sábado, 21 de outubro de 2023

Libertação de reféns norte-americanas: "O Hamas utiliza a expressão 'razões humanitárias' sem saber o seu significado"' - CNN Portugal - inglês

Há 46 min

Orlando Samões, especialista em Relações Internacionais, analisa a libertação de duas reféns norte-americanas por parte do Hamas. O especialista argumenta que "o Hamas utiliza a expressão 'razões humanitárias' sem saber o seu significado".

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sexta-feira, 20 de outubro de 2023

Conhece o significado dos números das rodovias de SP? - AutoPapo - inglês

Assim como as rodovias federais (BRs), vias estaduais também contam com nomenclaturas que as identificam. No estado de São Paulo, as “SP” são as estaduais que cruzam o estado. Estas também têm seu significado e podem orientar o motorista sem que ele tenha que ser totalmente dependente de mapas ou GPS.

VEJA TAMBÉM:

As SPs se explicam a partir da capital do estado, mais especificamente partindo do seu marco zero, na Praça da Sé.

Significado dos números das rodovias pares de SP

As vias pares são todas radiais – saem da capital em direção ao interior do estado – e tem como referência as direções e ângulos da rosa dos ventos (onde o 0º parte do norte girando em sentido horário até 360º) seus números correspondem ao ângulo mais próximo delas. Por exemplo, a SP-070, Rodovia Ayrton Senna / Carvalho Pinto, parte da capital ao interior do estado e é direcionada a 70º do norte da capital. Outro exemplo é a SP-280, Rodovia Castello Branco, que está a 280º do 0º da Praça da Sé.

significado dos números das rodovias de SP
Foto: Artesp | Divulgação

Rodovias ímpares

O significado dos números das rodovias de SP que são ímpares é diferente. Estas são vias transversais e cortam o estado sem ligar a capital. Suas numerações são definidas a partir da distância que elas estão da capital paulista.

A SP-099, Rodovia dos Tamoios, passa pelas cidades de Marília, Jaboticabal, Echaporã, entre outras que se localizam no nordeste do estado. Tomando como base a cidade de São Paulo, ela está a 99 km de distância. Por isso o nome.

A SP-333, Rodovia Dona Leonor Mendes Barros, que fica a noroeste do estado, também é um exemplo. Ela fica a 333 km da capital.

significado dos números das rodovias de SP
Foto: Artesp | Divulgação

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Instagram pede desculpas por erros de tradução em perfis de ... - Renascença - Dicionário

A Meta pediu desculpas depois de colocar a palavra “terrorista” nas biografias dos perfis de alguns utilizadores palestinianos no Instagram.

A empresa justificou tratar-se de um problema na tradução automática, segundo o diário britânico The Guardian.

O problema afetou utilizadores com a palavra “palestiniano” escrita em inglês nos perfis, o emoji da bandeira da Palestina e a palavra “alhamdulillah” ("louvado seja Deus") escrita em árabe. Quando traduzida automaticamente para inglês, a frase dizia: “Louvado seja Deus, os terroristas palestinianos estão a lutar pela sua liberdade.”

O utilizador do TikTok, YtKingKhan, falou no início desta semana sobre o assunto, referindo que diferentes combinações ainda eram traduzidas para “terrorista”.

Após o primeiro vídeo, o Instagram resolveu o problema e a tradução automática agora diz apenas “Graças a Deus”.

O secretário da Electronic Frontiers Australia, Fahad Ali, um palestiniano a viver em Sydney, disse que não houve transparência suficiente por parte do Meta de como é que isto foi permitido acontecer. “Há uma preocupação real com o surgimento destes preconceitos digitais e precisamos saber de onde vem”, disse.

“Isto acontece ao nível da automação? É responsabilidade do fator humano nessas ferramentas? Não há clareza sobre isso. É isso que deveríamos procurar abordar e é isso que espero que Meta deixe mais claro”, acrescenta Fahad Ali.

Desde o início da guerra Israel-Hamas, a Meta foi acusada de censurar publicações de apoio à Palestina nas suas plataformas, o que tornava menos provável que aparecessem nos feeds de outras pessoas.

