quinta-feira, 1 de abril de 2021

Equipa inglesa anuncia morte do capitão, aos 32 anos - Diário IOL - inglês

O Yeovil Town anunciou esta quinta-feira a morte do capitão da equipa principal, Lee Collins, aos 32 anos.

«Toda a gente no Yeovil Town Football Club está de luto pela perda do capitão do clube, Lee Collins. Infelizmente, o Lee faleceu ontem [quarta-feira] e os nossos pensamentos e orações vão para a sua família e amigos», escreveu o emblema britânico, numa nota na qual pediu ainda respeito pela privacidade da família de Collins.

No mesmo comunicado, o Yeovil, da National League (correspondente à quinta divisão do futebol inglês), informou que a partida com o Altrincham, agendada para sexta-feira, foi adiada.

Lee Collins começou a carreira no Wolverhampton, mas nunca chegou a jogar na equipa principal dos wolves. Andou sempre pelos escalões secundários e cumpria nesta altura a segunda temporada no Yeovil.

EUA lança campanha em inglês e espanhol para incentivar vacinação - swissinfo.ch - inglês

M&T Bank Stadium em Baltimore é transformado em centro de vacinação em massa contra a covid-19 afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 01. abril 2021 - 16:47 (AFP)

O governo dos Estados Unidos lançou nesta quinta-feira (1º) uma vasta campanha publicitária em inglês e em espanhol para impulsionar a população a se vacinar contra a covid-19, quando o país vivencia um novo aumento das infecções.

"Hoje, os primeiros anúncios de televisão, incluindo em espanhol, começarão a ser transmitidos em todo o país para incentivar os americanos a se vacinarem assim que forem elegíveis", informou o Departamento da Saúde.

Sob a premissa "We can do this" (Podemos fazer isso, em tradução livre), os comerciais na televisão buscam aumentar a confiança nas vacinas com uma mensagem "esperançosa e unificadora" de que cada pessoa pode contribuir para acabar com a pandemia.

Nos Estados Unidos, a covid-19 já causou a morte de mais de 550.000 pessoas desde o primeiro caso da doença anunciado em 21 de janeiro de 2020.

"Vocês viveram o ano mais difícil, mas vocês melhor do que ninguém veem agora um raio de esperança", diz o aviso em espanhol, protagonizado por um casal latino de meia idade.

"Quando chegar a sua vez, tome a vacina. As vacinas provaram ser seguras e eficazes em estudos clínicos e podem ser obtidas sem custo", continua, passando do preto e branco para as cores depois da injeção.

O Departamento da Saúde afirmou que destinou vários milhões de dólares para divulgar essas mensagens para minorias hispânicas, negras, asiáticas e indígenas.

A campanha vai durar até o final de abril, informou em um comunicado.

A covid-19, terceira causa de morte nos Estados Unidos no ano passado depois das doenças cardiovasculares e do câncer, afetou principalmente essas comunidades.

A taxa de mortalidade de covid-19 foi significativamente mais alta entre as pessoas negras (151 mortes a cada 100.000 habitantes), hispânicas (164) e indígenas (187), em comparação com as pessoas brancas (72), informaram na quarta-feira os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC).

Após um início lento em meados de dezembro, a campanha de vacinação nos Estados Unidos ganhou impulso a partir do final de janeiro, e o presidente Joe Biden prometeu que 90% dos adultos americanos serão elegíveis para uma vacina antes de 19 de abril.

Biden propôs aplicar 200 milhões de doses da vacina anticovid em seus primeiros 100 dias de governo, em 30 de abril. O objetivo do presidente democrata é que os americanos possam se reunir "em pequenos grupos" para celebrar o Dia da Independência em 4 de julho.

No entanto, apesar do progresso na vacinação em massa, que já soma mais de 150 milhões de doses injetadas, o país está vivenciando um aumento dos casos de coronavírus, com cerca de 900 mortes diárias em média, segundo as autoridades de saúde.

Teatro D. Maria II estreia “O Dicionário da Fé” de Gonçalo M. Tavares na Sala Online - Visão - Dicionário

Encenada por Jean Paul Bucchieri, a peça tinha estreia prevista para a sala Garrett, no final de março.

Em “O Dicionário da Fé”, Jean Paul Bucchieri parte do texto original de Gonçalo M. Tavares e olha para a fé como um modo de contornar o real, porque ter fé é confiar no que não é a evidência dos casos, defende.

“A fé é sempre um salto sobre a realidade e a racionalidade. Resta então saber se o mundo que conhecemos, ou julgamos como autêntico, não é ele também um ato de fé”, lê-se na folha de sala.

