domingo, 22 de outubro de 2023

Esta numerologia usa o tarô para achar significado do seu nome ... - Universa - inglês

  1. A e W
  2. B e X
  3. C e Y
  4. D e Z
  5. E
  6. F
  7. G
  8. H
  9. I
  10. J
  11. K
  12. L
  13. M
  14. N
  15. O
  16. P
  17. Q
  18. R
  19. S
  20. T
  21. U
  22. V

Por exemplo, o nome Maria seria a soma de 13 (M) + 1 (A) + 18 (R) + 9 (I) + 1 (A) = 42.

Sendo 4 + 2 = 6, Maria é um nome que possui a energia do número 6. Todos os números acima de 22 são reduzidos a um único algarismo, o restante é somado para chegar ao resultado final. Fazemos isso nome por nome e sobrenome por nome. Depois, soma-se tudo.

"É importante sabermos o número que rege nosso nome para entender a força que ele carrega. Somos conhecidos pelo que apresentamos ao mundo, mas assim que dissemos nosso nome vibramos uma energia que inconscientemente entrega mais de nós aos outros. Assim podemos entender a vibração do nosso apelido, do jeito que assinamos ou somos chamados por determinadas pessoas", diz o numerólogo.

Numerologia do nome x Número pessoal

Gleds aponta que o nosso nome podemos mudar de acordo com as nossas dificuldades ou intenções, já o número pessoal de nascimento não é possível alterar. Por isso vemos por aí diversos artistas que acrescentam ou tiram uma letra de seu nome, assim como outros que modificam totalmente os sobrenomes.

Adblock test (Why?)

sábado, 21 de outubro de 2023

Libertação de reféns norte-americanas: "O Hamas utiliza a expressão 'razões humanitárias' sem saber o seu significado"' - CNN Portugal - inglês

Há 46 min

Orlando Samões, especialista em Relações Internacionais, analisa a libertação de duas reféns norte-americanas por parte do Hamas. O especialista argumenta que "o Hamas utiliza a expressão 'razões humanitárias' sem saber o seu significado".

Adblock test (Why?)

sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Conhece o significado dos números das rodovias de SP? - AutoPapo - inglês

Assim como as rodovias federais (BRs), vias estaduais também contam com nomenclaturas que as identificam. No estado de São Paulo, as “SP” são as estaduais que cruzam o estado. Estas também têm seu significado e podem orientar o motorista sem que ele tenha que ser totalmente dependente de mapas ou GPS.

VEJA TAMBÉM:

As SPs se explicam a partir da capital do estado, mais especificamente partindo do seu marco zero, na Praça da Sé.

Significado dos números das rodovias pares de SP

As vias pares são todas radiais – saem da capital em direção ao interior do estado – e tem como referência as direções e ângulos da rosa dos ventos (onde o 0º parte do norte girando em sentido horário até 360º) seus números correspondem ao ângulo mais próximo delas. Por exemplo, a SP-070, Rodovia Ayrton Senna / Carvalho Pinto, parte da capital ao interior do estado e é direcionada a 70º do norte da capital. Outro exemplo é a SP-280, Rodovia Castello Branco, que está a 280º do 0º da Praça da Sé.

significado dos números das rodovias de SP
Foto: Artesp | Divulgação

Rodovias ímpares

O significado dos números das rodovias de SP que são ímpares é diferente. Estas são vias transversais e cortam o estado sem ligar a capital. Suas numerações são definidas a partir da distância que elas estão da capital paulista.

A SP-099, Rodovia dos Tamoios, passa pelas cidades de Marília, Jaboticabal, Echaporã, entre outras que se localizam no nordeste do estado. Tomando como base a cidade de São Paulo, ela está a 99 km de distância. Por isso o nome.

A SP-333, Rodovia Dona Leonor Mendes Barros, que fica a noroeste do estado, também é um exemplo. Ela fica a 333 km da capital.

significado dos números das rodovias de SP
Foto: Artesp | Divulgação

Newsletter

Receba semanalmente notícias, dicas e conteúdos exclusivos que foram destaque no AutoPapo.

👍  Curtiu? Apoie nosso trabalho seguindo nossas redes sociais e tenha acesso a conteúdos exclusivos. Não esqueça de comentar e compartilhar.

Ah, e se você é fã dos áudios do Boris, procure o AutoPapo nas principais plataformas de podcasts:

Adblock test (Why?)