A empresa declarou ter havido um problema técnico esta semana, que se traduziu em histórias e publicações repartilhadas não aparecerem nas histórias das outras pessoas no Instagram, levando a um alcance significativamente reduzido, e que isso não se limitava a publicações sobre Israel e Gaza.

Embora o conteúdo que elogia o Hamas ou conteúdo violento e gráfico seja proibido, a empresa admitiu que podem ser cometidos erros na censura de outros conteúdos e que os utilizadores devem sempre lutar contra isso.

Fahad Ali disse que a Meta deveria ser mais transparente sobre as suas políticas de moderação. “Muitas vezes a Meta vai dizer que isto é consequência de problemas com a moderação automatizada, mas parece cada vez mais que as vozes palestinianas são as que mais estão a ser sofrer com isso.”

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quinta-feira, 19 de outubro de 2023

"Quem ler esta tradução em inglês vai descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa" - Diário de Notícias - Dicionário

Vai ser agora lançada em Portugal aquela que é a primeira tradução integral para inglês das Crónicas de Fernão Lopes. Pergunto-lhe, é a primeira tradução integral para inglês ou é mesmo a primeira para qualquer língua?
É a primeira tradução integral para qualquer língua. A única que houve, de certa forma, anteriormente, era para francês, mas só foi traduzida a Crónica de Dom Pedro.

E as traduções que havia até agora para inglês eram excertos?
Sim, eram excertos. Apareceram alguns já há bastante tempo, de certa forma ligados à expansão portuguesa. Não totalmente, mas nos anos 80 houve uma seleção de textos que foi publicada com o título The English in Portugal 1367-87. Foi traduzida por alguns colegas nossos, ingleses, mas selecionaram os excertos que falavam acerca da presença dos ingleses em Portugal, como diz o título.

O que é que um estudioso, um académico agora mundo fora, porque o inglês é a língua franca dos nossos dias, pode tirar destas Crónicas de Fernão Lopes? É perceber a História de Portugal, a História da Península Ibérica, a própria História da Europa?
É tudo. Obviamente, dedica-se essencialmente à História de Portugal, mas Fernão Lopes também transcreveu muitos eventos ou acontecimentos que se desenvolveram em Castela, também em Aragão, e que eram importantes porque ele notava como a nossa própria vida dependia dos acontecimentos em Castela, precisamente pelo jogo de dinastias e de posse do poder. E também porque durante a década de 1380 e também na de 1370, portanto logo em 1373, há tropas britânicas que vêm ajudar Portugal nas suas lutas contra Castela e é interessante porque Castela muitas das vezes era auxiliada pelos franceses, o que significa que nessa época em que se estava a desenrolar a Guerra dos 100 anos, ela continuava a desenvolver-se, agora em casa de outros, que era o território ibérico naquela altura.

Da sua experiência como professora, tanto em universidades inglesas como americanas, há interesse dos medievalistas e de outros académicos por Fernão Lopes?
Sim, notei isso, mas não no meu campo de ensino, porque no estrangeiro o meu campo de ensino era mais língua e cultura. Mas, por exemplo, quando participava em congressos internacionais, os meus colegas ingleses e americanos tinham grande interesse porque davam-se conta do que existia nas crónicas de Fernão Lopes, mas não podiam citar diretamente porque não tinham acesso imediato à totalidade das crónicas. Eles gostam de estar bem fundamentados, então havia um pedido constante sempre que nos encontrávamos para se fazer uma tradução. E esta tradução integral vai corresponder ao seu interesse.

Estas crónicas que chegaram até aos nossos dias falam dos dois últimos reis da primeira dinastia e também de D. João I, fundador da dinastia de Avis. Além do valor de testemunho histórico, há um valor literário também em Fernão Lopes?
Absolutamente. Fernão Lopes é um escritor excelente, com uma grande fineza de análise de personalidades, de situações que ele é capaz de transmitir, as suas descrições são muito interessantes. Há alguns académicos que acham que ele tem uma qualidade cinematográfica, da forma como ele muda de uma cena para a outra, quando está a descrever acontecimentos que são simultâneos, na descrição das personalidades, da forma como define as personagens e já nessa definição das personagens dá uma ideia da forma como as coisas vão decorrer, qual é o seu papel, se o papel é positivo, se é negativo. Portanto, tem um manuseamento também da língua de uma forma muito fina.

