segunda-feira, 4 de março de 2024

Inspirada em aventuras reais, Hangar 33 cria moda com significado - G1 - inglês

Dedicada ao universo da aviação, da aventura e da adrenalina, a marca de moda masculina Hangar 33, pertencente à indústria têxtil catarinense Lunelli, tem ganhado destaque de norte a sul do país pela sua autenticidade. É uma marca diferenciada, que cativa verdadeiramente os entusiastas, porque se inspira na vida real. Criada pelo empresário e piloto Dênis Luiz Lunelli, atual presidente do Conselho Consultivo da Lunelli, a grife celebra a paixão pela liberdade, a partir do ponto de vista de desbravadores de aventuras reais. A Hangar 33 surgiu para transmitir, por meio de coleções de moda, toda a essência deste incomparável estilo de vida.

Comprometida a vestir conquistas, desafios, ação e emoção, desde seu lançamento, em 2013, a grife desenvolve peças que remetem ao fascínio por “fontes de adrenalina” - em especial, pelas experiências que “tiram os pés do chão”: da aviação clássica à contemporânea, até inusitadas modalidades de esportes radicais e da alta velocidade. A marca se comunica com todo o público que preza pelo ideal de superar limites físicos e mentais sob o desafio de viver intensamente, em busca da maior liberdade possível. Em sua origem, o nome "Hangar 33" veio ao encontro dos movimentos do seu idealizador na área da aviação, à época, quando tinha 33 anos. Ele havia embarcado em uma emocionante aventura a bordo de um helicóptero Robinson R66, carinhosamente chamado de "Black Bird". Como piloto, protagonizou uma viagem aérea de sete dias que percorreu os céus das Américas, voando a partir de Fort Lauderdale, nos EUA, até Macapá, no Brasil. “A Hangar 33 foi idealizada para celebrar a aviação, a aventura e a adrenalina, nosso diferencial vem justamente dessa inspiração em experiências reais, que são transmitidas em todos os detalhes de nossas coleções”, reforça Dênis Luiz Lunelli.

Conforme o seu DNA criativo, a marca busca vestir o homem em diversas ocasiões ao longo do dia, seja em situações sociais, momentos de descontração ou em aventuras intensas. Do trabalho ao lazer, a intenção da Hangar 33 é oferecer conforto e muita personalidade, sempre alinhando o seu conceito singular às principais tendências da moda masculina. Desde o desenvolvimento das estampas à modelagem das roupas, passando pelas cores e por toda praticidade conferida aos produtos, este diferencial da Hangar 33 é visto até mesmo em minúcias como etiquetas, tags e catálogos. A exemplo disso, a marca desenvolveu um camuflado próprio, que simula figuras estilizadas de aeronaves, para destacar ainda mais informação exclusiva em suas criações. Para os entusiastas da adrenalina, o padrão camuflado é mais do que um mero desenho: é um símbolo genuíno que personifica bravura, comprometimento e espírito de equipe. A padronagem, usada com versatilidade em T-shirts, jaquetas, camisas e bermudas, foi inclusive registrada na Escola de Belas Artes do Rio de Janeiro, sendo uma referência original da Hangar 33.

Reconhecida por atuar com nomes influentes no mercado fashion e do design nacional, a grife conta atualmente com o renomado ator global Rodrigo Lombardi como seu embaixador. Em janeiro deste ano, Lombardi participou das gravações em vídeo e de uma sessão de fotos exclusivas para a coleção de Primavera 24, marcando sua terceira colaboração com a marca. A presença carismática do ator promete conferir prestígio e credibilidade à próxima coleção, que ainda não teve o nome revelado. Durante uma sessão realizada em um hangar, o ator, conhecido por papeis centrais em produções televisivas e cinematográficas, trouxe uma experiência visual envolvente e memorável à produção, espelhando a qualidade das peças. Prevista para chegar às lojas em julho, a nova linha de produtos promete causar um impacto positivo no mercado, com peças que dão ênfase à praticidade e elegância.

