de ser português num país onde a esperança era o futuro, e onde a ideologia de ideias, a democracia, a poesia, a música e a arte ocupavam as ruas!

Para alguns, este dia é um dia simples, sendo apenas um feriado. Para outros, é um dia inesquecível. E para “alguém” especial, este foi o melhor dia da sua vida. Esse “alguém” viveu com intensidade o 25 de Abril. Estava lá, nas ruas, a cantar, a abraçar gente que nem sabia quem era, a descobrir o sabor maravilhoso dessa coisa que se chama de liberdade. Esse “alguém” foi um dos que gritou nas ruas «O povo unido jamais será vencido!». Esse “alguém” sabia o significado desta revolução. Esse “alguém” fazia questão de colocar um cravo ao peito, todos os anos, em homenagem a este dia.

Para esse “alguém”, este dia teve um duplo significado: por um lado, a liberdade; por outro, o primeiro passo para se alcançar a autonomia da Madeira e do Porto Santo.

Há uns dias atrás, visitei esse “alguém”, numa fase muito complicada. Mal falava ou reagia, mas ouvia tudo com a máxima atenção. Olhava, atentamente e sorria. Observava cada familiar e ouvia as histórias, com aquele olhar profundo de querer perdurar o momento. Aquele olhar dizia tudo.

A dada altura, falei dos 50 anos do 25 de Abril e das comemorações que se iam fazer em Lisboa e no Funchal nesse dia. Naquele momento, esse “alguém” fez um sorriso rasgado. Notava a alegria que ia no seu coração. E quando surgiu a pergunta “Quem foi Salgueiro Maia?”, inesperadamente, esse “alguém” respondeu com todo o esforço que conseguia: “Foi um oficial!” Foram as únicas palavras que ouvi dele nesta minha última visita.

De facto, esse “alguém” defendia os ideais e os valores de Abril. Infelizmente, esse “alguém” não conseguiu chegar a este dia tão bonito.

Duas semanas depois, faleceu. Tanto ficou por dizer ou por fazer... e não há palavras para descrever este sentimento. Ficam apenas as recordações e as memórias de “alguém” muito especial.

No dia do velório, no meio dos meus pensamentos e devaneios, vejo um grupo de indivíduos, os camaradas, mas sobretudo os amigos a chegar à capela. UNIDOS com um ramo de 50 cravos, para oferecer a esse “alguém” que tanto defendia os ideais de Abril. Este pequeno gesto e esta imagem, encheu-me o coração. Por vezes, pequenos gestos fazem a diferença. O facto destes camaradas se juntarem, com aquele espírito de companheirismo, e de entregarem, juntos, os cravos para homenagear este “alguém” simboliza muito!

Para esse “alguém”, digo: Até um dia... avô Rui!

“O Homem é, de facto, ele, os seus genes, as suas virtualidades e tendências; mas é, sobretudo, as suas circunstâncias e as suas contradições.” (RN)

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terça-feira, 30 de abril de 2024

O Rei Leão: Afinal, qual o significado do nome de Nala? - Recreio - inglês

Descubra como o nome de Nala, personagem apresentada em “O Rei Leão” (1994), revela detalhes da trajetória vivida por ela no filme

Em “O Rei Leão” (1994), o público pôde conhecer a história do jovem leão Simba, que, após presenciar a morte de seu pai, Mufasa, acaba deixando seu lar, passando a viver em exílio até descobrir a verdade por trás daquele fatídico dia: seu tio, Scar, foi quem orquestrou a emboscada que acabou tirando a vida de seu pai a fim de se tornar o novo Rei da Savana, o que faz com que ele, já adulto, volte as Terras do Reino para recuperar o poder.

Ainda assim, para tirar Scar do posto de realeza, Simba irá precisar de ajuda e, para isso, pode contar com seus amigos, Timão e Pumba, além de Nala, sua amiga de infância que, em seu próprio nome, carrega o significado de seu papel na vida de Simba e a importância que desempenha para aqueles que vivem nas Terras do Reino.