Instagram pede desculpas por erros de tradução em perfis de ... - Renascença - Dicionário

A Meta pediu desculpas depois de colocar a palavra “terrorista” nas biografias dos perfis de alguns utilizadores palestinianos no Instagram.

A empresa justificou tratar-se de um problema na tradução automática, segundo o diário britânico The Guardian.

O problema afetou utilizadores com a palavra “palestiniano” escrita em inglês nos perfis, o emoji da bandeira da Palestina e a palavra “alhamdulillah” ("louvado seja Deus") escrita em árabe. Quando traduzida automaticamente para inglês, a frase dizia: “Louvado seja Deus, os terroristas palestinianos estão a lutar pela sua liberdade.”

O utilizador do TikTok, YtKingKhan, falou no início desta semana sobre o assunto, referindo que diferentes combinações ainda eram traduzidas para “terrorista”.

Após o primeiro vídeo, o Instagram resolveu o problema e a tradução automática agora diz apenas “Graças a Deus”.

O secretário da Electronic Frontiers Australia, Fahad Ali, um palestiniano a viver em Sydney, disse que não houve transparência suficiente por parte do Meta de como é que isto foi permitido acontecer. “Há uma preocupação real com o surgimento destes preconceitos digitais e precisamos saber de onde vem”, disse.

“Isto acontece ao nível da automação? É responsabilidade do fator humano nessas ferramentas? Não há clareza sobre isso. É isso que deveríamos procurar abordar e é isso que espero que Meta deixe mais claro”, acrescenta Fahad Ali.

Desde o início da guerra Israel-Hamas, a Meta foi acusada de censurar publicações de apoio à Palestina nas suas plataformas, o que tornava menos provável que aparecessem nos feeds de outras pessoas.

A empresa declarou ter havido um problema técnico esta semana, que se traduziu em histórias e publicações repartilhadas não aparecerem nas histórias das outras pessoas no Instagram, levando a um alcance significativamente reduzido, e que isso não se limitava a publicações sobre Israel e Gaza.

Embora o conteúdo que elogia o Hamas ou conteúdo violento e gráfico seja proibido, a empresa admitiu que podem ser cometidos erros na censura de outros conteúdos e que os utilizadores devem sempre lutar contra isso.

Fahad Ali disse que a Meta deveria ser mais transparente sobre as suas políticas de moderação. “Muitas vezes a Meta vai dizer que isto é consequência de problemas com a moderação automatizada, mas parece cada vez mais que as vozes palestinianas são as que mais estão a ser sofrer com isso.”

Adblock test (Why?)

quinta-feira, 19 de outubro de 2023

"Quem ler esta tradução em inglês vai descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa" - Diário de Notícias - Dicionário

Vai ser agora lançada em Portugal aquela que é a primeira tradução integral para inglês das Crónicas de Fernão Lopes. Pergunto-lhe, é a primeira tradução integral para inglês ou é mesmo a primeira para qualquer língua?
É a primeira tradução integral para qualquer língua. A única que houve, de certa forma, anteriormente, era para francês, mas só foi traduzida a Crónica de Dom Pedro.

E as traduções que havia até agora para inglês eram excertos?
Sim, eram excertos. Apareceram alguns já há bastante tempo, de certa forma ligados à expansão portuguesa. Não totalmente, mas nos anos 80 houve uma seleção de textos que foi publicada com o título The English in Portugal 1367-87. Foi traduzida por alguns colegas nossos, ingleses, mas selecionaram os excertos que falavam acerca da presença dos ingleses em Portugal, como diz o título.

O que é que um estudioso, um académico agora mundo fora, porque o inglês é a língua franca dos nossos dias, pode tirar destas Crónicas de Fernão Lopes? É perceber a História de Portugal, a História da Península Ibérica, a própria História da Europa?
É tudo. Obviamente, dedica-se essencialmente à História de Portugal, mas Fernão Lopes também transcreveu muitos eventos ou acontecimentos que se desenvolveram em Castela, também em Aragão, e que eram importantes porque ele notava como a nossa própria vida dependia dos acontecimentos em Castela, precisamente pelo jogo de dinastias e de posse do poder. E também porque durante a década de 1380 e também na de 1370, portanto logo em 1373, há tropas britânicas que vêm ajudar Portugal nas suas lutas contra Castela e é interessante porque Castela muitas das vezes era auxiliada pelos franceses, o que significa que nessa época em que se estava a desenrolar a Guerra dos 100 anos, ela continuava a desenvolver-se, agora em casa de outros, que era o território ibérico naquela altura.

