quarta-feira, 18 de outubro de 2023

Sabe o significado dos números das BRs? Eles fazem todo sentido! - AutoPapo - inglês

As rodovias federais que cruzam o país são representadas pela sigla BR, no início do nome, e seguidas por três números, que as diferenciam. Porém esses algarismos não foram postos aleatoriamente, os números das BRs têm significado.

VEJA TAMBÉM:

O primeiro número indica o tipo da rodovia e/ou as direções, se elas cortam o país de norte a sul, de leste a oeste e outros. Já os dois últimos números remetem a posição da BR a partir da capital federal, Brasília.

mapa brasil rodovias portal 1
Orientação das BRs no mapa do Brasil (Imagem: Ernani Abrahão | AutoPapo)

As BRs que iniciam com o número ZERO, como por exemplo a BR-020, são as que ligam Brasília (DF) ao interior do país (rodovias radiais) desenhando um círculo ao redor da capital federal. A numeração dessas rodovias varia no sentido horário.

BRs que começam com 1

As estradas que começam com o algarismo 1 são as verticais. As que terminam com números entre 01 e 49 estão, estão em ordem crescente do litoral até Brasília, enquanto as de número 51 a 99 estão a oeste da capital federal e vão até o fim do país. Um exemplo delas é a BR-153.

BR que começa com 2

O significado dos números das BR que começam com 2, como por exemplo a BR-230, pode ser explicado como vias que cruzam o Brasil em linhas horizontais. A lógica para os demais números é semelhante ao das rodovias verticais. As rodovias entre 00 e 49 estão a norte de Brasília, e as que estão entre 50 e 99, se posicionam ao sul da capital.

Rodovias diagonais

Existem também as rodovias que cortam o país na diagonal. Representadas inicialmente pelo número 3, elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção Noroeste (NO) para Sudeste (SE) ou no sentido Nordeste (NE) para Sudoeste (SO).

No caso das estradas que vão do NE-SO, os dois números finais da rodovia são ímpares, exemplo delas são as rodovias BR-319 e BR-381.

Já no caso das diagonais orientadas na direção geral NO-SE a numeração varia segundo números pares, como a BR-316 e BR-364.

Rodovias de ligação

Por fim, o significado dos números das BRs que se iniciam com 4. Essas não têm uma orientação específica e podem estar ligando pontos de norte a sul, leste a oeste, ou qualquer outros. Porém elas geralmente ligam rodovias federais a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras internacionais. A BR-407 é um exemplo.

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terça-feira, 17 de outubro de 2023

O significado do Dia Mundial da Alimentação - GOV.BR - inglês

No Dia das Mulheres, pedimos por direitos, igualdade e fim da violência. No Dia dos Povos Indígenas, reivindicamos terra, território e o direito de ser o que se é. No Dia da Igualdade Racial luta-se por igualdade e justiça contra qualquer forma de discriminação e intolerância étnica-racial. No Dia Mundial da Alimentação continuamos a alertar para que a fome não seja naturalizada e que seja globalmente erradicada a partir de esforços coletivos – dos governos e da sociedade civil – para que todas as pessoas, sem exceção, tenham acesso à comida de verdade. 

Já não basta repetir que produzimos alimentos suficientes para toda a população mundial. Já não nos serve a distribuição de calorias per capita para afirmar a viabilidade de garantir segurança alimentar e nutricional para todas e todos. Por isso, reforçamos a urgência da mudança de paradigma dos sistemas alimentares para que produzam alimento saudável, acessado e consumido de maneira sustentável e que permita a vida hoje e no futuro e a sobrevivência do planeta. Precisamos de produção de alimentos que não esgote e contamine a natureza. Que as pessoas que produzem os alimentos não adoeçam e possam viver com dignidade.  Que o direito à terra e território, a proteção dos nossos biomas e da biodiversidade não sejam sentenças de morte. 

Neste Dia Mundial da Alimentação continuamos enfrentando o desafio de ser fácil e barato comprar alimento fresco e saudável em todas as comunidades. Que sejam respeitadas e protegidas todas as manifestações dos diferentes modos de preparar, consumir e celebrar os alimentos pois são tradução das histórias dos tempos, dos lugares e das pessoas. 