Afinal, qual o significado do nome de Nala?

Cena da animação "O Rei Leão" (1994)
Cena da animação "O Rei Leão" (1994) / Crédito:Reprodução/Disney

Segundo o portal ScreenRant, o nome Nala tem raízes em diversas culturas africanas e, em suaíli, tem vários significados, como “leão”, “rainha”, “sucesso” e “presente”, todos eles se conectando com a história de Nala e seu futuro brilhante. 

Isso porque, mais que melhor amiga de Simba, Nala é responsável por ajudar a salvar as Terras do Reino do terrível reinado instaurado por Scar e seu exército de hienas, já que a leoa se rebela e foge ao encontro de Simba, de modo que ele retorna a Pedra do Rei e recupera o título de rei que sempre lhe pertenceu, libertando a savana das garras de Scar.

Ao ser coroado, Simba está acompanhado de Nala, que se torna então a nova rainha. O casal, que sempre esteve destinado a ficar junto, dão um “presente” as Terras do Reino pouco depois, já que Nala dá à luz a Kiara, fruto de seu relacionamento com Simba.

Vale mencionar que a história de sucesso de Nala e Simba deu ainda mais resultados, já que ela aparece nas sequências do filme, “O Rei Leão 2: O Reino de Simba” e “O Rei Leão 3: Hakuna Matata”, assim como surge no filme “A Guarda do Leão: Um Novo Rugido”, lançado em 2015 no Disney Channel.

Mais que isso, ela também ganhou versões live-action. A personagem é retratada em “O Rei Leão” (2019), adaptação da animação lançada em 1994, e ainda este ano, surgirá nas telonas novamente em “Mufasa: O Rei Leão”, prelúdio que abordará a ascensão ao título de Rei da Selva do pai de Simba, assim como a relação com seu irmão, Scar. Nas duas versões em ação viva, Nala ganhou voz por meio da dublagem de Beyoncé Knowles-Carter na versão original. 

Além disso, Kiara, filha de Simba e Nala, também aparecerá no novo longa-metragem, que terá canções de Lin-Manuel Miranda, estará sob a direção Barry Jenkins, e roteiro é assinado por Jeff Nathanson. A personagem será dublada por Blue Ivy Carter, filha de Beyoncé e Jay-Z.

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Programa de Traduções FLAD: Candidaturas abertas até 31 de maio - Fundação Luso-Americana - Dicionário

As candidaturas para o programa da FLAD de apoio à tradução de obras literárias estarão abertas a partir de dia 1 de maio. Este programa visa promover autores portugueses no mercado dos EUA e apoiar editoras portuguesas, ajudando a viabilizar obras de autores americanos que de outra forma não chegariam a Portugal.

A FLAD abre mais uma edição do concurso de tradução de obras literárias de Português para Inglês e de Inglês para Português. O concurso vai estar aberto entre 1 e 31 de maio.

Candidatos:

  • As editoras nacionais podem apresentar a concurso obras, ficção ou não ficção, que não estejam publicadas em Portugal, desde que a versão original em Inglês já esteja publicada nos Estados Unidos.
  • Os autores e editoras nacionais ou dos Estados Unidos também podem submeter obras que não estejam publicadas nos EUA, sendo requisito essencial que a versão original esteja publicada em Português.

O apoio financeiro dado pela FLAD destinar-se-á a suportar os custos de tradução da obra e incidirá sobre livros de qualquer época que sejam considerados de interesse para o conhecimento dos EUA em Portugal e de Portugal nos EUA.

A decisão da FLAD será anunciada até ao último dia do mês seguinte ao do encerramento de cada edição do concurso.

