sexta-feira, 2 de setembro de 2022

PANTANAL: Saiba o significado de Bruaca - Rádio Jornal - inglês

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PANTANAL: Saiba o significado de Bruaca  Rádio Jornal

Professora da UFPB publica tradução de obra da literatura utópica inglesa — UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA - UFPB - Dicionário

Foto: Divulgação

A professora do Departamento de História do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes (CCHLA) da Universidade Federal da Paraíba (UFPB) Carla Mary Oliveira publicou, no último mês de agosto, A ilha dos Pines, primeira tradução completa e comentada, em língua portuguesa, da obra de literatura utópica inglesa The Isle of Pines: A Late Discovery of a Fourth Island near Terra Australis Incognita (1668), de Henry Neville.

“É um texto utópico por fazer parte dessa tradição literária inglesa do século XVII, que seguia o modelo instituído por Thomas More com sua Utopia, mais de cem anos antes: uma terra imaginária, com um governo idealizado, sendo descrita por um viajante numa narrativa de retorno, após conhecê-la. Normalmente esses textos trazem críticas veladas aos governos de sua época. No caso, Neville atacava o monarca inglês da época, Charles II”, explica Carla Mary Oliveira.

O panfleto foi publicado em Londres, em três edições consecutivas, no espaço de um mês, nos dias 27 de junho e 22 e 27 de julho daquele ano [1668], e representa, ao lado de ser a última obra da literatura utópica inglesa publicada no século XVII, uma crítica satírica à política da Restauração dos Stuart, especialmente na figura de Charles II.

A professora da UFPB conta que isso [edições consecutivas] era muito comum entre os séculos XV e XIX, pois esse tipo de textos quase sempre eram obras em construção, ainda mais quando tinham críticas políticas veladas, como é o caso. “Os panfletos eram vendidos em feiras, mercados, tabernas, circulavam clandestinamente, daí as novas intervenções no texto e novas impressões à medida que faziam sucesso”, esclarece. 

Segundo Carla Mary Oliveira, a Restauração dos Stuart foi a volta da monarquia na Inglaterra, iniciada em 1660, após o período da experiência republicana sob o Protetorado, tendo Oliver Cromwell à frente do governo e, por um curto período, seu filho Richard, entre 1653 e 1659. Se usa o termo “Restauração” para definir o período englobado pelo reinado de Charles II, que foi de 1660 a 1685, e de seu irmão James II, que reinou de 1685 a 1688.

A professora da UFPB pontua também que, na História do Livro e da Leitura, se usa o termo panfleto para designar os textos impressos, a partir do século XV, de dimensões menores que os livros e que circulavam sem serem encadernados. Usualmente, eram libelos difamatórios, escritos em sentido satírico ou até mesmo violento, especialmente quando tratavam de assuntos políticos, e foram muito comuns até começo do século XX.

Além de hoje ser considerado um texto precursor das robinsonades e ter inspirado Daniel Defoe em seu Robinson CrusoeThe Isle of Pines foi publicado sob autoria fictícia, pois Henry Neville, seu autor, era um republicano e fez parte do parlamento no período da Revolução Inglesa.

“Há referências satíricas à vida sexual de Charles II e críticas a seu governo e ao conflito com os holandeses. Ele adotou o nome Henry Cornelius Van Sloetten, um marinheiro holandês fictício. Henry Neville tinha receio de ser preso, por conta do tom satírico e crítico do texto, e pelo fato de ter feito parte do parlamento no período do Protetorado”, ressalta Carla Mary Oliveira.

Conforme a docente da UFPB, robinsonade é um gênero literário que recebe o nome do romance Robinson Crusoe, de 1719, ou seja, narrativas sobre náufragos que conseguem sobreviver e reinventar a civilização numa ilha deserta. Todos os elementos presentes no romance de Defoe estão em The Isle of Pines, e se acredita que ele possivelmente leu o panfleto, devido a essa coincidência.

