terça-feira, 25 de julho de 2023

Saiba o significado dos nomes de 50 carros - Webmotors - inglês

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Saiba o significado dos nomes de 50 carros  Webmotors

Elga Fontes é tradutora e quer “tornar o mercado literário mais ... - Público - Dicionário

Os livros sempre estiveram presentes na vida de Elga Fontes, de 27 anos. Talvez por isso se tenha apaixonado pelo trabalho de tradução literária, apesar de ter pensado seguir pelo caminho da legendagem assim que a faculdade terminasse.

“Tive cadeiras práticas de tradução literária, mas nunca foi algo que me imaginasse a fazer. Acabou por surgir a oportunidade de traduzir um livro [A Filha do Guardião do Fogo, de Angeline Boulley, editora ​Infinito Particular]​. Adorei”, conta Elga.

Recentemente, traduziu o livro Género Queer, uma novela gráfica autobiográfica que retrata a jornada de Maia Kobabe como pessoa não-binária e assexual. Nos últimos anos, tornou-se um dos livros mais vezes banidos de bibliotecas nos Estados Unidos da América. Elga Fontes descreve-o como um "exercício de empatia", em que é "fácil entender as emoções" que são expressas na obra.

A tradução e revisão de livros como este, que utilizam linguagem neutra em género, exige que os profissionais conheçam os sistemas de linguagem inclusiva para garantir que são fiéis à identidade das personagens ou autores do livro. Na adaptação de Género Queer para português, Elga usou o sistema elu, que utiliza "neopronomes" pessoais neutros como "elu", "delu", "nelu", "aquelu" e que muitas vezes usado para fazer referência a pessoas não-binárias. A tradutora refere que isso não foi um problema. "A partir do momento em que se conhece estes sistemas, em que uma pessoa fica confortável com eles, não há problema. Pelo menos, pela minha experiência", explica.

A primeira vez que usou linguagem inclusiva, enquanto profissional, foi durante a tradução de Lendários, um livro de fantasia também da editora Infinito Particular. Têm sido criadas estratégias na língua portuguesa para que as pessoas não binárias se sintam representadas. Algumas das alternativas passam por substituir as vogais por "x", "*", "@" ou "_", o que dificulta a sua sonorização e leitura; colocar o "e" em vez do "a" ou do "o" (o famoso "todes", por exemplo); e o sistema elu. Para a tradutora, "a linguagem inclusiva é uma oportunidade para as pessoas se sentirem representadas na língua que usam". "Toda a gente tem o direito a sentir-se representada e respeitada na língua que usa", defende. As editoras portuguesas estão a dar os primeiros passos nesta matéria, mas ainda "a passo de caracol", diz Elga.

Além de gostar de linguagem inclusiva, Elga gosta de trocadilhos. Foi assim que decidiu chamar Quem me lera ao perfil no Instagram que criou em 2019 para falar sobre "livros e diversidade". O que mais gosta de fazer é emparelhar livros com séries o último foi uma sugestão de “livros para quem tinha gostado da série Rabo de Peixe e sugerir leituras inspiradas em músicas ou partes específicas da letra de uma canção.

A tradutora considera que a sua página, bem como outras que têm o mesmo público-alvo, transformaram-se "num meio de as editoras analisarem a procura". "As editoras estão a ir atrás dos livros que viralizam no Tiktok, por exemplo. E muitos livros que estão a ser traduzidos são livros que 'viralizaram' e que as editoras entraram numa corrida para trazer para cá", explica.

MATILDE FIESCHI

Confessa devoradora de livros, este ano já leu mais de 40, sem contar com aqueles que teve de traduzir. Está a ler dois livros ao mesmo tempo: De olhos em ti, de Amy Lea, e Fourth Wing, de Rebecca Yarros. O recorde foi ler três livros em paralelo. A tradutora considera que é uma boa forma para não ficar rapidamente "saturada" em relação a um determinado assunto, mas que também está relacionado com o facto de ser o que chama de uma "leitora por disposição", ou seja, escolhe o que ler consoante a sua "disposição e humor".

“Este ano, estou a ter muito boas experiências [em termos de leituras]”, admite. Recentemente, leu Babel e Yellow Face, de Rebecca Kuang — “tornou-se a minha autora favorita, estou a devorar tudo o que ela escreveu” —, e Felix Ever After, de Kacen Callender. Para quem gostava da série iCarly, Elga sugere a leitura do livro Ainda bem que a minha mãe morreu, uma obra autobiográfica sobre a actriz Jennette McCurdy.

A tradutora sugere ainda a obra Género Queer para todos aqueles que querem começar a ler livros que utilizam linguagem neutra, porque é “um bom ponto de partida por ser um livro de não-ficção, um registo autobiográfico”. Ainda nesta temática, mas só para quem gosta do género fantasia, recomenda Lendários, que fala de racismo, herança da escravatura, colonialismo e sobre desenvolver uma identidade e sentimento de pertença nesse contexto.