Sob uma excelente estratégia de branding, que envolve toda a sua identidade, a Hangar 33 se posiciona muito além de uma marca de vestuário no mercado consumidor brasileiro. A grife transcende o cotidiano da moda para inspirar fãs, assinando ações inovadoras de lifestyle e apoiando grandes eventos que celebram ícones e experiências, como Aviashow, Campeonato Nacional de Acrobacias Aéreas e Domingo Aéreo. Esta postura colaborativa inclusive rendeu ao idealizador da Hangar 33, Dênis Luiz Lunelli, o título de “Fumaça Honorário” confiado pelo Esquadrão de Demonstração Aérea da Força Aérea Brasileira, a famosa "Esquadrilha da Fumaça". Lunelli recebeu a honraria em 2023, durante o aniversário de 71 anos do grupo, sendo a 68ª pessoa já homenageada. O título existe sob o propósito de tornar público o reconhecimento a entusiastas que, de forma amiga, desinteressada e honesta, contribuem para o sucesso do cumprimento da missão da Esquadrilha.

Outro exemplo recente do envolvimento da marca na celebração de histórias significativas, ainda no ano passado, quando foi celebrado o 150º aniversário de Alberto Santos Dumont, a Hangar 33 se dedicou a inúmeras homenagens ao chamado “Pai da Aviação”. Uma coleção cápsula exclusiva foi lançada em reverência ao inventor, denominada Santos Dumont Collection. A linha de high fashion incorporou o repertório clássico do pioneiro, adicionando um toque de modernidade em trajes completos de alfaiataria, numa abordagem sofisticada que representou a fusão entre a estética contemporânea e a nobreza do passado.

Em parceria com instituições oficiais, a Hangar 33 apoiou ainda uma programação em tributo ao heroi nacional. A marca emprestou uma réplica do avião Demoiselle, integrado ao seu acervo próprio de 16 aeronaves, para levar mais sobre a história e legado do inventor até o público. Cerca de 60 mil pessoas testemunharam o voo do modelo, datado de 1907 e considerado uma das mais memoráveis criações de Santos Dumont, durante o evento Portões Abertos, realizado no Rio de Janeiro pelo Museu Aeroespacial (MUSAL) da Força Aérea Brasileira (FAB). A réplica também marcou presença em uma solenidade oficial da FAB, em Brasília. A articulação rendeu ainda a organização de uma exposição cultural inédita, que levou pela primeira vez itens pessoais de Santos Dumont - como o colarinho original usado por ele, réplicas do escrínio e do icônico chapéu do aviador - até Santa Catarina, o estado natal da marca.

A exposição foi apresentada no Espaço Hangar 33, instalado na cidade de Jaraguá do Sul, local que abriga a primeira operação de varejo própria da grife. Embora presente em mais de três mil lojas multimarcas pelo país, é nesta loja conceito, na região norte catarinense, que o universo da Hangar 33 se encontra materializado. O ambiente conta com um projeto arquitetônico todo inspirado em um hangar, com direito a acabamento com chapas rebitadas nas paredes e décor arrojado, reunindo referências modernas do estilo industrial. Os clientes encontram nas prateleiras um mix de produtos que vai de calças jeans a camisetas, passando pela linha de camisaria - além de se depararem no complexo comercial com opções de gastronomia, lazer e serviços, aliando as compras, mais uma vez, à ideia de experiência. Um espaço feito para resumir o conceito autêntico, capturando integralmente a essência atemporal e elegante da marca, criada para consagrar estilo, aventura e exclusividade.

Com muitos bons ventos pela frente, a marca segue como aposta da Lunelli no segmento da moda masculina no país. Atuando como indústria, varejo e franquia de moda, a Lunelli é detentora de outras sete marcas: Lunelli Malhas (comercialização de malhas e tecidos), Lez a Lez (moda e cultura urban beach, presente em edições da São Paulo Fashion Week), Lunender (moda feminina), Alakazoo (moda infantil), Fico (surfwear), Graphene (moda fitness) e Vila-Flor (moda feminina de valor), que fazem parte das vidas de 20 mil clientes das lojas multimarcas parceiras, nos seus e-commerces e em 37 lojas entre franqueadas e próprias pelo país. A empresa conta atualmente com cerca de cinco mil colaboradores diretos e 2.500 indiretos, alocados em 14 unidades instaladas em Santa Catarina (Jaraguá do Sul, Guaramirim, Corupá, Luiz Alves, Massaranduba e Barra Velha), São Paulo (Avaré), Ceará (Maracanaú) e no Paraguai (Minga Guazú), que produzem juntas mais de 15 mil toneladas de malhas e 23 milhões de peças ao ano, rendendo um faturamento superior a R$ 1,5 bilhão.

