quarta-feira, 29 de novembro de 2023

O novo significado do marketing para uma audiência empoderada - Jornal de Negócios - inglês

C-Studio

O novo significado do marketing para uma audiência empoderada

Marcas mais humanizadas e com propósito que ousam transformar a cultura, enquanto constróem narrativas não intrusivas, com relevância e completamente centradas nas pessoas. Desfrute da companhia de quem faz isto com tanto compromisso e consistência: Teresa Abecasis Burnay (Business Unit Director Unilever), Cátia Magalhães (Head de Comunicação digital e Branded Content Mercedes-Benz) e Francisco Faria (Head de Branded Content Betclic).

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28 de Novembro de 2023 às 10:04

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terça-feira, 28 de novembro de 2023

Tradutoras reivindicam protagonismo na Flip - Le Monde Diplomatique Brasil - Dicionário

A ouvidos atentos, chama a atenção uma menção que era escassa nas mesas de discussão da Festa Literária Internacional de Paraty: os nomes dos tradutores. As tradutoras do coletivo “Quem Traduziu?” reivindicam o reconhecimento desse “trabalho invisível” do mercado editorial através de uma campanha, que vai desde comentar nas páginas de jornalistas e críticos literários que falham em mencioná-las até exigir a impressão de seus nomes nas capas das edições traduzidas. Afinal, quando se elogia a escrita de um autor estrangeiro traduzido para o português, são as palavras do tradutor que estão sendo elogiadas. 

Lançamento de destaque desta Flip, “Viver e traduzir”, da poeta, ensaísta e tradutora argentina Laura Wittner – na tradução de Maria Cecilia Brandi e Paloma Vidal – viaja pela poética da tradução. Em uma espécie de diário, Wittner mistura cenas do cotidiano com ponderações sobre o ofício de tradutora, um trabalho que por si só não paga as contas, “dá dor nas costas, escraviza” mas, como a escrita, movimenta um desejo que Wittner chega a comparar com o desejo sexual. 

Em um exercício de metalinguagem, as tradutoras brasileiras propõem um diálogo com a autora através das notas de rodapé, concordando quando Wittner diz que precisa traduzir por “muitas horas por dia, todos os dias.” Elas acrescentam: “Ao traduzir nos lançamos em outro tempo-espaço… É preciso viver a rotina de uma nova vida, sem deixar a nossa.” É pensando neste trabalho custoso que as tradutoras se juntaram em mesas paralelas à programação principal da Flip para discutir o ofício e chamar a atenção das pequenas e grandes editoras em relação à baixa remuneração e à falta de reconhecimento. 

(Foto: Pedro Vidal)

Gisele Eberspächer é pesquisadora e tradutora – no último ano, traduziu George Orwell, Elfriede Jelinek e Ulrich Alexander Boschwitz. Ela explica que são poucas as pessoas que conseguem viver apenas de tradução. “Muitas pessoas fazem em paralelo com atividades de docência, ensino ou pesquisa; autoria (de literatura ou materiais didáticos e outros); atividades na área de comunicação, organização de eventos. Além de precisar estar bem estabelecida para ter traduções de forma ininterrupta, a pessoa precisa ter um bom ritmo de tradução.”

Para ela, o diálogo com as editoras é a melhor forma de entender quais caminhos são viáveis para a melhoria das condições de trabalho dos tradutores. Ela propõe algumas dessas veredas. “Além do aumento do preço da lauda, que em muitas editoras se encontra defasado, podemos conversar sobre o recebimento de royalties das traduções, principalmente no caso de obras de direito autoral aberto; melhora do prazo de entrega de trabalhos; valorização das outras pessoas que trabalham no livro, como preparadoras e revisoras; cessão dos direitos autorais de uma tradução por um prazo definido (e não indeterminado como é na maioria dos contratos).”

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Da esquerda para a direita, Sofia Mariutti, Mariana Delfini, Maria Cecilia Brandi e Jamille Pinheiro Dias na mesa “A tarefa da tradutora” durante a Flip (Foto: Pedro Vidal)

Questões de gênero

Também destaca-se o fato de que foram, quase exclusivamente, mulheres que movimentaram esse levante de tradutores em busca de reconhecimento nas mesas da Flip, o que traz à tona o papel do gênero na tradução. Na mesa “A tarefa da tradutora”, que ocorreu na última quinta-feira (23), na Casa Sete Selos, Mariana Delfini, Jamille Pinheiro Dias, Maria Cecilia Brandi e Sofia Mariutti promoveram uma conversa sobre o assunto. O nome da mesa faz referência ao célebre texto de Walter Benjamin, “A tarefa do tradutor”, porém chamando atenção justamente para o papel da mulher que exerce o ofício. Durante a discussão, as tradutoras lembraram o que disse Wittner em seu livro, pensando na dificuldade de articular as vidas de mãe, editora, pesquisadora ou jornalista e as dores nas costas e nos punhos causadas pelo trabalho na tradução. 