Para quem lê tantos livros, será que já pensou em escrever um? Embora não descarte essa hipótese, Elga admite gostar "mais de trabalhar nos livros dos outros".

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segunda-feira, 24 de julho de 2023

Estátua gigante de Buda em Taiwan tem suástica gravada no peito; conheça o significado original do símbolo - G1 - inglês

Estátua gigante de Buda em Taiwan tem suástica gravada no peito; conheça o significado

Estátua gigante de Buda em Taiwan tem suástica gravada no peito; conheça o significado

O Globo Repórter desta sexta-feira (21) fez uma viagem a Taiwan e uma das paradas foi a Montanha de Luz do Buda. O local, que fica no alto de uma montanha no sul de Taiwan, ocupa uma área equivalente a 100 campos de futebol. E hoje é um dos lugares do mundo mais sagrados para os budistas.

Lá está a maior estátua de um Buda sentado do mundo. O monumento tem 108 metros de altura, o equivalente a um prédio de 32 andares. No peito do Buda gigante está uma suástica, um símbolo usado há milênios para representar a paz - muito antes de ter sido sequestrado pelo horror da propaganda nazista.

Estátua gigante de Buda em Taiwan tem suástica gravada no peito, que significa "paz". — Foto: TV Globo/Reprodução

Estátua gigante de Buda em Taiwan tem suástica gravada no peito, que significa "paz". — Foto: TV Globo/Reprodução

A estátua gigante foi construída para abrigar uma relíquia: um dos objetos mais valiosos para a tradição budista (saiba mais abaixo).

Entre a série de posições que um buda pode ser representado, a estátua gigante tem a mão direita na altura do ombro, o polegar e o dedo médio formam um círculo. A palma da mão direita está apontada para cima. Essa é a posição em que o buda ensina o poder da meditação.

Maior estátua de um Buda sentado que já foi construída fica em Taiwan — Foto: Reprodução/TV Globo

Maior estátua de um Buda sentado que já foi construída fica em Taiwan — Foto: Reprodução/TV Globo

Museu guarda uma relíquia

A base onde está o Buda é um grande templo e museu. O local tem uma coleção de obras de arte budista, como uma raiz talhada com milhares de budas.

Exatamente embaixo da grande estatua está a sala mais especial do templo. A ala guarda a grande relíquia, emoldurada pela cena mais bonita de todo o budismo: o momento da morte do Buda.

Conforme a tradição budista, quando Buda morreu e foi cremado, há mais de 2,6 mil anos, três dentes foram recuperados e dentro da redoma está um deles.

Templo guarda o momento da morte do Buda. — Foto: Reprodução/TV Globo

Templo guarda o momento da morte do Buda. — Foto: Reprodução/TV Globo

Assista à íntegra do Globo Repórter desta sexta-feira (21):

Edição de 21/07/2023

Edição de 21/07/2023

Confira as reportagens:

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Sistema inteligente de tradução e intercomunicação ajuda na ... - China Radio International - Dicionário

Sistema inteligente de tradução e intercomunicação ajuda na comunicação sem barreiras durante os Jogos Mundiais Universitários de Verão

Mais de 10 mil atletas e oficiais de quase 170 países e regiões participarão da 31ª edição dos Jogos Mundiais Universitários de Verão da Federação Internacional do Esporte Universitário (FISU). Para facilitar a comunicação, a Vila dos Atletas está equipada com sistemas inteligentes de tradução e intercomunicação, que podem fornecer serviços de tradução em 83 idiomas.

Além da tradução “face a face”, este sistema funciona através da rede de comunicação dentro da Vila dos Atletas, permitindo que os usuários se comuniquem sem obstáculos e fronteiras, não importa onde estejam.

Tradução: Ângela Han

Revisão: Erasto Santos Cruz

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Tradução do silêncio - O Tempo - Dicionário

O tradutor oficial da corte inglesa na segunda parte do século XVI, o poliglota Giovanni Florio, era versado, ao mesmo tempo, em latim, italiano, alemão, francês, espanhol e inglês. Como excelso tradutor da sua época, sustentava teorias de perfeccionismo na sua profissão: “Precisa interpretar (de um pronunciamento) corretamente o silêncio, além de ser necessário conhecer muito bem a língua de um homem”.  

Ele era mais que um simples intérprete e chegou a colher uma admiração irrestrita de Elizabeth I por suas “traduções” que iam além da transliteração e captavam o “não dito”, as entrelinhas, as nuances que ficariam ocultas.  

A palavra, é preciso lembrar, é um ato de criação – não apenas de ideias, mas de descrições. Pode ser vista como uma magia dos homens, já que os animais não a possuem. 