Alimentar-se é requisito essencial da vida. Negar a fome, lucrar com produtos que adoecem os corpos e o planeta, festejar recordes de safras que deixam rastro de pobreza e devastação é indigno. 

A alimentação é um direito e a história da humanidade é contada pelas lutas para garantir este direito, pelo grito calado de quem sofre e o olhar desviado de quem ignora. 

Hoje é o dia de reconhecer que todos os compromissos globais de combate à fome têm, ao longo dos anos, fracassado. É necessário o reconhecimento que a fome é o resultado mais cruel das desigualdades e, portanto, enfrentá-la requer o compromisso profundo e duradouro dos governos e do sistema de governança global para enfrentar os interesses não declarados para a sua manutenção. 

Há de se resgatar as obrigações dos Estados, promover a paz e articular os recursos necessários para erradicar a fome e garantir alimentação saudável. 

No Brasil temos um processo a ser fortalecido para a implementação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional que tem a desafiadora missão de articular setores de governo em diálogo legítimo com a sociedade civil representada nos Conselhos de Segurança Alimentar e Nutricional. 

Apenas um processo coletivo, solidário e humanizador que fortaleça as vivências, vozes e saberes, que se inspire e ancore em experiências populares de transformação da realidade fará que o Dia Mundial da Alimentação possa ser de fato comemorado algum dia. 

*Elisabetta Recine é docente da Universidade de Brasília e presidente do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (CONSEA), conselho de participação social que assessora o Presidente da República.

 

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segunda-feira, 16 de outubro de 2023

Sabe o significado dos números das BRs? Eles fazem todo sentido! - AutoPapo - inglês

As rodovias federais que cruzam o país, mais conhecidas por BR, são centenas de estradas que podem levar os motoristas e condutores a qualquer lugar do Brasil. Elas são representadas pela sigla BR, no início do nome, e seguidas por três números, que as diferenciam. Porém esses algarismos não foram postos aleatoriamente, os números das BRs têm significado.

VEJA TAMBÉM:

O primeiro número indica o tipo da rodovia e/ou as direções, se elas cortam o país de norte a sul, de leste a oeste e outros. Já os dois últimos números remetem a posição da BR a partir da capital federal, Brasília.

mapa brasil rodovias portal 1
Orientação das BRs no mapa do Brasil (Imagem: Ernani Abrahão | AutoPapo)

As BR que iniciam com 0 como por exemplo a BR-020, são as que ligam Brasília ao interior do país (rodovias radiais) desenhando um círculo ao redor da capital federal. A numeração dessas rodovias varia no sentido horário.

As estradas que começam com o algarismo 1 são as verticais. As que terminam com números entre 01 e 49 estão, estão em ordem crescente do litoral até Brasília, enquanto as de número 51 a 99 estão a oeste da capital federal e vão até o fim do país. Um exemplo delas é a BR-153.

O significado dos números das BR que começam com 2, como por exemplo a BR-230, pode ser explicado como: vias que cruzam o Brasil em linhas horizontais. A lógica para os demais números é semelhante ao das rodovias verticais. As rodovias entre 00 e 49 estão a norte de Brasília, e as que estão entre 50 e 99, se posicionam ao sul da capital.

Existem também as rodovias que cortam o país na diagonal. Representadas inicialmente pelo número 3, elas podem ser de dois tipos: orientadas na direção Nordeste (NO) para Sudoeste (SE) ou no sentido Noroeste (NE) para Sudeste (SO).

No caso das estradas que vão do NE-SO, os dois números finais da rodovia são pares, exemplo delas são as rodovias BR-319 e BR-381.

Já no caso das diagonais orientadas na direção geral NE-SO a numeração varia segundo números ímpares, como a BR-316 e BR-364.

Por fim, o significado dos números das BRs que se iniciam com 4. Essas não têm uma orientação específica e podem estar ligando pontos de norte a sul, leste a oeste, ou qualquer outros. Porém elas geralmente ligam rodovias federais a cidades ou pontos importantes ou ainda a fronteiras internacionais. A BR-407 é um exemplo.