As candidaturas deverão ser acompanhadas por:

  • 1 exemplar da obra (em papel ou pdf);
  • Imagem da capa da obra (imagem da capa do livro a publicar – caso já esteja disponível, ou imagem da capa do livro na versão a traduzir);
  • Justificação do pedido de apoio financeiro;
  • CV do/a tradutor/a;
  • Orçamento da tradução;
  • Contrato de tradução;
  • Contrato de direitos de autor ou de documento que ateste a cedência de direitos por parte do autor;
  • Indicação de outros apoios existentes para a tradução e/ou edição;00
  • Justificação da capacidade de comercialização e distribuição (serão valorizadas as candidaturas que apresentem plano de viabilidade comercial ou interesse efetivo de uma editora nos EUA);
  • Prazo de publicação da obra.

Aconselhamos a consulta do regulamento do concurso (PT-EUA – Inglês e/ou Português – e EUA-PT), onde pode encontrar todos os detalhes sobre a candidatura.

Júri

As candidaturas apresentadas serão analisadas e selecionadas pela FLAD, tendo em conta a relevância da obra e a exequibilidade da sua publicação. A FLAD reserva o direito de selecionar uma ou várias candidaturas, bem como de não selecionar qualquer candidatura se concluir que nenhuma satisfaz os requisitos de qualidade, relevância, ou outros pretendidos.

A decisão final, da qual não haverá recurso, será comunicada pela FLAD, através de email, a todos os candidatos.

As candidaturas devem ser realizadas entre 1 e 31 de maio através do link: https://flad.secure.force.com/CandidaturaMain?language=pt_PT

Esta é uma iniciativa que acontece regularmente duas vezes por ano, durante os meses de maio e outubro.

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segunda-feira, 29 de abril de 2024

Women To Watch | Marketing, Mídia e Comunicação - Meio & Mensagem - inglês

Lidia Capitani
29 de abril de 2024 - 17h11

Você já se perguntou qual o significado de sucesso na sua carreira? Alcançar uma posição de liderança, ter um salário X, trabalhar na empresa Y, ganhar o prêmio Z. Ou, ainda, o sucesso seria ter estabilidade financeira, equilíbrio entre vida pessoal e profissional e impactar positivamente o mercado. Você já parou para se questionar sobre isso? Na experiência de Claudia Colaferro, coach de desenvolvimento de carreiras e fundadora da AngelUs, muitas mulheres não sabem aonde querem chegar. 

“Muitas brasileiras não sabem o que querem ser, qual é o propósito delas no mundo, que metas querem alcançar, nem fazem planos ou reconhecem seus talentos”, afirma a fundadora da plataforma que prepara as mulheres para assumirem posições de liderança. “Na prática, isso significa que muitas não planejam suas carreiras e, por isso, podem não alcançar tanto sucesso quanto poderiam”, complementa. 

O que quero fazer quando crescer?

A dúvida sobre “o que fazer quando crescer?” nos rodeia desde a infância. Alguns têm a possibilidade de escolher seu curso na faculdade, outros seguem um caminho diferente devido aos imperativos da vida. Na verdade, a questão chega a ter um significado existencial e, por isso, pode nos encontrar em qualquer momento da nossa jornada, seja no início, no meio ou no final. 

A família pode ser um grande influenciador deste caminho, seja no sentido de seguir o destino sugerido pelos pais ou de se rebelar contra ele. Agatha Kim, CSO da WMcCann, escolheu a segunda opção. “Na minha família, de origem coreana, as expectativas tradicionais incluíam casamento e filhos, mas eu segui um caminho mais voltado para minha carreira. Isso gerou uma certa dicotomia na minha vida”, conta. 

Agatha Kim, CSO da WMcCann: “Segui um caminho mais voltado para minha carreira, e isso gerou uma certa dicotomia na minha vida” (Crédito: Divulgação)

Na vida das mulheres, principalmente de gerações mais antigas, parecia não haver espaço para as duas coisas. “Venho de uma geração em que mulheres líderes eram raras. Eu mesma nunca tive uma chefe mulher, e as poucas que existiam não eram o que eu considerava um modelo do feminino”, reflete Colaferro. Hoje, em teoria, existe um leque maior de possibilidades, ainda que com muitos desafios e obstáculos.  