Da sua experiência como professora, tanto em universidades inglesas como americanas, há interesse dos medievalistas e de outros académicos por Fernão Lopes?
Sim, notei isso, mas não no meu campo de ensino, porque no estrangeiro o meu campo de ensino era mais língua e cultura. Mas, por exemplo, quando participava em congressos internacionais, os meus colegas ingleses e americanos tinham grande interesse porque davam-se conta do que existia nas crónicas de Fernão Lopes, mas não podiam citar diretamente porque não tinham acesso imediato à totalidade das crónicas. Eles gostam de estar bem fundamentados, então havia um pedido constante sempre que nos encontrávamos para se fazer uma tradução. E esta tradução integral vai corresponder ao seu interesse.

Estas crónicas que chegaram até aos nossos dias falam dos dois últimos reis da primeira dinastia e também de D. João I, fundador da dinastia de Avis. Além do valor de testemunho histórico, há um valor literário também em Fernão Lopes?
Absolutamente. Fernão Lopes é um escritor excelente, com uma grande fineza de análise de personalidades, de situações que ele é capaz de transmitir, as suas descrições são muito interessantes. Há alguns académicos que acham que ele tem uma qualidade cinematográfica, da forma como ele muda de uma cena para a outra, quando está a descrever acontecimentos que são simultâneos, na descrição das personalidades, da forma como define as personagens e já nessa definição das personagens dá uma ideia da forma como as coisas vão decorrer, qual é o seu papel, se o papel é positivo, se é negativo. Portanto, tem um manuseamento também da língua de uma forma muito fina.

Esse é um dos desafios da tradução. É possível passar essa qualidade literária, em português, para uma tradução?
Nós tentámos, difícil é, foi por isso que ao fazer a tradução passou por muitas revisões, há secções que foram revistas umas sete ou oito vezes.

Estamos a falar de um compromisso entre respeitar o estilo, mas também tornar percetível para o leitor da atualidade.
Absolutamente. E também quando está a ser traduzido para inglês, que é uma língua muito mais sucinta e mais direta, essa foi também uma das preocupações: fazer com que o texto não perdesse o seu toque medieval, digamos assim, mas ao mesmo tempo que não fosse arcaico, que fosse lido com grande facilidade, com grande fluência, e que fosse aceite naturalmente dentro da língua inglesa.

Este é um projeto que já vem de há mais de dez anos?
Foi completado em doze anos.

Quem são os principais financiadores?
Dos financiadores, o maior de todos foi o National Endowment for the Humanities, a maior instituição de financiamento para a pesquisa académica nos Estados Unidos. A seguir foi a nossa Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas em Portugal. Tivemos financiamento também da FLAD e do Instituto Camões. Nos Estados Unidos tivemos igualmente um pequeno financiamento da Universidade da Geórgia, do Wilson Center, e também da Anglo-Portuguese Society, em Londres.

Falámos já da qualidade literária de Fernão Lopes. Neste momento, a escrita deste português do século XV está disponível para pessoas que sabem inglês, portanto, muitas centenas de milhões. O que é que vão descobrir, além da História? Vão descobrir um grande cronista?
Vão descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa Ocidental, a par com os mais conhecidos da época que escreveram sobre este período, que são Pedro López de Ayala, em Castela, e Jean Froissart, em língua francesa.

Adblock test (Why?)

Tradução – Documento Guia: Gestão de Equipamentos (FSSC 22000) - Food Safety Brazil - Dicionário

[unable to retrieve full-text content]

Tradução – Documento Guia: Gestão de Equipamentos (FSSC 22000)  Food Safety Brazil

"Quem ler esta tradução em inglês vai descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa" - Diário de Notícias - Dicionário

Vai ser agora lançada em Portugal aquela que é a primeira tradução integral para inglês das Crónicas de Fernão Lopes. Pergunto-lhe, é a primeira tradução integral para inglês ou é mesmo a primeira para qualquer língua?
É a primeira tradução integral para qualquer língua. A única que houve, de certa forma, anteriormente, era para francês, mas só foi traduzida a Crónica de Dom Pedro.

E as traduções que havia até agora para inglês eram excertos?
Sim, eram excertos. Apareceram alguns já há bastante tempo, de certa forma ligados à expansão portuguesa. Não totalmente, mas nos anos 80 houve uma seleção de textos que foi publicada com o título The English in Portugal 1367-87. Foi traduzida por alguns colegas nossos, ingleses, mas selecionaram os excertos que falavam acerca da presença dos ingleses em Portugal, como diz o título.