Pode alegrar, felicitar ou, ainda, machucar mais que uma lâmina. Faz surgir, do nada, objetos, sentimentos, circunstâncias. Não há limites para a palavra. Substitui as imagens não presenciadas. Pode fazer descer às profundezas e captar o segredo dos bons, as maldades dos diabos; revelar a inconsistência dos ignorantes, o vasto oceano de sabedoria.  

A palavra certa, no momento certo, no local adequado, pode iluminar a compreensão – até dar voo e criar um ambiente sublime. Pode também entristecer, aterrorizar, levar à morte. 

Florio tinha ciência de que uma má tradução poderia provocar perda irreparável, condenação imerecida e até ódios e horrores. Bem por isso, no fim de sua existência, forjado pelas responsabilidades cruciais, confessava que “a gramática e a palavra eram os meios úteis para pacificar a humanidade, mais do que tratados de paz e acordos comerciais firmados entre homens de Estado”.  

A palavra correta, no tom mais próprio à circunstância, quebra a resistência da ignorância, penetra no íntimo, abre o coração, conquista territórios e riquezas, ergue a paz no meio dos desentendimentos e das incompreensões. Mas, cuidado: “Para compreender o ânimo de um homem, é preciso escutar como ele fala, pois a maioria das coisas fica sem ser dita, nas entrelinhas silenciosas. A parte não dita pode ser a mais importante e fixa o sentido da verdade”. 

Pode parecer complicado, mas é próprio do homem, por tendência egoísta e preservacionista, fugir do que lhe desagrada, do que o complica, do que o desmente, do que o faz lembrar-se de que está em falta com a verdade.  

Se um cisco no olho alheio assume mais gravidade que a trave que cega a visão do próprio estulto, é por aí: “As palavras são as cores de um quadro; o silêncio, as sombras”. Por isso, é preciso prestar mais atenção às áreas de treva; nelas, como no silêncio, o indivíduo esconde o que o incomoda, aquilo com que o povo não pode sonhar. Transcorridos mais de 400 anos, se o tradutor de Elizabeth I reencarnasse no Brasil, teria que se dedicar a “interpretar o não dito dos culpados”, daqueles que, do trono, falam despudoradamente sem parar. Falam por medo de ter que escutar. Viajam para longe porque recolhem menos vaias que por aqui.

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Lançada primeira tradução da Constituição em idioma indígena - DW (Brasil) - Dicionário

A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, lançou nesta quarta-feira (19/07) a primeira Constituição Federal do Brasil traduzida para uma língua indígena, o nheengatu.

A cerimônia transcorreu na Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, em São Gabriel da Cachoeira (AM). O nheengatu, pertencente à família do tupi-guarani e também denominado "tupi moderno", é uma das quatro línguas cooficiais do município, considerado o mais indígena do país.

A tradução foi feita por um grupo de 15 indígenas bilíngues da região do Alto Rio Negro e Médio Tapajós, em promoção ao marco da Década Internacional das Línguas Indígenas (2022-2032) das Nações Unidas, e 35 anos após a promulgação da Constituição Cidadã.

O que os indígenas podem ensinar ao mundo industrializado

De acordo com o último levantamento de línguas indígenas do Brasil, no contexto do Censo de 2010, as 305 etnias brasileiras mantêm vivos 274 idiomas.

Também participaram do evento a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e a presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Joenia Wapichana.

Indígenas presentes à cerimônia saudaram a publicação pioneira. Citado pela Agência Brasil, Lucas Marubo, do povo marubo, destacou que esse "momento histórico" abre um precedente para que outros povos também tenham seus direitos traduzidos.

Por sua vez, a tradutora Inory Kanamari, do povo kanamari, lembrou que é a primeira representante de sua etnia a exercer a advocacia: "Estamos num país com diversidade imensa, e não escuto nossas línguas nos espaços. A gente precisa fazer parte."

"Constituição Cidadã reconhece direitos indígenas"

Lembrando que a Carta Magna já foi traduzida para o inglês e o espanhol, mas nunca para um idioma nativo do Brasil, no evento no Amazonas a ministra Weber afirmou que as línguas originárias "conseguiram sobreviver mesmo diante de sucessivos ataques desde o início do processo de colonização desse território, que já era casa de inúmeros povos indígenas antes de ser chamado de Brasil".

"Por isso, preservar e valorizar a diversidade linguística brasileira é fundamental para a construção de uma sociedade plural e inclusiva", enfatizou. Weber classificou a nova tradução como um momento histórico e "símbolo do compromisso da garantia de que todos os povos indígenas tenham acesso à Justiça e conhecimento das leis que regem o país".