A peça tem interpretações de Ana Cris, Beatriz Brás, Catarina Couto Sousa, Cláudio da Silva, Donatello Brida, João Vicente e Pedro Lacerda, e fica disponível na Sala Online até 18 de abril, véspera da reabertura de portas dos teatros, de acordo com o “plano de desconfinamento”, previsto.

Em cena na Sala Online do D. Maria II estão também “Jaguar”, um espetáculo de Marlene Monteiro Freitas, em colaboração com Andreas Merk, que fica disponível na sexta-feira, e “Teatro”, que pode ser visto até 09 de abril.

Da programação do D. Maria II “em casa”, fazem ainda parte a Salinha Online, uma iniciativa do Nacional para o público mais novo, com o Grupo Ageas Portugal.

No projeto “Corrente de Transmissão”, que todas as semanas junta à conversa duas pessoas de diferentes gerações, ligadas à história do D. Maria II, no próximo domingo estarão à conversa João Grosso e Marco Mendonça, para partilharem as suas memórias,.

CP // MAG

Teatro D. Maria II estreia 'O Dicionário da Fé' de Gonçalo M. Tavares na Sala Online - DNoticias - Dicionário

O espetáculo "O Dicionário da Fé", baseado no texto homónimo de Gonçalo M. Tavares, estreia-se no dia 09, na sala 'online' do Teatro Nacional D. Maria II, em LIsboa.

Encenada por Jean Paul Bucchieri, a peça tinha estreia prevista para a sala Garrett, no final de março.

Em "O Dicionário da Fé", Jean Paul Bucchieri parte do texto original de Gonçalo M. Tavares e olha para a fé como um modo de contornar o real, porque ter fé é confiar no que não é a evidência dos casos, defende.

"A fé é sempre um salto sobre a realidade e a racionalidade. Resta então saber se o mundo que conhecemos, ou julgamos como autêntico, não é ele também um ato de fé", lê-se na folha de sala.

A peça tem interpretações de Ana Cris, Beatriz Brás, Catarina Couto Sousa, Cláudio da Silva, Donatello Brida, João Vicente e Pedro Lacerda, e fica disponível na Sala Online até 18 de abril, véspera da reabertura de portas dos teatros, de acordo com o "plano de desconfinamento", previsto.

Em cena na Sala Online do D. Maria II estão também "Jaguar", um espetáculo de Marlene Monteiro Freitas, em colaboração com Andreas Merk, que fica disponível na sexta-feira, e "Teatro", que pode ser visto até 09 de abril.

Da programação do D. Maria II "em casa", fazem ainda parte a Salinha Online, uma iniciativa do Nacional para o público mais novo, com o Grupo Ageas Portugal.

No projeto "Corrente de Transmissão", que todas as semanas junta à conversa duas pessoas de diferentes gerações, ligadas à história do D. Maria II, no próximo domingo estarão à conversa João Grosso e Marco Mendonça, para partilharem as suas memórias,.

Equipa inglesa anuncia morte do capitão, aos 32 anos | MAISFUTEBOL - Maisfutebol - inglês

O Yeovil Town anunciou esta quinta-feira a morte do capitão da equipa principal, Lee Collins, aos 32 anos.

«Toda a gente no Yeovil Town Football Club está de luto pela perda do capitão do clube, Lee Collins. Infelizmente, o Lee faleceu ontem [quarta-feira] e os nossos pensamentos e orações vão para a sua família e amigos», escreveu o emblema britânico, numa nota na qual pediu ainda respeito pela privacidade da família de Collins.

No mesmo comunicado, o Yeovil, da National League (correspondente à quinta divisão do futebol inglês), informou que a partida com o Altrincham, agendada para sexta-feira, foi adiada.

Lee Collins começou a carreira no Wolverhampton, mas nunca chegou a jogar na equipa principal dos wolves. Andou sempre pelos escalões secundários e cumpria nesta altura a segunda temporada no Yeovil.

Dia da Mentira: 5 erros comuns dos brasileiros em inglês (e uma mentira) - Exame Notícias - inglês

Você provavelmente já deve ter contado alguma mentira ou caído em uma pegadinha no dia primeiro de abril. Mas você sabia que além do Brasil, esta data é comemorada em muitos outros países ao redor do mundo? Em inglês ela é conhecida como April Fools’ Day, ou o Dia dos Tolos de Abril.