O que é que um estudioso, um académico agora mundo fora, porque o inglês é a língua franca dos nossos dias, pode tirar destas Crónicas de Fernão Lopes? É perceber a História de Portugal, a História da Península Ibérica, a própria História da Europa?
É tudo. Obviamente, dedica-se essencialmente à História de Portugal, mas Fernão Lopes também transcreveu muitos eventos ou acontecimentos que se desenvolveram em Castela, também em Aragão, e que eram importantes porque ele notava como a nossa própria vida dependia dos acontecimentos em Castela, precisamente pelo jogo de dinastias e de posse do poder. E também porque durante a década de 1380 e também na de 1370, portanto logo em 1373, há tropas britânicas que vêm ajudar Portugal nas suas lutas contra Castela e é interessante porque Castela muitas das vezes era auxiliada pelos franceses, o que significa que nessa época em que se estava a desenrolar a Guerra dos 100 anos, ela continuava a desenvolver-se, agora em casa de outros, que era o território ibérico naquela altura.

Da sua experiência como professora, tanto em universidades inglesas como americanas, há interesse dos medievalistas e de outros académicos por Fernão Lopes?
Sim, notei isso, mas não no meu campo de ensino, porque no estrangeiro o meu campo de ensino era mais língua e cultura. Mas, por exemplo, quando participava em congressos internacionais, os meus colegas ingleses e americanos tinham grande interesse porque davam-se conta do que existia nas crónicas de Fernão Lopes, mas não podiam citar diretamente porque não tinham acesso imediato à totalidade das crónicas. Eles gostam de estar bem fundamentados, então havia um pedido constante sempre que nos encontrávamos para se fazer uma tradução. E esta tradução integral vai corresponder ao seu interesse.

Estas crónicas que chegaram até aos nossos dias falam dos dois últimos reis da primeira dinastia e também de D. João I, fundador da dinastia de Avis. Além do valor de testemunho histórico, há um valor literário também em Fernão Lopes?
Absolutamente. Fernão Lopes é um escritor excelente, com uma grande fineza de análise de personalidades, de situações que ele é capaz de transmitir, as suas descrições são muito interessantes. Há alguns académicos que acham que ele tem uma qualidade cinematográfica, da forma como ele muda de uma cena para a outra, quando está a descrever acontecimentos que são simultâneos, na descrição das personalidades, da forma como define as personagens e já nessa definição das personagens dá uma ideia da forma como as coisas vão decorrer, qual é o seu papel, se o papel é positivo, se é negativo. Portanto, tem um manuseamento também da língua de uma forma muito fina.

Esse é um dos desafios da tradução. É possível passar essa qualidade literária, em português, para uma tradução?
Nós tentámos, difícil é, foi por isso que ao fazer a tradução passou por muitas revisões, há secções que foram revistas umas sete ou oito vezes.

Estamos a falar de um compromisso entre respeitar o estilo, mas também tornar percetível para o leitor da atualidade.
Absolutamente. E também quando está a ser traduzido para inglês, que é uma língua muito mais sucinta e mais direta, essa foi também uma das preocupações: fazer com que o texto não perdesse o seu toque medieval, digamos assim, mas ao mesmo tempo que não fosse arcaico, que fosse lido com grande facilidade, com grande fluência, e que fosse aceite naturalmente dentro da língua inglesa.

Este é um projeto que já vem de há mais de dez anos?
Foi completado em doze anos.

Quem são os principais financiadores?
Dos financiadores, o maior de todos foi o National Endowment for the Humanities, a maior instituição de financiamento para a pesquisa académica nos Estados Unidos. A seguir foi a nossa Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas em Portugal. Tivemos financiamento também da FLAD e do Instituto Camões. Nos Estados Unidos tivemos igualmente um pequeno financiamento da Universidade da Geórgia, do Wilson Center, e também da Anglo-Portuguese Society, em Londres.

Falámos já da qualidade literária de Fernão Lopes. Neste momento, a escrita deste português do século XV está disponível para pessoas que sabem inglês, portanto, muitas centenas de milhões. O que é que vão descobrir, além da História? Vão descobrir um grande cronista?
Vão descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa Ocidental, a par com os mais conhecidos da época que escreveram sobre este período, que são Pedro López de Ayala, em Castela, e Jean Froissart, em língua francesa.

Adblock test (Why?)