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conterrâneo significado - Emoção Infinita: Bacará na Tailândia oferece um estilo de jogo inovador - Trensurb - inglês

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Partidas de trens a cada:

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domingo, 3 de março de 2024

Marcelo ainda antevê mini-ciclos? Presidente deixa nas mãos dos portugueses que "ponderarão o significado do seu voto" - Expresso - inglês

O Presidente da República votou esta tarde na cidade universitária e à saída apelou ao voto para que se reduza a abstenção e Portugal não siga o mesmo caminho que democracias mais antigas, em que a abstenção tem aumentado. Feito o apelo a uma maior abstenção eleitoral, o Presidente quis também deixar um elogio em forma de apelo para que os portugueses ponderem na hora de ir votar.

Questionado sobre se continua a prever que virão aí mini-ciclos políticos de governação, Marcelo Rebelo de Sousa começou por dizer que não tem “de achar nada” que só “depois de o povo te decidido”, mas depois acrescenta uma frase em que diz que os portugueses “ponderarão aquilo que é o significado do seu voto”. Mais, deixando transparecer dúvidas sobre se afinal acabarão por acontecer, diz que “o povo português tem demonstrado maturidade e sabedoria, antecipando em muitos casos aquilo que muitas vezes só se percebe no futuro”, disse.

Nas declarações aos jornalistas, o Presidente disse que preferiu votar antecipadamente para dar força a um instrumento “para combater a abstenção” como é o voto antecipado.

Várias vezes questionado sobre a campanha eleitoral, diz que para si foram suficientes os últimos meses e recusou-se comentar a campanha.

Sobre o ato eleitoral, o Presidente voltou a apelar a que se reflita sobre o dia de reflexão e sobre o voto antecipado: “No apelo que fiz ao voto em 2022 sugeri que fosse repensado o dia de reflexão. Entre outras coisa, disse que era o tempo de se repensar o que tinha uma lógica no início da democracia”. O mesmo para o voto eletrónico: “Mais dia menos dia”, sobretudo a pensar nos emigrantes, é preciso “ponderar os prós e contras do voto eletrónico”.

Pelo meio da conversa com os jornalistas, Marcelo Rebelo de Sousa elogiou ainda o trabalho da comunicação social, sobretudo dos jornais noticiosos que têm acompanhado, disse o Presidente, a cada hora os acontecimentos, debates, posições e temas.

“Quem puder, que vote”, fica o apelo do Presidente.

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Ucrânia, onde é preciso dar significado à morte para apreciar mais a vida - Vatican News - inglês

A história de Maksym, que morreu na frente de batalha perto de Bakhmut, sua esposa Viktoriia, que ainda está esperando seu corpo e que nunca parou de procurá-lo, e Makar, seu filho que teve que processar a perda do pai aos 4 anos e meio de idade.

Giada Aquilino

Um grupo de crianças sai de um porão, elas têm quatro ou cinco anos de idade, cerca de trinta delas. Algumas estão chorando, mas nem todas. Uma está segurando um brinquedo. Todas estão bem agasalhadas, com casacos, cachecóis e gorros de lã. Acompanhando-as estão alguns professores. Outra professora está filmando a cena, ela não pode ser vista, mas sua voz pode ser ouvida enquanto ela acalma os pequenos e os convida a voltar para a sala de aula. O ataque aéreo acabou: Kiev, crônica de um dia em um jardim de infância. Porque esse não é um simples porão, é um abrigo, embora com paredes coloridas, um carpete no chão e um grande tanque de água. Do lado de fora está a guerra, que vem ensanguentando a Ucrânia há dois anos.