A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e a presidente do STF, Rosa Weber, seguram primeira Constituição federal traduzida para um idioma indígena
A ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, e a presidente do STF, Rosa Weber, participaram da cerimônia no AmazonasFoto: Fellipe Sampaio/SCO/STF

"Por meio da nossa Constituição Cidadã, indígenas tiveram seus direitos à diferença reconhecidos", declarou a presidente do STF. "Não foi só isso: os artigos 231 e 232 reconhecem os direitos territoriais dos povos indígenas como originários e imprescindíveis para preservação de sua cultura e organização social, segundo seus usos, costumes e tradições."

"Esses dispositivos reconhecem mais: reconhecem a proteção e o dever de proteção do Estado brasileiro, de desenvolvimento de políticas voltadas à inclusão e preservação das culturas indígenas, inclusive do direito de acesso à Justiça, e a legitimidade de comunidades e organizações indígenas a demandarem seus próprios direitos perante o Poder Judiciário."

A fala da ministra ecoa os impactos da tese do marco temporal, em julgamento no Supremo Tribunal Federal, especialmente sobre o que se entende como "direitos originários". Pela tese defendida por ruralistas, os povos indígenas só poderiam reivindicar territórios que estavam ocupando na data da publicação da Constituição, 5 de outubro de 1988. No momento predominam no STF os votos contrários ao marco temporal.

Língua Geral Amazônica

Rosa Weber justificou a escolha do nheengatu pela importância dele para a região amazônica: "Partiu da percepção de que essa língua historicamente permitiu a comunicação entre comunidades de distintos povos espalhados em toda a região amazônica, até a fronteira com o Peru, Colômbia e Venezuela, e chegou, segundo historiadores, a ser prevalente no Brasil, até ser perseguida e proibida."

Denominado "Língua Geral Amazônica" e tupi moderno, o nheengatu é o único idioma ainda vivo que descende do tupi antigo, apresentando traços que o relacionam com o tupi falado na costa brasileira.

"Aprendi que o nheengatu é uma língua do tronco do tupi-guarani e legou para a língua brasileira milhares de vocábulos, o nosso sotaque nasal e com prevalência de vogais, que em conjunto com a herança de outros idiomas indígenas e dos idiomas africanos, caracteriza a nossa língua como única e uma das mais ricas do mundo", frisou a ministra Weber.

av (ots)

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domingo, 23 de julho de 2023

Constituição ganha primeira tradução para uma língua indígena - G1 - Dicionário

Constituição ganha primeira tradução para uma língua indígena

Constituição ganha primeira tradução para uma língua indígena

Trinta e cinco anos depois de ser promulgada, a nossa Constituição ganhou a primeira tradução oficial em uma língua indígena.

A escolha de São Gabriel da Cachoeira tem um valor simbólico. Mais de 90% dos 47 mil habitantes do município são indígenas. O evento foi mais um passo para o reconhecimento e proteção dos direitos desses brasileiros.

O hino nacional foi cantado em língua indígena; 15 indígenas do Alto Rio Negro e Médio Tapajós receberam os primeiros exemplares da Constituição Federal de 1988 na língua deles: Nheengatu.

“Eu aprendi que o Nheengatu é uma língua do tronco de Tupi Guarani e levou para a língua brasileira milhares de vocábulos”, disse a ministra Rosa Weber.

Indígenas foram responsáveis por traduzir cada palavra das mais de 450 páginas da Constituição brasileira. Dadá Baniwa agora pode folhear os direitos de cidadã que ajudou a deixar compreensíveis para o seu povo.

"Falar da Constituição Federal, falar de um documento muito importante, de uma lei muito importante, que hoje temos esses exemplares agora em Nheengatu, que é uma das línguas oficiais do nosso município de São Gabriel da Cachoeira, que é o município mais indígena do Brasil", comemorou Dadá.
Dadá Baniwa, uma das tradutoras da Constituição para língua indígena — Foto: JN

Dadá Baniwa, uma das tradutoras da Constituição para língua indígena — Foto: JN

A ministra do STF Cármen Lúcia, a presidente da Funai, Joenia Wapichana, e a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara, também acompanharam o lançamento.

Segundo o IBGE, o Brasil tem 305 povos indígenas que, até hoje, conseguiram preservar 274 línguas diferentes. O Nheengatu é considerada um tipo de língua geral amazônica, falada por diferentes povos.

A partir dessa iniciativa, a intenção é fazer com que a Constituição seja conhecida por todos os brasileiros, com futuras traduções também para outras línguas indígenas.

"Para que a gente possa, juntos, fazer valer essa Constituição e, assim, a gente garantir a continuidade desse trabalho e que os povos possam acessar diretamente o seu direito, a partir da sua língua paterna", ressalta Sônia Guajajara.

Poder ler a Constituição na língua nativa é uma conquista para quem tem sede de fazer valer as leis que regem o país, e que estão lá no mais novo e importante livro indígena.

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