“Com a pauta feminina ganhando espaço, surgem exemplos de mulheres que conseguem conciliar carreira e maternidade. Eu mesma sou um desses exemplos: sou casada há 30 anos e mãe de dois filhos”, afirma Claudia. “É importante que as novas gerações vejam esses exemplos para entenderem que é possível encontrar seu próprio caminho de equilíbrio. Sempre digo que não se trata de abrir mão, mas de conciliar”, continua. 

O importante, segundo a coach, é descobrir sua própria rota. “Gosto de enfatizar isso: sucesso é se conhecer”, diz. “É importante orientar as pessoas a definirem oeu próprio sucesso, com base no que é importante para elas, e não apenas seguindo modelos pré-estabelecidos”. Um desafio grande, especialmente para as mulheres que sofrem diferentes pressões sobre quem elas podem ser e os espaços que podem ocupar. 

A realização de um sonho

Juliana Oliveira, hoje, é CEO e fundadora da Oliver Press, agência de comunicação especializada em estratégia corporativa e relações públicas, mas esta jornada não foi livre de percalços. “Desde pequena, sempre me vi seguindo os passos de mulheres inspiradoras como Glória Maria na televisão. No entanto, precisei trabalhar em outra área para pagar a faculdade durante meu último semestre”, lembra a empreendedora. “Estava em um ponto em que nem sabia se participaria da formatura, questionando se conseguiria realizar meu sonho de ser jornalista.” 

“Desde pequena, sempre me vi seguindo os passos de mulheres inspiradoras como Glória Maria. No entanto, precisei trabalhar em outra área para pagar a faculdade durante meu último semestre”, diz Juliana Oliveira, CEO e fundadora da Oliver Press (Crédito: Divulgação)

Ela não só conseguiu entrar na área, como traçou uma carreira de 17 anos e empreendeu seu próprio negócio. Quando questionada se considera ter alcançado sucesso, ela citou um momento significativo de sua carreira: quando recebeu o 17º prêmio Troféu Mulher Imprensa, na categoria Agência. “Apesar das dúvidas iniciais, alcançar esse reconhecimento após tanto tempo é incrível, especialmente considerando que havia momentos em que nem acreditava que obteria meu diploma”, celebra. 

Diferentemente de Juliana, que sempre soube que seria jornalista, muitas mulheres não encontram essa vocação logo de início. “Autoconhecimento não é algo fácil. Não é simples acertar e manter-se fiel a esse caminho”, afirma Claudia. “As referências externas podem nos distrair e nos fazer esquecer do que realmente queremos para nós mesmos”. 

A régua dos outros

“Houve um tempo em que eu media o sucesso principalmente pela validação externa, como uma carreira internacional, por exemplo”, lembra Agatha Kim. No começo da carreira, Agatha, que nasceu de uma família de classe média baixa, se sentia muito insegura por não ter o mesmo repertório que os outros publicitários. “Sentia que havia pessoas mais talentosas e inteligentes do que eu. Isso me levou a trabalhar mais e me preparar mais do que os outros, porque achava que não estava à altura do que os outros entregavam”, recorda.  

“Mas houve um momento decisivo na minha carreira, quando eu estava pensando em deixar a agência onde trabalhava. A liderança na época me perguntou: ‘Pelo que você quer ser reconhecida daqui a cinco anos?’. Eu não soube o que responder de imediato”, reflete a publicitária. “Era ser jurada de um festival? Era ganhar um Cannes ou um Caboré?”, questionou sua líder. 

A resposta para este tipo de pergunta nem sempre vem com facilidade. Na verdade, ela requer um processo de mergulho profundo em si. “Muitas vezes, estamos sempre olhando para o sucesso dos outros, como se fosse o nosso próprio. O maior desafio, eu diria, é exatamente esse: parar de comparar nosso sucesso com o dos outros”, reflete Claudia. 

Claudia Colaferro, coach de desenvolvimento de carreiras e fundadora da AngelUs: “O maior desafio, eu diria, é parar de comparar nosso sucesso com o dos outros” (Crédito: Divulgação)

“Após refletir, percebi que mais do que prêmios, eu queria ser reconhecida por impactar positivamente as pessoas ao meu redor e contribuir, mesmo que modestamente, para a sociedade”, completa Agatha. 