Entre essas crianças está o filho de Viktoriia, Makar, de 4 anos e meio de idade. Viktoriia o leva para a escola e depois vai para o trabalho. Ela é psicóloga. Seu marido Maksym não pode fazer isso. Ele não está aqui. Ele morreu na guerra. Ele estava na infantaria e na seção de reconhecimento aéreo. No verão passado, a mulher recebeu um telefonema. Os colegas soldados de Maksym explicaram a ela que o homem, de apenas 38 anos - ela é um ano mais nova - havia sido baleado em batalha, em Klishchiivka, perto de Bakhmut. "Ele havia ditado meu número de telefone para eles assim que foi ferido", conta ela.

“Era uma operação para liberar uma parte do território ucraniano: os militares russos", disseram a ela, "permitiram que eles entrassem em suas posições e depois começaram a atacar com artilharia". Um fragmento de morteiro - continua Viktoriia - atingiu Maksym na coluna vertebral e no pulmão. Ele perdeu a consciência, mas ainda estava vivo, pois o bombardeio impossibilitou a evacuação dos feridos. Os companheiros que sofreram ferimentos mais leves caminharam até um ponto de evacuação, mas, em suas condições, não conseguiram transportar nem mesmo os feridos mais graves. Disseram-me que os ferimentos de Maksym eram "incompatíveis" com a vida. Ele não sobreviveu". Maksym atualmente está desaparecido. Seu corpo ainda não foi devolvido à família. "Porque toda a área está minada e tem sido bombardeada pelos drones de Moscou durante todos esses meses. Até mesmo aqueles que vão buscar os corpos podem morrer."

Há especulações", perguntamos a Viktoriia, "de que o corpo de Maksym poderia, de alguma forma, ser objeto de uma troca entre as partes em conflito, uma prática que não é nova em teatros de guerra? Sim, os russos podem ter o corpo, porque agora esse território está sob seu controle novamente. Às vezes há uma troca, mas não muitas. Lembro-me do cheiro de três caminhões com corpos trazidos da Rússia para um dos necrotérios em Kiev. Ninguém merece ser tratado assim. Quando isso acontece, eles falam sobre isso no noticiário: marcam uma data e esperam de 2 a 4 meses para fazer o teste de DNA, porque a identificação só pode ser feita por meio de testes".

O presidente Volodymyr Zelensky disse em uma coletiva de imprensa no domingo que 31.000 soldados de Kiev morreram em batalha em dois anos, enquanto o número de soldados russos seria de 180.000. Não há números sobre os feridos e desaparecidos, por motivos de segurança.

Enquanto isso, Viktoriia iniciou um longo processo burocrático, como muitos parentes de soldados ucranianos que morreram na guerra. Ela é incrivelmente lúcida em seus relatos. Creio que ela deve ter aprendido a reunir todas as suas forças a partir daquele dia em que, em 24 de fevereiro de 2022, começou a invasão russa na Ucrânia. Ela revive seu primeiro encontro com Maksym em 2003, "estudamos juntos na universidade", a luta para montar um pequeno negócio de carpintaria para produzir móveis, o esforço para construir uma casa perto de Borodyanka, não muito longe de Kiev, a alegria pelo nascimento de seu filho, mas também o momento em que Maksym foi para a guerra. "Os russos atacaram a aldeia onde os pais de Maksym moravam, perto de Borodyanka. Agora ainda há muitas casas destruídas lá, muitos dos amigos de Maksym foram mortos. Eles também começaram a bombardear Kiev, onde estávamos. Meu filho e eu estávamos escondidos no porão para evitar os foguetes. Tivemos que nos defender, caso contrário, eles teriam matado todos nós. Se eu não tivesse um filho pequeno, teria ido defender minha terra também", diz a mulher.