Especificamente sobre a tradução, Carla Mary Oliveira diz que pretendeu, a partir de um projeto de tradução que visava respeitar a tradição discursiva dos relatos de viagem do século XVII, bem como o universo da literatura utópica da mesma época, aproximar o texto de chegada das narrativas similares existentes em língua portuguesa, preservando um estilo de prosódia mais próximo ao praticado no Brasil colonial.

Nesse sentido, foi privilegiado o texto original e sua equivalência mais próxima no texto traduzido. Como resultado, apresenta-se uma tradução de The Isle of Pines que certamente não é um texto com o português do século XVII, mas também não soa como um texto do século XXI, pois procura manter a historicidade de 354 anos do texto original.

“Foi utilizada uma terminologia próxima à encontrada em narrativas como aquela presente nos relatos de viajantes e missionários que descrevem o Brasil no período colonial, em português, nos séculos XVII e XVIII. Textos de chegada é um termo da área de tradução, é o texto traduzido. Exemplos dessas narrativas similares são as cartas dos jesuítas, por exemplo, narrando os hábitos dos indígenas, os documentos coloniais em geral”, afirma a pesquisadora.

Carla Mary Oliveira observa que o estilo de prosódia praticado no Brasil colonial é a escrita característica dos séculos XVI a XVIII, muito diferente da que praticamos hoje e, em alguns casos, até quase incompreensível, para o leitor comum, quando se trata de documentos oficiais, por exemplo.

A única outra tradução conhecida em língua portuguesa de The Isle of Pines é de 1761 e foi feita em Lisboa, a partir de uma versão parcial para o francês, publicada nos Países Baixos ainda no século XVII. O título da tradução é exatamente este: “Relação de hum famoso descobrimento da Ilha Pinés, e casamento de hum homem com quatro mulheres e o quanto produzirão em tão pouco tempo”.

“O texto de Henry Neville é considerado, hoje, uma obra de relevância igual à Utopia (1516), de Thomas More, e Nova Atlântida (1627), de Francis Bacon, dentro dos Estudos Utópicos. Sua tradução no Brasil amplia a possibilidade de acesso à The Isle of Pines, aos pesquisadores das áreas de História Moderna e de Literatura Inglesa”, destaca a tradutora.

Essa relevância se dá, entre outros motivos, por conta de ter sido republicado em 1999, na Inglaterra, numa coletânea, junto a estes dois clássicos, e a partir daí ter suscitado um boom de estudos acadêmicos que destacaram sua importância literária, política e histórica no contexto da Restauração inglesa. “Hoje há uma rica fortuna crítica a seu respeito”, avalia Oliveira.

A ilha dos Pines foi publicado em formato impresso e digital [PDF], pela Editora do Centro de Comunicação, Turismo e Artes (CCTA) da UFPB. “Foi autofinanciado por mim, que custeei a edição impressa pessoalmente. Está disponível no Google Books, para download gratuito e sua versão impressa tem como objetivo atender à demanda de grupos de pesquisa e de pesquisadores com quem tenho contato. Não estará à venda”, finaliza Carla Mary Oliveira.

* * *

Reportagem: Pedro Paz

Edição: Aline Lins

Foto: Divulgação

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Cartas de São Paulo com nova tradução - Diário do Minho — Jornal diário de informação regional e de inspiração cristã. - Dicionário

Fotografia: DR

Comissão da Tradução da Bíblia lança texto provisório.

Redação/Lusa

2 Set 2022

A Comissão da Tradução da Bíblia para a Conferência Episcopal Portuguesa (CEP) lançou ontem o texto provisório da tradução das Cartas Pastorais de São Paulo a Timóteo e a Tito, responsáveis das comunidades eclesiais de Éfeso e de Creta.

A publicação do texto da nova tradução destas três cartas pastorais, que integram o Novo Testamento, segue-se à divulgação, no início de agosto, do texto do Deuteronómio, cumprindo o ritmo de um livro por mês, alternando entre livros dos Antigo e Novo Testamentos.

[Notícia completa na edição impressa do Diário do Minho]


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quinta-feira, 1 de setembro de 2022

A Importância da tradução juramentada - confira! - Jornal A Tribuna Jales - Dicionário

Você conhece a importância da tradução juramentada? Também chamado de tradução pública, a tradução juramentada é necessária para traduzir documentos oficiais. E fazer com que estes tenham validade legal em outros países.