Na direção da carreira

Não há nada de errado em almejar uma posição de executiva, um prêmio de reconhecimento ou um salário maior. Na verdade, no caso das mulheres, elas também precisam sonhar em conquistar voos mais altos. “Não tenho problema nenhum em falar que o meu objetivo de vida é que a Oliver se torne uma das maiores agências de relações públicas do Brasil. Porque precisamos normalizar nossos sonhos, sabe? Senão, podemos limitar o potencial do empreendedorismo da mulher negra àquele lugar da sobrevivência”, contesta Juliana. 

Alcançar o topo pode ser diferente para cada uma, e pode até mudar de forma conforme o tempo. Certamente foi assim para Claudia. “Eu tinha o objetivo de ser CEO, e quando alcancei, me perguntei ‘E agora?’. Isso me fez querer mudar de direção”, afirma a coach. “Afinal, não é apenas sobre o destino final, mas sobre se a direção que estamos seguindo nos faz feliz”, reflete.  

Para Flávia Molina, CMO da Pernambucanas, a vida é como uma corrida de táxi: “se você não sabe para onde quer ir, o motorista não poderá te levar”. É importante ter clareza sobre o destino, mesmo que o caminho mude e os obstáculos apareçam. “Na minha trajetória, sempre estabeleci e alcancei metas, mas reconheço que nem sempre é um processo contínuo”, afirma a executiva. “À medida que a jornada evolui, é essencial ser flexível para ajustar e redefinir essas metas.” 

Significados de sucesso

Hoje, ter sucesso para Claudia Colaferro é ter mais dias felizes e de motivação do que o contrário. Ela ainda alerta: felicidade plena não existe. Sempre encontraremos desafios e momentos difíceis em qualquer caminho escolhido. “Mas o importante é o resultado final do dia: conseguir promover mais mulheres no mercado”, complementa. 

Assim como Claudia, Agatha Kim também passou pelo momento de recalcular a rota e encontrar um significado mais profundo de sucesso. “Para mim, sucesso significa não trair meus valores. É sobre fazer o que acredito e agir conforme essas crenças, podendo dormir em paz à noite”, reflete. 

Para Flávia Molina, os objetivos também são importantes, mas o sucesso mora além. “O que realmente importa é como você chega lá e quem está com você nessa jornada. Para mim, o sucesso verdadeiro é compartilhado”, afirma a CMO. “Vejo minha carreira como uma corrida de revezamento, onde o apoio e o crescimento da minha família e da minha equipe são fundamentais. Todos nós crescemos juntos, e o sucesso de um é o sucesso de todos.”

Flávia Molina, CMO da Pernambucanas: “Na minha trajetória, sempre estabeleci e alcancei metas, mas reconheço que nem sempre é um processo contínuo” (Crédito: Divulgação)

Nesse mesmo sentido, o equilíbrio entre carreira e vida pessoal também é um fator importante para a executiva da Pernambucanas. “Sucesso é sobre encontrar um equilíbrio entre todas essas áreas da vida. Ele deve ser algo compartilhado e equilibrado, refletindo não apenas conquistas profissionais, mas também o bem-estar pessoal e coletivo”, complementa. 

Respeito, confiança e autonomia

Mesmo para as lideranças que veem o sucesso como um processo contínuo e subjetivo, existem valores que elas colocam na conta na hora de avaliar o quão satisfeitas estão. Assim como Flávia, Juliana também coloca a saúde e o bem-estar como prioridade. “Equilibrar minha saúde mental e física não é apenas um discurso, é essencial”, destaca a jornalista. “Lidar com emoções e situações diversas faz parte do dia a dia de um líder, e aprender a se desconectar é fundamental para manter o equilíbrio”, afirma. 