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ConJur - Cunha Filho: Por um outro significado ao "CPF da Cultura" - Consultor Jurídico - inglês

No ambiente dos "cultural makers" ou "fazedores de cultura", como curiosamente gostam de ser chamadas as pessoas que gravitam em torno das políticas culturais propostas pelo Estado brasileiro, a sigla CPF tem significado próprio e frequentemente é recitada com a mesma habilidade que os adolescentes exibiam por ter decorado as orações para a primeira comunhão: "'C' de Conselho, 'P' de Plano e 'F' Fundo", que seriam os três elementos capazes de, existentes de forma simultânea, gerarem um sistema de cultura.

A técnica mnemônica (de memorização) é boa para as coisas que precisamos apenas decorar, mas não para aquelas que precisamos entender. No caso do CPF da Cultura, aparenta já existir um consenso de que ele deve ser conforme é recitado, tanto que se fornecem minutas de leis e outras espécies normativas, cujo trabalho dos legisladores e gestores locais é apenas o de inserir o nome do seu Estado ou do seu município nos espaços em branco que o modelo deixa exatamente para isso.

O mais curioso dessa certeza construída pode ser observado quando os órgãos centralizadores de políticas culturais celebram seus recordes de obtenção de adesões ao Sistema Nacional de Cultura (SNC), esquecendo do "detalhe" de que ele jamais foi regulamentado, fato que curiosamente não gera qualquer embaraço aos beneficiários das adesões, mesmo diante da pergunta apenas pensada, mas jamais externada (esse é um dos nossos segredos de família): "como aderir a algo do qual não conheço as regras?". Ou até outra, um pouquinho mais embaraçosa: "Qual a necessidade de aderir a um sistema nacional de política pública se o meu ente já faz parte da federação brasileira?".

Esse diálogo, porém, só se passa no plano do imaginário, pois logo é autorreprimido por um argumento ad baculum, expressão latina que o povo brasileiro genialmente traduz pelo ditado "manda quem pode, obedece quem tem juízo" que, no caso, manifesta-se de forma um pouco mais sutil, pela experiência de que quem controla os recursos dita as regras, como se o mais grave problema do setor cultural fosse a pobreza (duvido que seja!), convicção completamente agravada pelas leis de distribuição de dinheiro.

A ideia de adesão ao SNC (no caso é mais que ideia) fornece informações subliminares: a de a aceitação induzida da proposta de um ente, este que prepondera sobre os demais e, por conseguinte, de hierarquia, o que é contrário à concepção do pacto federativo brasileiro, pois o artigo 18 da Constituição assegura que são "todos autônomos", bem como da norma específica que constitucionaliza o SNC, o artigo 216-A, segundo a qual, dentre outros atributos, ele deve privilegiar o "regime de colaboração" para o desenvolvimento de políticas "pactuadas", não somente entre os entes da Federação, mas também com a sociedade.

Se fosse seriamente observado que o artigo 215 da Constituição atribui ao Estado, em termos genéricos, os papéis de garantidor, apoiador e incentivador dos direitos culturais, muitos deles de natureza subjetiva (usufrui quem quer e da forma que quer, desde que lícita), bem como que as diferenças culturais de cada parte do país, inclusive e quiçá principalmente de gestão, formam o elemento que assegura a diversidade dentro da unidade que é o federalismo, talvez se pudesse até cogitar que, para o segmento das políticas culturais, ideias diferentes de "sistema", como a de "rede", fossem até mais plausíveis para a manutenção dos valores mencionados.

O fato é que para "sistema", "rede" ou outro tipo organizacional, melhor, de interação entre os entes da federação brasileira (e da sociedade) responsáveis pelas políticas culturais, precisam ser propostos para a reflexão (e não simplesmente postos para serem decorados ou aderidos), com a consciência de que este campo exige uma construção dinâmica e permanente, sendo muito difícil, impossível, provavelmente, que se chegue à fórmula de algo pronto e acabado.