Portanto, se você pretende morar no estrangeiro ou ter dupla cidadania, essa é uma questão importante a considerar.

Mas, esse não é o único caso em que a tradução juramentada pode ser necessária. Então, se você tem curiosidade em saber mais sobre o assunto, acompanhe este artigo até o final.

Qual a importância da tradução juramentada no Brasil?

Nenhum documento estrangeiro tem valor legal no Brasil se não for traduzido através de uma tradução juramentada. Além disso, a legislação brasileira exige que a tradução seja feita dentro do país.

Outro ponto importante é que a tradução juramentada só pode ser feita por um tradutor concursado. Logo, mesmo uma pessoa com muitos conhecimentos no idioma necessário precisa ser concursada também. Ou sua tradução não tem valor legal.

Além de concursados no Brasil, os tradutores públicos também precisam de registro na junta comercial estadual. Pois, devem seguir regras para exercer a profissão.

E as regras específicas que tutelam a profissão determinam até os valores que podem ser cobrados pelos serviços. Por que, cada Junta Comercial Estadual determina um padrão que deve ser seguido por todos os tradutores Públicos do Estado.

Qual a importância da tradução juramentada no estrangeiro?

Cada país tem sua própria legislação acerca da validade de documentos estrangeiros. Mas, em geral, nenhum documento de outro país tem validade se não for traduzido.

E em 118 países, incluindo o Brasil, a tradução juntada deve ser feita conforme o padrão da convenção de Haia. Portanto, existem regras específicas que devem ser seguidas pelo tradutor também.

Já nos países que não são signatários da convenção de Haia, a tradução juramentada deve passar por uma validação consular. Logo, nesse caso é preciso que tudo esteja de acordo com as regras do país em questão.

E qual a importância da tradução juramentada para o solicitante da tradução?

A tradução juramentada de documentos é necessária nas seguintes situações:

- Em processo para obter duplo cidadania;

- Para o casamento com estrangeiro;

- Solicitação de vistos de residência, seja para trabalho, estudo ou outros motivos;

- Para processos judiciais, sempre que necessário.

Ou seja, existem diversas razões pelas quais a tradução juramentada é importante para o solicitante. Porque, ela normalmente vai ser necessário em uma situação crucial da sua vida.

A qualidade do trabalho do tradutor também é relevante

Segundo o site do advogado Marco Jean de Oliveira Teixeira, em uma tradução juramentada, absolutamente tudo precisa ser traduzido. O que inclui até mesmo carimbos e selos presentes em documentos.

Além disso, existem dois tipos de tradução juramentada:

- A comum, que é aquela realizada em documentos simples, sem termos técnicos ou específicos; 

- E a tradução especial, que é aquela que requer a tradução de termos técnicos ou específicos de uma determinada área.

Então, agora que você entende a importância da tradução juramentada, é mais fácil perceber a relevância de um trabalho bem feito. Logo, na hora de contratar um tradutor juramentado é preciso ter cuidado e checar a preferência do profissional.

Segundo o Ciber Lex, blog de Informações Jurídicas, você pode pedir para ver a documentação que autoriza o trabalho do tradutor e até pedir referências para outras pessoas. Além disso, saiba que o tradutor público pode trabalhar para agências de tradução. Ou de forma autônoma.

Independente do caso, é fundamental escolher um bom profissional e conferir suas credenciais. Além de checar se o valor cobrado está de acordo com o padrão da Junta Comercial estadual.

Concluindo 

A tradução juramentada é aquela feita para traduzir documentos oficiais para outros idiomas. Ela é obrigatória para que esses documentos tenham validade legal em outros países.

E é necessária em várias situações relevantes, de casamento com estrangeiro à residência no exterior. Além disso, o trabalho só pode ser feito por um profissional concursado, o tradutor público.

Ainda tem dúvida sobre a importância da tradução juramentada? Deixe seu comentário!