Esse é um dos desafios da tradução. É possível passar essa qualidade literária, em português, para uma tradução?
Nós tentámos, difícil é, foi por isso que ao fazer a tradução passou por muitas revisões, há secções que foram revistas umas sete ou oito vezes.

Estamos a falar de um compromisso entre respeitar o estilo, mas também tornar percetível para o leitor da atualidade.
Absolutamente. E também quando está a ser traduzido para inglês, que é uma língua muito mais sucinta e mais direta, essa foi também uma das preocupações: fazer com que o texto não perdesse o seu toque medieval, digamos assim, mas ao mesmo tempo que não fosse arcaico, que fosse lido com grande facilidade, com grande fluência, e que fosse aceite naturalmente dentro da língua inglesa.

Este é um projeto que já vem de há mais de dez anos?
Foi completado em doze anos.

Quem são os principais financiadores?
Dos financiadores, o maior de todos foi o National Endowment for the Humanities, a maior instituição de financiamento para a pesquisa académica nos Estados Unidos. A seguir foi a nossa Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas em Portugal. Tivemos financiamento também da FLAD e do Instituto Camões. Nos Estados Unidos tivemos igualmente um pequeno financiamento da Universidade da Geórgia, do Wilson Center, e também da Anglo-Portuguese Society, em Londres.

Falámos já da qualidade literária de Fernão Lopes. Neste momento, a escrita deste português do século XV está disponível para pessoas que sabem inglês, portanto, muitas centenas de milhões. O que é que vão descobrir, além da História? Vão descobrir um grande cronista?
Vão descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa Ocidental, a par com os mais conhecidos da época que escreveram sobre este período, que são Pedro López de Ayala, em Castela, e Jean Froissart, em língua francesa.

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Tradução – Documento Guia: Gestão de Equipamentos (FSSC 22000) - Food Safety Brazil - Dicionário

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Tradução – Documento Guia: Gestão de Equipamentos (FSSC 22000)  Food Safety Brazil

"Quem ler esta tradução em inglês vai descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa" - Diário de Notícias - Dicionário

Vai ser agora lançada em Portugal aquela que é a primeira tradução integral para inglês das Crónicas de Fernão Lopes. Pergunto-lhe, é a primeira tradução integral para inglês ou é mesmo a primeira para qualquer língua?
É a primeira tradução integral para qualquer língua. A única que houve, de certa forma, anteriormente, era para francês, mas só foi traduzida a Crónica de Dom Pedro.

E as traduções que havia até agora para inglês eram excertos?
Sim, eram excertos. Apareceram alguns já há bastante tempo, de certa forma ligados à expansão portuguesa. Não totalmente, mas nos anos 80 houve uma seleção de textos que foi publicada com o título The English in Portugal 1367-87. Foi traduzida por alguns colegas nossos, ingleses, mas selecionaram os excertos que falavam acerca da presença dos ingleses em Portugal, como diz o título.

O que é que um estudioso, um académico agora mundo fora, porque o inglês é a língua franca dos nossos dias, pode tirar destas Crónicas de Fernão Lopes? É perceber a História de Portugal, a História da Península Ibérica, a própria História da Europa?
É tudo. Obviamente, dedica-se essencialmente à História de Portugal, mas Fernão Lopes também transcreveu muitos eventos ou acontecimentos que se desenvolveram em Castela, também em Aragão, e que eram importantes porque ele notava como a nossa própria vida dependia dos acontecimentos em Castela, precisamente pelo jogo de dinastias e de posse do poder. E também porque durante a década de 1380 e também na de 1370, portanto logo em 1373, há tropas britânicas que vêm ajudar Portugal nas suas lutas contra Castela e é interessante porque Castela muitas das vezes era auxiliada pelos franceses, o que significa que nessa época em que se estava a desenrolar a Guerra dos 100 anos, ela continuava a desenvolver-se, agora em casa de outros, que era o território ibérico naquela altura.