Em vários momentos, nessa e na outra mesa paralela que o coletivo “Quem Traduziu?” movimentou, as tradutoras chamam atenção para a questão da linguagem: para que usar palavras no masculino ao traduzir Silvia Federici se seu público é majoritariamente feminino? Como traduzir um livro em linguagem não-binária se as editoras ainda não a consideram correta? Enquanto feminista, como traduzir um livro historicamente machista? Esta última é a questão que chegou a Emanuela Siqueira quando propôs-se a traduzir Charles Bukowski para as novas edições da Harper Collins no Brasil

O objetivo das novas edições, segundo a tradutora de “Factótum”, era ser diferente das edições anteriores, que circulam no Brasil desde a década de 1980, optando pela fidelidade completa ao texto, sem eufemismos ao reproduzir comentários racistas ou a misoginia omnipresente na obra do autor. Para ela, quem descreveu o livro apenas como uma tradução perpassada por um “olhar feminino” não pode ter de fato o lido, pois passa longe disso: “me parece que há dificuldade em aceitar — sem ler a tradução — o que seria uma tradutora e pesquisadora feminista operando sobre esse texto,” ela escreve em artigo no Suplemento Literário Pernambuco

Como pesquisadora de tradução e estudos feministas na Universidade Federal do Paraná, Emanuela acha importante trabalhar com textos que normalmente estão fora do seu escopo, pois, enquanto agente ativa de criação, a tradutora é responsável por uma nova leitura da obra. “Eu vejo que muitas feministas me condenaram por ter traduzido ele. Mas, pelo contrário, eu acho que pro feminismo foi muito importante entender aquela masculinidade.” Ela conta que, por exemplo, na tradução, pôde perceber o quanto os leitores vêm amplificando a figura de masculinidade de Bukowski, usando termos que ele mesmo não usa senão para autodepreciar-se. Para ela, essa é uma chance de entender aqueles a quem a obra do autor ainda apela e “fazer algo com isso, passando longe da censura que apaga e não amplia as discussões.”

A tarefa da tradutora, portanto, mostra-se mais complexa e importante do que o mercado editorial parece reconhecer. Atender aos pedidos das tradutoras não diz respeito a um reconhecimento apenas pelo ego, mas sobretudo à melhoria na qualidade do trabalho final para o público leitor: Gisele finaliza dizendo que “são vários os caminhos que podem melhorar as condições de trabalho. E tudo isso melhora também o resultado das traduções – que ficam menos apressadas e mais cuidadas.” 

Carolina Azevedo é parte da equipe do Le Monde Diplomatique Brasil. 

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O significado do centro político - Expresso - inglês

Vivemos um novo ciclo democrático em Portugal, com eleições legislativas e europeias, antecedidas de eleições internas no, até ao momento, principal partido do sistema político.

Para alguns, será tão só o fim do ciclo partidário iniciado entre nós com a Constituinte, mas a verdade é que, por esse mundo fora, se acentuam os extremos no debate político, com crescente animosidade na esfera pública. A verdade é que estamos num tempo em que se acentua a tendência para o choque de identidades, particularismos, ruturas culturais, contra a velha esperança no consenso comunicativo, no universalismo e no convívio salutar através do direito.

Por isso, com o medo da pandemia e agora face às guerras que regressaram ao espaço ocidental, muitos anseiam pela moderação, pela busca do centro perdido, qual via para voltar a cimentar as nossas sociedades na tolerância, liberdade e igualdade de oportunidades.

Para estes, o grande risco, como se observa na história, é o de cairmos, primeiro, na demagogia e, por fim, numa qualquer ditadura pretensamente regeneradora, pois qualquer sociedade dividida ao meio, fortemente polarizada, é uma sociedade difícil de governar em democracia e liberdade.