Viktoriia nunca parou de procurar por Maksym

"Fornecemos todas as informações que podíamos para a busca, nosso filho e os pais de Maksym forneceram seu DNA e transmitiram um exame dentário a um dos grupos de busca. Há uma lista completa de organizações para as quais enviamos os dados, incluindo a polícia, a Cruz Vermelha Ucraniana e a Cruz Vermelha Internacional. Também fui aconselhada a procurar nas mídias sociais russas. Para aqueles cujos entes queridos estão em cativeiro, essa tem se mostrado uma maneira eficaz: entrar em contato com os russos e perguntar a eles. Às vezes, eles até enviam vídeos ou fotos dos prisioneiros para seus parentes”. Perguntamos se ela está em contato com outras famílias de soldados desaparecidos. “Às vezes, é muito doloroso", admite.

Foi também quando ele teve que contar a Makar a verdade sobre seu pai. "Makar sempre se preocupou com Maksym e entendeu que a guerra é perigosa. Quando isso aconteceu, ele percebeu, ao me ver, que era algo ruim e começou a se sentir mal fisicamente, também porque seu pai não ligava mais para ele. Duas semanas após a morte de meu marido, saímos para caminhar e vimos um homem abraçando sua filha. Makar ficou com febre. Quando cheguei a casa, liguei para uma colega psicóloga, pois sabia que tinha de contar a verdade a ele, mas não conseguia. Ela me aconselhou a contar-lhe tudo, dando sentido ao que havia acontecido. Eu lhe disse que seu pai estava morto e que agora ele vive no céu, mas que sempre estará conosco e em nossa memória". Makar gritou, chorou, havia muita dor em seus olhos. Ainda hoje há, como nos olhos de Viktoriia. "Naquele dia, peguei sua mão e choramos juntos. Então eu lhe disse que seu pai era um homem corajoso e forte e que lutou por nós. Para uma criança, a morte deve significar alguma coisa. Ele se sentiu um pouco melhor quando ouviu a verdade. O desconhecido teria sido mais ameaçador. Aos poucos, Makar foi se recuperando".

Conversando com ela, percebo que Viktoriia também é forte, não apenas desde 24 de fevereiro, há dois anos, mas provavelmente sempre foi. "Nós nos tornamos mais fortes e mais conscientes", ela garante. "Apreciamos ainda mais a vida e os outros. Não sabemos quanto tempo mais viveremos, então tentamos viver com dignidade e crescer." A pergunta sobre se ela quer deixar a Ucrânia é supérflua. "Não, este é o nosso lar. Não queremos viver em um país estrangeiro. Quero que meu filho ouça a língua materna, que estude em uma escola ucraniana, de acordo com nossas tradições. Todos os dias contribuímos para a economia do país e a mantemos funcionando, comprando alimentos e roupas e trabalhando aqui. É muito importante que a Ucrânia continue viva".

* Tradução do ucraniano por Svitlana Dukhovych

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sábado, 2 de março de 2024

Futuro do trabalho: evento usa tradução simultânea feita por IA - Forbes Brasil - Dicionário

Rapidamente, a ferramente de Inteligência Artificial baseada em nuvem traduz palestras e reuniões em diversos idiomas

Acessibilidade

O Aivia, um tradutor simultâneo que usa a Inteligência Artificial para fazer o trabalho de intérpretes, está chegando ao Brasil nesse ano. Nesse final de semana, a ferramenta de IA criada pela startup Interprefy, é uma das atrações do evento Know How Experience, que acontece em Florianópolis (SC), voltado para pequenos e médios empreendedores.

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O uso do tradutor de “fala para fala” no país é fruto de uma parceria entre a suíça Interprefy e o Know How, que vai usar a plataforma baseada na nuvem para oferecer tradução em tempo real aos participantes. Carol Pfaiffer e o empresário Paulo Morais, fundador da Espaço Laser, são alguns dos palestrantes que terão suas ideias convertidas em tempo real em diversos idiomas.

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O Aivia converte rapidamente as palestras em áudios e foi criado para auxiliar reuniões e eventos com pessoas de várias nacionalidades — um mercado em crescimento por conta da globalização. “É a primeira ferramenta desenvolvida para isso no mundo e nós estamos trazendo para o Brasil”, diz Filipe Trindade, criador do evento e parceiro local do bilionário Tim Draper, um dos investidores da Tesla, de Elon Musk.