Para desengessar o pensamento, convido a quem me dá a honra de ler estas linhas a pensar autonomamente, fora dos modelitos a serem completados nos espaços em branco, uma fórmula de interação para o campo da gestão cultural. Uma vez pensada essa nova possibilidade, um passo a mais: refletir se o CPF da Cultura deve corresponder àquilo que para ele hoje é proposto: conselho, plano e fundo.

Para não ser acusado de apenas desafiar e nada fazer, digo que meu CPF seria diferente (ou mesmo adotaria outra sigla), mas para não quebrar a regra do jogo, revelo que extrairia da própria Constituição as palavras ou expressões correspondentes às letras da sigla em apreço: "C" de colaboração da comunidade (e não da sociedade em abstrato); "P" de pluralismo (inclusive de estruturação dos órgãos públicos de cultura); "F" de fraternidade (colaboração entre iguais, sem hierarquização fática ou jurídica).

E aí, para você, que pode deixar de ser um simples "cultural maker" (fazedor(a) de cultura) para ser também um(a) "cultural thinker" (pensador(a) da cultura), como poderia ser seu CPF, neste uni/multi/verso?

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Qual o significado da sexta-feira 13? - Portal Uai - inglês

Qual o significado da sexta-feira 13? Entenda Divulgação

Vai quebrando, senhor, toda maldição e feitiçaria! Várias teorias cercam a sexta-feira 13, considerada o "dia do azar" no Brasil e em outras partes do mundo. A gente sabe que no mínimo uma vez por ano as datas do calendário se reordenam de forma que esse fatídico dia reacenda nossas superstições.

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Muitas pessoas acreditam que o encontro do dia 13 com a sexta-feira carrega uma energia ruim. É a data para evitar passar por debaixo de escadas, varrer os pés de alguém, abrir guarda-chuva em lugares fechados, quebrar espelhos ou até mesmo cruzar com gatos pretos. É importante ressaltar que a relação do gato preto com azar é apenas uma superstição. Animais não devem ser maltratados em nenhuma situação.

Mas, afinal de contas, o que a sexta-feira 13 significa? Não há um consenso sobre a origem da má fama da sexta-feira 13, mas diversas versões tentam explicá-la. Uma das mais conhecidas justificativas dessa maldição conta que Jesus Cristo foi perseguido por esta data. Antes de ser crucificado em uma sexta-feira, o salvador das religiões cristãs celebrou uma ceia com seus 12 discípulos, totalizando 13 pessoas na refeição. Porém, entre eles, estava Judas, o discípulo traidor. 

A imperfeição do número 13 também está ligada às inúmeras referências ao número 12 na Bíblia Sagrada (12 tribos de Israel e 12 discípulos), sendo assim, o número 13 destoaria do projeto de Deus. Além disso, a expulsão de Adão e Eva do Paraíso e condenação da espécie humana; o assassinato de Abel pelo irmão Caim; a destruição do Templo de Salomão acontecerão no décimo terceiro dia do mês.

Outra explicação sobre essa data remonta à consolidação do rei da França, Felipe IV sentia-se ameaçado pelo poder e influência exercidos pela Igreja dentro de seu país. Para contornar a situação, tentou se filiar à prestigiada ordem religiosa dos Cavaleiros Templários, um exército de monges criado para proteger os peregrinos,que, por sua vez, recusou a entrada do monarca na corporação. Enfurecido, na sexta-feira, 13 de outubro de 1307, ordenou que os membros fossem perseguidos, torturados e presos, gerando muitas mortes.

Outro fato que veio bem depois, em 1907, reforçou tal superstição. Thomas Lawson, corretor de ações, publicou um livro intitulado Sexta-feira 13, que serviu de inspiração para o sucesso da franquia de filmes homônima nos anos 1980, protagonizada por Jason Voorhees, um serial killer que atacava suas vítimas nesta mesma data. A franquia conta com doze filmes slasher, um programa de televisão, romances, histórias em quadrinhos, jogos eletrônicos e produtos tie-in.

Confira, abaixo, o trailer: 

Já para outros, há uma versão ligada aos nórdicos e a Loki. O deus Odin teria realizado um jantar e convidou outras doze divindades. O deus da discórdia e do fogo, que não teria sido convidado para o banquete, ao ficar sabendo da reunião, armou uma confusão daquelas que resultou na morte de Balder, um deus querido por todos. Desde então, criou-se o mito de que um encontro com treze pessoas sempre termina em trágedia.