É certo que a pretensa radicalização do espaço público nem sempre faz dos seus protagonistas entidades antidemocráticas, mas sim, porventura, antiliberais. E o crescimento de soluções governativas com essa cartilha, como se viu nas últimas eleições italianas, suecas, dinamarquesas, espanholas e neerlandesas, apenas espelha o ar do tempo, um regresso do ciclo autoritário, recorrente na história contemporânea dos povos europeus.

Servindo a democracia para afastar os maus governos de forma pacífica, é precisamente para enfrentar este regresso do autoritarismo e dos seus efeitos nefastos que faz sentido fortalecer o centro político, quer mais à esquerda, quer mais à direita.

Primeiro, porque enquanto espaço referencial, o centro não constitui um todo compacto, onde não existe diferença nem tensão. Antes pelo contrário, dentro do centro, também existem divergências, choques, fissuras. E esse centro, alargado, é hoje o rosto cívico de uma nova classe média, sociologicamente mais heterogénea, mais móvel, menos dependente do lastro patrimonial e mais influenciada pelo estilo de vida.

Segundo, porque defender a atualidade e necessidade do centro político, não dispensa a diversidade dos partidos. O centro político não pode ser sinal de imobilismo, concentração de poder, falta de transparência ou um mero rotativismo.

Terceiro, porque foi o centro político que estabilizou os Estados Unidos da América depois da independência. Foi o centro político que garantiu a perenidade do chamado modelo de Westminster vigente no Reino Unido. Foi o centro político a razão do reconhecido sucesso das democracias liberais do arco escandinavo ou da Alemanha depois da Segunda Guerra.

Por fim, porque Portugal durante toda a Terceira República, com exceção do penúltimo governo, também tem sido um caso de escolhas eleitorais ao centro, tanto em eleições legislativas, como em eleições presidenciais.

Assim, embora bons exemplos passados não garantam sucessos futuros, tenho esperança de que as atuais campanhas partidárias em curso sejam um espelho do significado de centro político.

Ou seja, se no caso do Partido Socialista a consolidação do poder apenas se fará pela conquista e manutenção do centro, vindo da esquerda, já no caso do principal partido da oposição, o Partido Social-Democrata, a vitória só resultará do movimento inverso, isto é, se este crescer do centro para a direita.

Por outras palavras e de modo mais prosaico: os socialistas têm de abandonar o socialismo, metendo-o definitivamente na gaveta, tornando-se sociais-democratas e os atuais sociais-democratas têm de regressar à sua identidade mais alargada, a matriz de partido popular.

O primeiro, abandonando a nostalgia marxista-leninista, simbolizada na aliança com o Bloco de Esquerda e o Partido Comunista; o segundo esvaziando a agenda política do Chega e do Iniciativa Liberal.

Em suma, sem estigmatizar os extremos ou apelidar de radicais todos os que pensam nas franjas, o centro político continua a fazer sentido. É que, como escreve Saul Bellow, no seu magistral JERUSALÉM, “a democracia só sobrevive quando um povo livre é capaz de se autodisciplinar e se abstém voluntariamente de enfraquecer a ordem política”.

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segunda-feira, 27 de novembro de 2023

Cyber Monday 2023: veja significado e tudo sobre o último dia de ofertas - TechTudo - inglês

A Cyber Monday é o último dia da temporada de ofertas da Black Friday e, em 2023, ocorre nesta segunda-feira (27). Apesar do nome, a data não é voltada exclusivamente para artigos eletrônicos ou de tecnologia — o termo "cyber" indica apenas que a ação é planejada para compras online. O evento cai na segunda-feira após o Dia de Ação de Graças nos Estados Unidos, comemorado na quarta quinta-feira de novembro. Neste ano, a maioria das grandes lojas de e-commerce devem aderir à campanha, como Amazon, Mercado Livre, Shopee e AliExpress, com ofertas para as mais diversas categorias de produtos.

  • 🔴 Cyber Monday 2023: acompanhe as últimas ofertas da Black Friday AO VIVO
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A data pode ser uma boa oportunidade para garantir os presentes de Natal com desconto. No entanto, para fazer boas compras, é fundamental verificar o histórico de preço dos produtos e se atentar para os golpes comuns nessa época do ano. A seguir, confira o significado e a tradução de Cyber Monday e saiba como aproveitar as ofertas online esse ano.

Black Friday 2023: confira data e dicas para aproveitar descontos

Black Friday 2023: confira data e dicas para aproveitar descontos

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O que é Cyber Monday?