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Louis Tomlinson lança o single "Bigger Than Me". Ouça com a letra e a tradução! - Vagalume - Dicionário

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Louis Tomlinson lança o single "Bigger Than Me". Ouça com a letra e a tradução!  Vagalume

Letra e tradução: 'Bigger Than Me' - Louis Tomlinson - Oniverso Abominável - Dicionário

[Intro]
When somebody told me I would change
I used to hide behind a smile
When somebody told me I would change
I was afraid, I don’t know why
‘Cause so does the world outside, I realized

[Verse 1]
I didn’t read the signs
Walkin’ different lines
I know I took a left
Tryna make it right
[Pre-Chorus]
All of these voices, all of these choices
I don’t hear them anymore
Hear them anymore

[Chorus]
When somebody told me I would change
I used to hidе behind a smile
When somеbody told me I would change
I was afraid, I don’t know why
‘Cause so does the world outside, I realize

[Post-Chorus]
And it’s bigger than me
It’s bigger than me
I’ve woken up from my sleep
It’s bigger than me
It’s bigger than me

[Verse 2]
So, come on, call me a liar
Yeah, you’re so quick to judge
‘Cause yeah, I might have changed
But everybody does

[Pre-Chorus]
All of those voices, all of those choices
I don’t hear them anymore
Hear them anymore
[Chorus]
When somebody told me I would change
I used to hide behind a smile
When somebody told me I would change
I was afraid, I don’t know why
‘Cause so does the world outside, I realize

[Post-Chorus]
And it’s bigger than me
It’s bigger than me
I’ve woken up from my sleep
It’s bigger than me
It’s bigger than me

[Bridge]
Do you ever ask why?
It’s not black and white
How do you sleep at night when you’re just like me?
Ooh-ooh, ‘cause I feel alive
Now I realize that the world outside

[Outro]
It’s bigger than me
It’s bigger than me
I’ve woken up from my sleep
It’s bigger than me
It’s bigger than me

Tradução

[Introdução]
Quando alguém me disse que eu mudaria
Eu costumava me esconder atrás de um sorriso
Quando alguém me disse que eu mudaria
Eu estava com medo, não sei porque
Porque o mundo lá fora também, eu percebi

[Verso 1]
Eu não li os sinais
Andando em linhas diferentes
Eu sei que virei à esquerda
Tentando fazer isso direito
[Pré refrão]
Todas essas vozes, todas essas escolhas
eu não os ouço mais
Ouça-os mais

[Refrão]
Quando alguém me disse que eu mudaria
Eu costumava me esconder atrás de um sorriso
Quando alguém me disse que eu mudaria
Eu estava com medo, não sei porque
Porque o mundo lá fora também, eu percebo

[Pós-Refrão]
E é maior que eu
É maior que eu
eu acordei do meu sono
É maior que eu
É maior que eu

[Verso 2]
Então, vamos lá, me chame de mentiroso
Sim, você é tão rápido para julgar
Porque sim, eu posso ter mudado
Mas todo mundo faz

[Pré refrão]
Todas essas vozes, todas essas escolhas
eu não os ouço mais
Ouça-os mais
[Refrão]
Quando alguém me disse que eu mudaria
Eu costumava me esconder atrás de um sorriso
Quando alguém me disse que eu mudaria
Eu estava com medo, não sei porque
Porque o mundo lá fora também, eu percebo

[Pós-Refrão]
E é maior que eu
É maior que eu
eu acordei do meu sono
É maior que eu
É maior que eu

[Ponte]
Você já se perguntou por quê?
Não é preto e branco
Como você dorme à noite quando você é como eu?
Ooh-ooh, porque eu me sinto vivo
Agora eu percebo que o mundo lá fora

[Outro]
É maior que eu
É maior que eu
eu acordei do meu sono
É maior que eu
É maior que eu

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59ª Assembleia Geral da CNBB: aprovada a tradução do Missal Romano - Vatican News - Dicionário

Silvonei José – Aparecida – Vatican News

Penúltimo dia de trabalhos 59ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). Na parte da manhã o retiro dos bispos conduzido por dom Armando Bucciol, bispo da Diocese de Livramento de Nossa Senhora, Bahia. Na conclusão a Santa Missa, ao meio-dia, precedida do Momento Mariano. Na parte da tarde a Sessão Reservada no subsolo do Santuário.  À noite a Celebração dos 70 anos da CNBB no Santuário.