Outra teoria da mitologia envolve a deusa da fertilidade Frigga, esposa de Odin. A Igreja Católica teria "demonizado" a deusa do amor e da beleza para forçar a conversão dos bárbaros, que invadiram a Europa no início do período medieval. Por isso, a bruxa se uniu ao demônio e 11 feiticeiras, e os 13 saíam toda sexta-feira para rogar pragas contra a humanidade.

Vale destacar, que apesar de tantos infortúnios associados a essa data, a numerologia interpreta o número 13 com um significado completamente oposto ao que foi aqui explicado. Para essa teoria, o número 1 simboliza independência e coragem para realizar novos projetos e abrir caminhos. Enquanto o número 3 significa otimismo, entusiasmo, comunicação e leveza para encarar os desafios da vida. Por meio da somatoria de seus dígitos, o resultado é o número 4, que para esta teoria significa estabilidade e concretização de sonhos, um forte indício de boa sorte.

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domingo, 15 de outubro de 2023

Você sabe qual o significado do uso da bengala branca? - Observatório do Terceiro Setor - inglês

Comemorado em 15 de outubro, o Dia da Bengala Branca conscientiza sobre a importância desse instrumento para a mobilidade e acessibilidade da pessoa com deficiência visual. Em ebook, ONG Laramara explica instruções básicas para o uso da bengala na orientação e mobilidade.

Foto: Adobe Stock

Por Redação.

A bengala branca é um instrumento utilizado para o auxílio na mobilidade e segurança para aqueles que possuem alguma deficiência visual. As ruas e os ambientes da cidade não foram planejados pensados na perspectiva da inclusão, então aqueles que possuem algum tipo de deficiência, precisam ir se adaptando aos desafios do dia a dia. O uso das bengalas são de extrema importância para a autonomia e independência para aqueles que possuem algum problema de visão. No Brasil, 3,6% da população têm algum tipo de deficiência visual, segundo dados do IBGE. Dentre esses 3,6%, 16% têm graus tão intensos que prejudicam nas atividades cotidianas, como ir à escola e ao trabalho. 

Existem 3 tipos de bengala: a bengala branca, que é utilizada pelas pessoas cegas;, a bengala verde, que sinaliza aqueles que têm uma baixa visão, e a bengala vermelha e branca, indicando pessoas com surdocegueira. Em prol da conscientização acerca do uso de bengalas e inclusão dos deficintes visuais na sociedade, o Laramara (Associação Brasileira de Assistência à Pessoa com Deficiência Visual), lançou um manual das habilidades básicas de Orientação e Mobilidade em versão digital.

O guia é um compilado de informações e instruções para o uso da bengala, além de explicar como conduzir crianças e adultos cegos ou com baixa visão. O manual está disponível na forma de e-book, e também pode ser usado na função “leitura em voz alta”, você pode conferir o materia na íntegra clicando aqui. 

O Laramara é uma organização sem fins lucrativos que atua para criar um ambiente acessível e com oportunidades para aqueles que possuem alguma deficiência visual. A organização atua com duas frentes: uma voltada ao super às crianças cegas ou com baixa visão, e outra voltada aos adultos. O projeto, em 30 anos, já ajudou mais de 12 mil famílias no brasil e internacionalmente, sempre lutando pela acessibilidade e inclusão.

No Brasil, existem diversas ONGs que atuam nas pautas de mobilidade e acessibilidade da população com deficiência visual no país, como a Fundação Dorina Nowill para Cegos e o  CADEVI (Centro de Apoio ao Deficiente Visual). As duas organizações estão alinhadas na luta pelos direitos dos cegos ou com baixa visão. 

A iniciativa do projeto Laramara contribui para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), já que trabalha em prol da redução da desigualdade, como está presente na ODS 10. 


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sexta-feira, 13 de outubro de 2023

Sexta-feira 13: significado, superstição, mitos e verdades - Folha Vitória - inglês

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