A Cyber Monday surgiu em 2005, nos Estados Unidos, na esteira do crescimento das compras online e do surgimento de gigantes do e-commerce, como Amazon, eBay e Walmart. O conceito ficou famoso a partir de um artigo da Shop.org, que revelou um aumento de 77% nas vendas online após o Dia de Ação de Graças, o que levava a tendências de descontos especiais nesta época do ano. A exclusão dos vendedores online nos benefícios da Black Friday, inicialmente focada em lojas físicas, também acabou impulsionando a Cyber Monday, por meio de promoções específicas para o ambiente digital.

CyberMonday: evento pós BlackFriday tem descontos especiais para produtos como eletrônicos, PCs e celulares — Foto: Reprodução/Pond5
CyberMonday: evento pós BlackFriday tem descontos especiais para produtos como eletrônicos, PCs e celulares — Foto: Reprodução/Pond5

O evento, inicialmente modesto, rapidamente se expandiu, tornando-se um dos dias de compras mais movimentados em todo o mundo. No Brasil, essa prática também encontrou espaço, graças à crescente popularidade das compras online no país, principalmente durante e após a pandemia. Nesse dia, consumidores aproveitam a oportunidade não apenas para encontrar itens desejados a preços mais baixos, mas também para antecipar suas compras de Natal.

Quando é a Cyber Monday 2023?

A Cyber Monday 2023 acontece na segunda-feira, dia 27 de novembro, logo após a Black Friday (24). Vale ressaltar que as ofertas geralmente começam um pouco antes, no domingo, quando muitas lojas anunciam preços promocionais exclusivos. Algumas varejistas também devem estender as ofertas por toda a semana, na chamada Cyber Week.

A tradução de Cyber Monday é "segunda-feira cibernética" e faz referência ao meio em que ocorrem os descontos, os e-commerces — Foto: Reprodução/Pexels/Andrea Piacquadio
A tradução de Cyber Monday é "segunda-feira cibernética" e faz referência ao meio em que ocorrem os descontos, os e-commerces — Foto: Reprodução/Pexels/Andrea Piacquadio

Tradução e significado de Cyber Monday

A expressão "Cyber Monday" tem sua tradução literal como "segunda-feira cibernética". No entanto, é importante notar que o termo não implica que os descontos durante a data estejam restritos a produtos tecnológicos. Na realidade, o nome do evento indica que se tratam de ofertas exclusivas para compras online.

Promoções Cyber Monday 2023: quais lojas vão participar?

Muitos e-commerce costumam participar do Cyber Monday e devem repetir a estratégia em 2023, incluindo varejistas grandes e pequenos, nacionais e internacionais. Algumas das lojas que já confirmaram sua participação incluem Amazon, Americanas, Casas Bahia, Magazine Luiza, Mercado Livre e Submarino. Entre os produtos mais desejados da segunda-feira de promoções estão eletrônicos, como smartphones, TVs, computadores e eletrodomésticos; roupas e acessórios; móveis e produtos domésticos; viagens e ingressos para eventos; brinquedos e produtos de beleza.

Como comprar barato na Cyber Monday 2023

As mesmas dicas para aproveitar a Black Friday valem para a Cyber Monday. Uma das mais importantes é monitorar o histórico de preços para descobrir se a oferta é de verdade ou apenas um esquema de fraude, como "metade do dobro" do preço. Há diversas ferramentas gratuitas que ajudam o usuário nessa tarefa de pesquisa, como o Compare TechTudo, por exemplo. É aconselhável, ainda, fazer uma lista de compras antes de começar a navegar para garantir concentração e evitar gastos desnecessários.

Compare TechTudo e outros sites para comparar preço ajudam a economizar na Cyber Monday — Foto: Caroline Silvestre/TechTudo
Compare TechTudo e outros sites para comparar preço ajudam a economizar na Cyber Monday — Foto: Caroline Silvestre/TechTudo

Outra maneira de economizar ainda mais na Cyber Monday é garimpar cupons de descontos em sites como Cuponomia e Méliuz. Também é válido recorrer a lojas e cartões de crédito que ofereçam cashback. Em programas de recompensas como o Ame Digital, por exemplo, os clientes recebem de volta uma porcentagem do valor gasto em compras feitas em lojas parceiras. Sites como Mercado Livre, Lojas Americanas e Submarino são algumas das plataformas que utilizam essas vantagens.