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sexta-feira, 1 de março de 2024

Tainá Hinckel e o significado de assegurar vaga em Paris 2024: 'O surfe brasileiro feminino de raiz também pode' - Olympics em Português - inglês

Tainá Hinckel: da Guarda do Embaú para o mundo

Diz a máxima que, quem sabe o que quer, sabe de onde veio. “Representar a Guarda do Embaú e o Brasil nos Jogos vai ser muito especial para mim. Estou muito feliz”, assim começou Tainá a conversa com o Olympics.com.

“É um sonho se tornando realidade, poder representar o meu país é algo incrível*.”*

O feito em Porto Rico só foi possível graças ao seu título do circuito brasileiro em 2023: “Realmente ter sido campeã brasileira profissional e ter conseguido essa vaga através desse título, com certeza deixou tudo mais especial.”

O significado do feito de Tainá para o surfe feminino do Brasil

Tainá começou a surfar aos seis anos de idade, influenciada pela família, apaixonada pelo esporte.

Hoje, aos 20, celebra a vaga obtida nos próximos Jogos, além de comemorar o crescimento do surfe entre as mulheres brasileiras: “O nível do surfe feminino no Brasil está cada vez melhor, faz com que a gente queira mais, adquirindo experiência, e com isso melhorando nosso desempenho pelo mundo.”

“Poder representar uma geração, e também representar as meninas brasileiras, para mim é muito legal e é o mais importante. O surfe brasileiro feminino de raiz também pode chegar lá”, complementou.

A experiência no ISA Games e a expectativa pela participação nos Jogos

Para ela, competir no ISA Games de Surfe é uma experiência única, além de ser uma grande satisfação fazer parte da equipe brasileira em Porto Rico, ao lado de nomes como Tatiana Weston-Webb e Filipe Toledo:

**“**São os melhores surfistas do mundo e poder estar fazendo parte do time, com eles, é algo especial para a minha carreira. São pessoas incríveis, seres humanos muito especiais. Então poder estar junto com eles e fazer parte desse time brasileiro é muito legal”, comentou.

Tainá encara um intenso torneio, em que a constância em cada rodada foi fundamental para obter a vaga em Paris. Ao ser perguntada sobre qual foi a sua estratégia no ISA Games, ela revelou: **“**Eu cheguei aqui sem aquela expectativa de conseguir alguma coisa, e sim dar o meu melhor em cada bateria. E foi isso que eu tentei fazer...na verdade isso me ajudou a me dar mais garra ainda, mais vontade de vencer.”

“Mas o principal que eu queria era fazer o meu trabalho, fazer o meu melhor. Então é isso. E foi exatamente isso que eu tentei fazer. E cada vez eu chegava mais perto [da vaga], mais eu não tentei pensar nisso, tentei fazer o meu melhor. Foi isso o que aconteceu e eu estou muito feliz”, acrescentou.

A catarinense nunca esteve no Taiti, muito menos em Teahupo’o. Sobre poder competir em Paris 2024 no palco Olímpico do surfe, ela disse: “Pra tudo na vida tem a primeira vez, né? Nunca fui pra lá, nunca lá estive. Então espero aproveitar todas as oportunidades que tenho, com altas ondas e que seja muito abençoado para todos nós surfistas, para fazermos o nosso melhor.”

Mas, antes do Taiti nos Jogos Olímpicos, Tainá tem pela frente as baterias finais no ISA Games 2024, em que quer terminar em grande estilo.

Ela volta a entrar na água em Arecibo neste sábado (2 de março) para a quinta rodada da chave principal. Terá pela frente a compatriota Tatiana Weston-Webb, além de Johanne Defay (FRA) e a australiana Sally Fitzgibbons, atletas da elite do surfe internacional.

**“**Não quero pensar lá na frente, só quero viver o momento, Por isso vou bateria por bateria. Estou feliz por estar dentro do evento e estar surfando bem, é isso que importa pra mim”, concluiu.

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Metaphor: ReFantazio: Jogo terá tradução para português - Crunchyroll - Dicionário

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Metaphor: ReFantazio: Jogo terá tradução para português  Crunchyroll