Se você está estudando outra língua, também já deve ter sentido medo de parecer bobo ao cometer alguns erros. Parece que existem algumas “pegadinhas" que confundem a gente e nos deixam em dúvida se estamos falando certo ou não.

Então eu selecionei 5 erros comuns de brasileiros que estão estudando inglês. São coisas da língua que até parecem pegadinha. Ah, mas cuidado: um dos erros abaixo é uma mentirinha minha que eu vou contar só no final do artigo - você consegue descobrir qual é?

1. Eu finjo que trabalho duro para conseguir essa promoção.

Se você pretende fazer alguma coisa, jamais diga “pretend”! Isso significa “fingir" em inglês. “I pretend to work hard” é a última coisa que você pode dizer para sua liderança!

Em qualquer outra língua estrangeira existe o que chamamos de “falsos cognatos” ou “falsos amigos”. São palavras que se parecem muito com a nossa língua nativa, mas o significado é totalmente diferente. Veja alguns em inglês:

- To pretend: fingir

- To intend: pretender

- Actually: na verdade

- To push: empurrar

- Tax: imposto

- Library: biblioteca

- Lunch: almoço

- Parents: pais

2. Desculpe, eu errei, e agora quero namorar por isso…

Você já ouviu falar em phrasal verbs? São combinações de um verbo e uma partícula que, juntos, vão adquirir um significado específico (“work out”, por exemplo, significa “exercitar-se” e não “trabalhar fora”). O problema é que dependendo da partícula usada o significado fica totalmente diferente, e isso pode ser um probleminha para os estudantes.

Veja o verbo “to look”, por exemplo:

- Look for: procurar

- Look at: olhar para

- Look after: tomar conta

- Look down: esnobar

Percebe a diferença? É por isso que você deve tomar cuidado com as phrasal verbs, elas podem sim ser uma pegadinha!

E se um dia você quiser dizer que quer compensar alguém por um erro que cometeu, diga “I'm sorry, I made a mistake and now I want to make up for it”. Cuidado para não usar “make out”, que significa “namorar apaixonadamente”.

3. Facebookizinho, iPhonezinho…

Brasileiro falando em inglês às vezes pode ficar muito fofinho, com tudo no diminutivo, e isso acontece simplesmente porque muitos estudantes pronunciam uma letra “Y" no final da palavra.

Em inglês, muitas palavras terminam em uma consoante, e precisamos “interromper” a pronúncia nestas consoantes, como é o caso de book, watch, verb, read e tantas outras palavras.

O problema é que em português isso não acontece, nós sempre colocamos uma vogal no final das palavras, e temos o mau hábito de fazer isso em inglês também, o que quase sempre acontece com a letra “Y” (que pronunciamos como “I”).

Mas você sabia que quando colocamos uma letra “Y” no final de uma palavra em inglês estamos formando o diminutivo? É por isso que, se você não tomar cuidado com a sua pronúncia, vai parecer que está falando tudo de um jeito super fofinho.

4. Eu não posso comprar isso porque, infelizmente, eu tenho dinheiro.

“Eu não tenho dinheiro nenhum” é uma frase comum de ser ouvida tanto em português quanto em inglês. “I don’t have no money.” Quem nunca?

Isso é conhecido como “dupla negativa” em inglês, e é muito comum de ser usada para enfatizar alguma coisa. O problema é que alguns alunos se confundem e usam “any” - e às vezes até “some” - no lugar de “no”. Mas se você disser “I don’t have any money” você não está enfatizando o suficiente, e a pessoa pode até entender que você tem sim dinheiro, mas não quer gastá-lo.

Então lembre-se: quando quiser enfatizar uma negativa, sempre use “don’t” e “no” na mesma frase.

5. Você pode me dizer? Que horas ela chega?

Este é um errinho de gramática clássico, conhecido como “pergunta dupla”. Você com certeza se lembra que para perguntarmos em inglês sempre colocamos um verbo auxiliar na frente ou, no caso de alguns verbos modais, colocamos o próprio verbo no início.

Mas e quando temos duas perguntas dentro de uma única frase?

Nesse caso, apenas a primeira delas terá a estrutura de uma pergunta. A segunda terá uma estrutura de frase normal (afirmativa ou negativa).

Vamos para um exemplo. Veja as duas perguntas abaixo:

- Can you tell me…? (Você pode me dizer…?)

- What time does she arrive? (Que horas ela chega?)

Essas são duas perguntas separadas, mas quando as juntamos, perguntamos assim:

- Can you tell me what time she arrives?