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Carol Celico revela sexo e lindo nome do terceiro filho: 'O significado é Deus cura' - Pais e Filhos - inglês

Neste domingo, 26 de novembro, Carol Celico revelou por meio de suas redes sociais o sexo do bebê que está esperando. Além disso, a empresária também contou qual foi o nome escolhido para o novo integrante da família.

"Rafael. Nosso menino, já é tão amado, esperado e desejado. Que Deus te abençoe com saúde e que você venha com um propósito lindo de vida, trazendo também cura por onde passar, que é o significado do seu nome: Deus cura. Rafael é o nome favorito, unânime, na nossa família. Foi muito fácil escolher, todos amamos o nome! Te amamos, Rafael", escreveu a mãede terceira viagem na publicação feita em seu perfil no Instagram.

carol celico
Carol Celico e família (Foto: Reprodução/Instagram)

Nas imagens publicadas por ela, a família aparece sorridente e reunida cortando um bolo para celebrar a vinda do bebê. Carol já é mãe de Luca, de 14 anos, e Isabella, de 11 anos, ambos frutos do antigo casamento com o jogador Kaká.

O anúncio

Tem bebê chegando! No sábado, 25 de novembro, Carol Celico anunciou por meio das redes sociais que está à espera de seu terceiro filho. Para isso, ela publicou um registro mais que especial ao lado da família. O bebê é fruto do relacionamento com Eduardo Scarpa, com quem é casada desde 2011.

Na imagem, a empresária aparece abraçada com o marido e os dois filhos, Luca e Isabella, enquanto segura a foto de um ultrassom.

carol celico
Carol Celico ao lado da família (Foto: Reprodução/Instagram)

Canal da Pais&Filhos no WhatsApp

Quer receber as principais notícias da Pais&Filhos diretamente no seu WhatsApp? É muito fácil: basta clicar AQUIpara seguir o canal. Não esqueça de ativar as notificações para não perder nenhum conteúdo por lá, ok?


"A surpresa mais emocionante das nossas vidas. Agora somos cinco corações! Obrigada por esse presente, meu Deus! Que você venha cheio de saúde e alegria, já te amamos muito!", escreveu ela na legenda da publicação feita através de seu perfil no Instagram.

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domingo, 26 de novembro de 2023

Árvore de Natal: origem e significado - Terra - inglês

Árvore de Natal é um dos maiores símbolos das festas de fim de ano

Árvore de Natal é um dos maiores símbolos das festas de fim de ano

Foto: iStock

A tradição natalina é carregada de cores, brilho das luzes, cantigas natalinas e uma história que é passada de geração em geração há muitos anos. Muitas famílias possuem rituais para essa época, como uma data específica para montar a tão esperada decoração de Natal ou até mesmo um calendário com atividades durante o mês de dezembro.

Mas entre tantos símbolos natalinos, o que mais representa esse espírito festivo é a árvore de Natal. Presente na maioria das casas no final do ano, é possível ver a beleza dos pisca-pisca, das tradicionais bolas de natal e até mesmo enfeites com o rosto da figura central desse ritual: o Papai Noel.

Mas, será que esse hábito de montar uma árvore para o natal sempre foi assim? Acredite, isso vai além de adornar galhos com luzes cintilantes e enfeites coloridos, já se tornou um momento simbólico e esperado por muitas pessoas. 

Ao desvendar a história por trás do significado da árvore de natal, embarcamos em uma jornada fascinante que nos conecta com o passado e nos ajuda a compreender as diversas tradições natalinas.

O verdadeiro significado da Árvore de Natal

A árvore de Natal, além de ser um símbolo tradicionalmente associado às celebrações natalinas, carrega significados profundos que permeiam diversas culturas e tradições. Em sua essência, a árvore representa a vida e a renovação, simbolizando a esperança em meio ao inverno, quando muitas árvores perdem suas folhas.

Decorar a árvore com luzes, enfeites e ornamentos coloridos também é uma forma de expressar a alegria e a beleza que a vida oferece, mesmo nos momentos mais desafiadores. Por mais que a tradição natalina tenha hoje uma ligação muito próxima com o cristianismo, o verdadeiro significado da árvore de natal vem de uma origem pagã.

Representando um símbolo de renascimento e celebração da vida, a árvore simbolizava a vitalidade e a força da natureza, mesmo durante os meses frios e sombrios do inverno. 