Já para Agatha Kim, além de buscar manter sua integridade no trabalho, a publicitária reforça a importância do respeito nas relações. “Trabalhei em ambientes onde, apesar de não ter sofrido tanto, percebia a reprodução de alguns estereótipos por ser uma mulher jovem e asiática em meio a homens mais velhos e brancos. É essencial estar em ambientes que me respeitem, que reconheçam minha individualidade sem me tratar de maneira diferente por conta disso”, pontua. 

Da mesma forma, o respeito deve acompanhar a confiança e a autonomia, segundo Flávia Molina. “Para mim, o mais importante é estar em um ambiente onde há confiança no meu trabalho e onde me dão autonomia para executá-lo”, reforça.  

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O mercado de software e serviços de tradução de idiomas provavelmente aumentará em US$ 25,16 bilhões ... - Jornal de Condeixa - Dicionário

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Mob Psycho 100: entenda o significado do nome do anime - TecMundo - inglês

Uma coisa é certa: Mob Psycho 100 é um dos animes mais prestigiados dos últimos anos. A série japonesa é baseada no mangá de mesmo nome, escrito e ilustrado por ONE, mesmo criador de One Punch Man, e contou com três temporadas no total. A primeira delas estreou em 2016, a segunda foi lançada em 2019 e a terceira e última parte chegou aos fãs em 2022.

Mob Psycho 100 segue a história de Shigeo Kageyama, apelidado de "Mob", um jovem com habilidades psíquicas extraordinárias. Embora ele possua poderes incríveis, Mob tenta viver uma vida normal e controlar suas emoções para evitar que seus poderes saiam do controle.

O nome combina ação, comédia e temas sobre identidade e autoaceitação, e é conhecida por seu estilo visual único e por explorar temas mais profundos por meio de sua trama e personagens bem construídos. O que apenas contribuiu para a popularidade da atração.

Porém, ainda há uma pergunta que assombra os fãs: afinal, qual é o significado de Mob Psycho 100? Há uma explicação para o curioso título? Abaixo, veja o que descobrimos!

Mob Psycho 100 possui um nome bastante curioso, mas tudo tem um significado.Mob Psycho 100 possui um nome bastante curioso, mas tudo tem um significado.Fonte:  Bones 

Qual é o significado de Mob Psycho 100?

O nome "Mob Psycho 100" pode parecer enigmático à primeira vista, mas sua origem, na verdade, reflete a essência da narrativa. O apelido "Mob", por exemplo, reside na simplicidade do cotidiano. Em japonês, "Mobu" é um termo que equivale a um nome comum, como João ou Maria, sugerindo uma figura que se mistura facilmente na paisagem urbana, passando despercebida aos olhos desatentos.

A designação de "Mob" para Shigeo Kageyama, o protagonista da série, não é apenas uma questão de acaso. Ela reflete sua personalidade reservada e sua tentativa de evitar destaque indesejado (mesmo ele tendo as habilidades que tem). Seu apelido irônico, dado por seus colegas devido à sua aparente banalidade, é uma ironia sutil que ecoa ao longo da narrativa.

A segunda parte do título, "Psycho", adiciona uma camada de mistério e intriga. Enquanto muitos podem associar o termo a imagens de psicopatas e horrores psicológicos, em "Mob Psycho 100", sua interpretação é radicalmente diferente. Aqui, "Psycho" não denota insanidade, mas, sim, psicocinese, uma referência direta aos poderes psíquicos do protagonista.

Já o "100" é uma referência à personalidade do protagonista e à forma como ele se comporta, que pode ir de zero à cem muito rapidamente, ficando 100% bravo ou 100% triste em questão de segundos.

A essência de Mob Psycho 100, portanto, reside na dualidade entre a normalidade e o extraordinário, entre o comum e o excepcional. O título encapsula essa dualidade, fundindo o cotidiano ("Mob") com o extraordinário ("Psycho") em uma síntese única que espelha a jornada de seu protagonista. É uma história sobre autoaceitação, sobre abraçar quem você é, mesmo que isso signifique ser diferente.

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