Eu sei que dá vontade de colocar um “does” antes de “she”, mas não faça isso - ela terá uma estrutura de frase afirmativa, porque você já fez uma pergunta lá no começo. A dica aqui é: tome cuidado com a velocidade da sua fala, porque normalmente cometemos este erro quando queremos falar rápido demais, sem prestar atenção no que estamos dizendo.

APRIL FOOLS!

E a minha mentira é… a número 4!

É exatamente o contrário do que eu disse, você jamais vai usar duas negativas na mesma frase. Quando isso acontece, uma negativa anula a outra, e acabamos com uma frase afirmativa. “I DON’T have NO money” é como se você dissesse “I have money” (é como na matemática: lembra que “menos com menos dá mais”?)

Por isso o correto é substituir o “no” por “any” (“I don’t have any money”) ou simplesmente remover o “don’t” (“I have no money”). Deixe apenas uma negativa que já é o suficiente.

And now… happy April Fools’ Day! E se você quiser aprender outros 5 erros que “assombram” os estudantes, é só ler este outro artigo meu clicando aqui.

Michel Rosas é formado em Publicidade e Propaganda pela Universidade de São Paulo, é coordenador de marketing e comunicação na Companhia de Idiomas e professor de inglês há 13 anos. É especialista em estratégias de engajamento e nutrição pela Northwestern University e estratégias de marketing de conteúdo pela Universidade da Califórnia, assim como vários cursos de análise estratégica e utilização de ferramentas de marketing digital. Também é colunista de inglês na Exame.com.

EUA lança campanha em inglês e espanhol para incentivar vacinação - swissinfo.ch - inglês

M&T Bank Stadium em Baltimore é transformado em centro de vacinação em massa contra a covid-19 afp_tickers
Este conteúdo foi publicado em 01. abril 2021 - 16:47 (AFP)

O governo dos Estados Unidos lançou nesta quinta-feira (1º) uma vasta campanha publicitária em inglês e em espanhol para impulsionar a população a se vacinar contra a covid-19, quando o país vivencia um novo aumento das infecções.

"Hoje, os primeiros anúncios de televisão, incluindo em espanhol, começarão a ser transmitidos em todo o país para incentivar os americanos a se vacinarem assim que forem elegíveis", informou o Departamento da Saúde.

Sob a premissa "We can do this" (Podemos fazer isso, em tradução livre), os comerciais na televisão buscam aumentar a confiança nas vacinas com uma mensagem "esperançosa e unificadora" de que cada pessoa pode contribuir para acabar com a pandemia.

Nos Estados Unidos, a covid-19 já causou a morte de mais de 550.000 pessoas desde o primeiro caso da doença anunciado em 21 de janeiro de 2020.

"Vocês viveram o ano mais difícil, mas vocês melhor do que ninguém veem agora um raio de esperança", diz o aviso em espanhol, protagonizado por um casal latino de meia idade.

"Quando chegar a sua vez, tome a vacina. As vacinas provaram ser seguras e eficazes em estudos clínicos e podem ser obtidas sem custo", continua, passando do preto e branco para as cores depois da injeção.

O Departamento da Saúde afirmou que destinou vários milhões de dólares para divulgar essas mensagens para minorias hispânicas, negras, asiáticas e indígenas.

A campanha vai durar até o final de abril, informou em um comunicado.

A covid-19, terceira causa de morte nos Estados Unidos no ano passado depois das doenças cardiovasculares e do câncer, afetou principalmente essas comunidades.

A taxa de mortalidade de covid-19 foi significativamente mais alta entre as pessoas negras (151 mortes a cada 100.000 habitantes), hispânicas (164) e indígenas (187), em comparação com as pessoas brancas (72), informaram na quarta-feira os Centros para o Controle e a Prevenção de Doenças (CDC).

Após um início lento em meados de dezembro, a campanha de vacinação nos Estados Unidos ganhou impulso a partir do final de janeiro, e o presidente Joe Biden prometeu que 90% dos adultos americanos serão elegíveis para uma vacina antes de 19 de abril.

Biden propôs aplicar 200 milhões de doses da vacina anticovid em seus primeiros 100 dias de governo, em 30 de abril. O objetivo do presidente democrata é que os americanos possam se reunir "em pequenos grupos" para celebrar o Dia da Independência em 4 de julho.

No entanto, apesar do progresso na vacinação em massa, que já soma mais de 150 milhões de doses injetadas, o país está vivenciando um aumento dos casos de coronavírus, com cerca de 900 mortes diárias em média, segundo as autoridades de saúde.