A escolha de uma árvore perene, como o pinheiro, um dos principais símbolos natalinos, também simbolizava a continuidade da vida e a esperança de que a primavera traria renovada fertilidade e prosperidade, ainda mais quando a árvore era bem decorada.

Ao longo da história podemos listar inúmeros povos pagãos que já tinham essa tradição no seu cotidiano, como os egípcios, celtas, romanos, druidas e os vikings, por exemplo. Depois disso, a árvore acabou sendo levada para outras culturas e se tornou o que conhecemos hoje.

Forte símbolo do cristianismo

A tradição da árvore de Natal também tem profundas raízes na cultura cristã e é associada à celebração do Natal, uma festividade que marca o nascimento de Jesus Cristo. 

Embora a prática de decorar árvores em celebrações de inverno tenha origens pagãs, a incorporação dessa tradição nas festividades cristãs ganhou destaque ao longo dos séculos e por isso, muitas pessoas acreditam que a origem foi na Alemanha.

Uma das histórias mais conhecidas é a de Martinho Lutero, o líder da Reforma Protestante, que teria se inspirado na beleza das estrelas brilhando entre os galhos de um pinheiro enquanto caminhava por uma floresta. Impressionado com a cena, Lutero teria levado um pinheiro para casa e em seguida, decorado com velas e algodões, para compartilhar a experiência com sua família.

Depois disso, a árvore de Natal, assim, passou a ser vista como um símbolo cristão, lembrando os fiéis da luz divina que ilumina as trevas do mundo. 

Mas qual o significado da árvore de natal na bíblia? No livro sagrado não há uma menção direta à árvore de natal, mas segundo a bíblia, a árvore é um símbolo importante. Por exemplo, alguns argumentam que a árvore de Natal pode simbolizar a árvore da vida mencionada no Livro do Gênesis, no Jardim do Éden. Outros fazem um paralelo entre a estrela no topo da árvore de Natal e a Estrela de Belém, que guiou os Magos até o local de nascimento de Jesus, conforme descrito nos evangelhos.

À medida que a tradição se espalhou, as árvores de Natal passaram a ser decoradas com outros elementos simbólicos, como enfeites coloridos, representando os frutos da vida, e bolas, simbolizando as maçãs do Paraíso. O costume foi gradualmente incorporado em outras culturas cristãs ao redor do mundo, tornando-se uma parte essencial das celebrações natalinas.

Qual é a data para montar a árvore de Natal?

A tradição de montar a árvore de Natal varia de acordo com as culturas e tradições familiares. Mas, em muitos lugares, as pessoas costumam montar a árvore de Natal no início de dezembro, mas precisamente, no primeiro domingo do mês.

Em alguns países, como Brasil, por exemplo, é comum desmontá-la após o Dia de Reis, que é celebrado em 6 de janeiro. Não importa qual a origem da árvore de natal, se ela é cristã ou pagã, é inegável que ela se tornou um símbolo que faz toda a diferença durante as celebrações natalinas.

Seja pelo espírito natalino, pela união familiar na hora de decorar a casa para essa data comemorativa ou até mesmo pela festividade religiosa, montar a árvore de Natal é mais do que uma simples decoração sazonal. O verdadeiro significado da árvore de Natal reside na magia que ela traz para os lares, conectando gerações e criando memórias que duram para sempre. 

Biscoito especial: como enfeitar e temperar biscoitinhos:

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Árvore de Natal: origem e significado - Terra - inglês

Árvore de Natal é um dos maiores símbolos das festas de fim de ano

Árvore de Natal é um dos maiores símbolos das festas de fim de ano

Foto: iStock

A tradição natalina é carregada de cores, brilho das luzes, cantigas natalinas e uma história que é passada de geração em geração há muitos anos. Muitas famílias possuem rituais para essa época, como uma data específica para montar a tão esperada decoração de Natal ou até mesmo um calendário com atividades durante o mês de dezembro.

Mas entre tantos símbolos natalinos, o que mais representa esse espírito festivo é a árvore de Natal. Presente na maioria das casas no final do ano, é possível ver a beleza dos pisca-pisca, das tradicionais bolas de natal e até mesmo enfeites com o rosto da figura central desse ritual: o Papai Noel.

Mas, será que esse hábito de montar uma árvore para o natal sempre foi assim? Acredite, isso vai além de adornar galhos com luzes cintilantes e enfeites coloridos, já se tornou um momento simbólico e esperado por muitas pessoas. 