Na manhã de ontem, a segunda parte da tradução do Missal Romano foi votada pelo episcopado brasileiro.

Membros da Comissão Episcopal para os Textos Litúrgicos (Cetel) mostraram aos bispos que correções foram realizadas nos termos gramaticais, em algumas páginas e outros trechos do texto foram reconsideradas.

“O missal fez um longo caminho, mas com muitas contribuições a partir das sugestões que vocês fizeram”, afirmou dom Edmar Peron, presidente da Comissão para a Liturgia da CNBB.

Para o livro, também foi apresentada a proposta de diagramação, onde a apresentação do missal foi modificada para estar em apenas uma página.

“Da nossa parte as poucas mudanças que foram apresentadas serão incorporadas ao texto já diagramado pela Edições CNBB. Agora, é concluir as considerações, passar o texto à Editora da CNBB e só depois enviar para a Santa Sé”, explicou Dom Edmar.

As alterações foram aprovadas pelos Bispos votantes, com 269 votos favoráveis, seis abstenções e três votos negativos.

Sobre a aprovação da tradução do Missal eis o que nos disse dom José Ionilton Lisboa de Oliveira, bispo da Prelazia de Itacoatiara no Amazonas.

Ouça e compartilhe

Atividades da Assembleia

Ainda ontem, quarto dia de atividades da 59ª Assembleia Geral  da CNBB, o episcopado brasileiro aprovou o novo Estatuto. Depois de incorporar ao texto outras sugestões, os bispos votaram a nova versão.

Outra pauta da quarta-feira o Estudo 114 sobre a Animação Bíblica da Pastoral. Após as mudanças sugeridas pelos bispos, que foram realizadas com o objetivo de contemplar questões sobre sinodalidade, a idolatria e o fundamentalismo, a inserção de item sobre a Palavra de Deus e os Círculos Bíblicos, o texto foi aprovado em votação.

Durante o período da manhã foram votados além da segunda parte de traduções do Missal Romano, a mensagem do episcopado ao povo brasileiro e o subsídio que diz respeito aos critérios e encaminhamentos práticos para a instituição do Ministério de Catequista.

Em entrevista ao A12, Dom Ricardo Hoepers, Bispo de Rio Grande e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, falou a respeito do andamento das votações sobre o Novo Estatuto da entidade.

"Estamos tendo grandes avanços, a Assembleia está fluindo muito bem, sempre têm algumas questões a mais, mas são pequenas correções muito tranquilas e rápidas para serem realizadas e penso que já estamos avançando significativamente na aprovação deste estatuto", disse.

A Comissão responsável pelo tema central “Igreja Sinodal – Comunhão, Participação e Missão” reuniu-se ontem com todos os regionais da CNBB para dar início a um processo de escuta sobre as atuais Diretrizes Evangelizadoras da Igreja no Brasil (DGAE) em vista das próximas, em 2023.

Coletiva de imprensa

Na tarde de ontem estiveram presentes na coletiva de imprensa no Centro de Eventos Pe. Vítor Coelho de Almeida, dom Waldemar Passini, bispo de Luziânia (GO) e membro da Comissão para a Animação Bíblico Catequética da CNBB, que abordou sobre a instituição do Ministério do Catequista, além de dom Moacir Silva, arcebispo de Ribeirão Preto (SP), que esclareceu a respeito do novo estatuto da Conferência.

Santa Missa

A celebração de conclusão dos trabalhos da quarta-feira foi dedicada aos 70 anos da CNBB. A Santa Missa no Altar Central da Basílica foi presidida pelo arcebispo de Campo Grande (MS), dom Dimas Lara Barbosa e os concelebrantes foram os ex-presidentes e ex-secretários-gerais da CNBB.

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