Ao desvendar a história por trás do significado da árvore de natal, embarcamos em uma jornada fascinante que nos conecta com o passado e nos ajuda a compreender as diversas tradições natalinas.

O verdadeiro significado da Árvore de Natal

A árvore de Natal, além de ser um símbolo tradicionalmente associado às celebrações natalinas, carrega significados profundos que permeiam diversas culturas e tradições. Em sua essência, a árvore representa a vida e a renovação, simbolizando a esperança em meio ao inverno, quando muitas árvores perdem suas folhas.

Decorar a árvore com luzes, enfeites e ornamentos coloridos também é uma forma de expressar a alegria e a beleza que a vida oferece, mesmo nos momentos mais desafiadores. Por mais que a tradição natalina tenha hoje uma ligação muito próxima com o cristianismo, o verdadeiro significado da árvore de natal vem de uma origem pagã.

Representando um símbolo de renascimento e celebração da vida, a árvore simbolizava a vitalidade e a força da natureza, mesmo durante os meses frios e sombrios do inverno. 

A escolha de uma árvore perene, como o pinheiro, um dos principais símbolos natalinos, também simbolizava a continuidade da vida e a esperança de que a primavera traria renovada fertilidade e prosperidade, ainda mais quando a árvore era bem decorada.

Ao longo da história podemos listar inúmeros povos pagãos que já tinham essa tradição no seu cotidiano, como os egípcios, celtas, romanos, druidas e os vikings, por exemplo. Depois disso, a árvore acabou sendo levada para outras culturas e se tornou o que conhecemos hoje.

Forte símbolo do cristianismo

A tradição da árvore de Natal também tem profundas raízes na cultura cristã e é associada à celebração do Natal, uma festividade que marca o nascimento de Jesus Cristo. 

Embora a prática de decorar árvores em celebrações de inverno tenha origens pagãs, a incorporação dessa tradição nas festividades cristãs ganhou destaque ao longo dos séculos e por isso, muitas pessoas acreditam que a origem foi na Alemanha.

Uma das histórias mais conhecidas é a de Martinho Lutero, o líder da Reforma Protestante, que teria se inspirado na beleza das estrelas brilhando entre os galhos de um pinheiro enquanto caminhava por uma floresta. Impressionado com a cena, Lutero teria levado um pinheiro para casa e em seguida, decorado com velas e algodões, para compartilhar a experiência com sua família.

Depois disso, a árvore de Natal, assim, passou a ser vista como um símbolo cristão, lembrando os fiéis da luz divina que ilumina as trevas do mundo. 

Mas qual o significado da árvore de natal na bíblia? No livro sagrado não há uma menção direta à árvore de natal, mas segundo a bíblia, a árvore é um símbolo importante. Por exemplo, alguns argumentam que a árvore de Natal pode simbolizar a árvore da vida mencionada no Livro do Gênesis, no Jardim do Éden. Outros fazem um paralelo entre a estrela no topo da árvore de Natal e a Estrela de Belém, que guiou os Magos até o local de nascimento de Jesus, conforme descrito nos evangelhos.

À medida que a tradição se espalhou, as árvores de Natal passaram a ser decoradas com outros elementos simbólicos, como enfeites coloridos, representando os frutos da vida, e bolas, simbolizando as maçãs do Paraíso. O costume foi gradualmente incorporado em outras culturas cristãs ao redor do mundo, tornando-se uma parte essencial das celebrações natalinas.

Qual é a data para montar a árvore de Natal?

A tradição de montar a árvore de Natal varia de acordo com as culturas e tradições familiares. Mas, em muitos lugares, as pessoas costumam montar a árvore de Natal no início de dezembro, mas precisamente, no primeiro domingo do mês.

Em alguns países, como Brasil, por exemplo, é comum desmontá-la após o Dia de Reis, que é celebrado em 6 de janeiro. Não importa qual a origem da árvore de natal, se ela é cristã ou pagã, é inegável que ela se tornou um símbolo que faz toda a diferença durante as celebrações natalinas.

Seja pelo espírito natalino, pela união familiar na hora de decorar a casa para essa data comemorativa ou até mesmo pela festividade religiosa, montar a árvore de Natal é mais do que uma simples decoração sazonal. O verdadeiro significado da árvore de Natal reside na magia que ela traz para os lares, conectando gerações e criando memórias que duram para sempre. 

Biscoito especial: como enfeitar e temperar biscoitinhos:

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