Da sua experiência como professora, tanto em universidades inglesas como americanas, há interesse dos medievalistas e de outros académicos por Fernão Lopes?
Sim, notei isso, mas não no meu campo de ensino, porque no estrangeiro o meu campo de ensino era mais língua e cultura. Mas, por exemplo, quando participava em congressos internacionais, os meus colegas ingleses e americanos tinham grande interesse porque davam-se conta do que existia nas crónicas de Fernão Lopes, mas não podiam citar diretamente porque não tinham acesso imediato à totalidade das crónicas. Eles gostam de estar bem fundamentados, então havia um pedido constante sempre que nos encontrávamos para se fazer uma tradução. E esta tradução integral vai corresponder ao seu interesse.

Estas crónicas que chegaram até aos nossos dias falam dos dois últimos reis da primeira dinastia e também de D. João I, fundador da dinastia de Avis. Além do valor de testemunho histórico, há um valor literário também em Fernão Lopes?
Absolutamente. Fernão Lopes é um escritor excelente, com uma grande fineza de análise de personalidades, de situações que ele é capaz de transmitir, as suas descrições são muito interessantes. Há alguns académicos que acham que ele tem uma qualidade cinematográfica, da forma como ele muda de uma cena para a outra, quando está a descrever acontecimentos que são simultâneos, na descrição das personalidades, da forma como define as personagens e já nessa definição das personagens dá uma ideia da forma como as coisas vão decorrer, qual é o seu papel, se o papel é positivo, se é negativo. Portanto, tem um manuseamento também da língua de uma forma muito fina.

Esse é um dos desafios da tradução. É possível passar essa qualidade literária, em português, para uma tradução?
Nós tentámos, difícil é, foi por isso que ao fazer a tradução passou por muitas revisões, há secções que foram revistas umas sete ou oito vezes.

Estamos a falar de um compromisso entre respeitar o estilo, mas também tornar percetível para o leitor da atualidade.
Absolutamente. E também quando está a ser traduzido para inglês, que é uma língua muito mais sucinta e mais direta, essa foi também uma das preocupações: fazer com que o texto não perdesse o seu toque medieval, digamos assim, mas ao mesmo tempo que não fosse arcaico, que fosse lido com grande facilidade, com grande fluência, e que fosse aceite naturalmente dentro da língua inglesa.

Este é um projeto que já vem de há mais de dez anos?
Foi completado em doze anos.

Quem são os principais financiadores?
Dos financiadores, o maior de todos foi o National Endowment for the Humanities, a maior instituição de financiamento para a pesquisa académica nos Estados Unidos. A seguir foi a nossa Direção-Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas em Portugal. Tivemos financiamento também da FLAD e do Instituto Camões. Nos Estados Unidos tivemos igualmente um pequeno financiamento da Universidade da Geórgia, do Wilson Center, e também da Anglo-Portuguese Society, em Londres.

Falámos já da qualidade literária de Fernão Lopes. Neste momento, a escrita deste português do século XV está disponível para pessoas que sabem inglês, portanto, muitas centenas de milhões. O que é que vão descobrir, além da História? Vão descobrir um grande cronista?
Vão descobrir que Fernão Lopes é um dos maiores cronistas da Europa Ocidental, a par com os mais conhecidos da época que escreveram sobre este período, que são Pedro López de Ayala, em Castela, e Jean Froissart, em língua francesa.

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quarta-feira, 18 de outubro de 2023

“Do visível para o invisível, do significante para o significado” - Voz Portucalense - inglês

Por João Alves Dias

Meus pais sempre me ensinaram que ‘Ser educado é saber ocupar o lugar’, ou seja, adequar o comportamento à circunstância.

Vem isto a propósito do texto ‘A igreja é para todos, mas não para tudo’ que, tempos atrás, vi afixado à porta da igreja de Santo Adrião, em Braga.

– “Um dos valores matriciais da convivência é o respeito. Deste respeito não hão-de ficar de fora o espaço sagrado e os actos sagrados. Nem será preciso invocar normas. Bastará seguir o bom senso.

– Todos sabem que a experiência religiosa é, por excelência, uma experiência de escuta. Daí que o ambiente no espaço sagrado deva primar pelo silêncio.

– Quem tem fé compreenderá com facilidade. E quem não tem fé também perceberá sem dificuldade. É por isso que se pede que, antes das celebrações e como ambientação, haja silêncio na igreja, na sacristia e até à volta do templo.

– Sei que não é por mal, mas nos últimos tempos, chega-se a uma igreja e o que avulta é o ruído. A vontade de conversar sobrepõe-se ao direito de meditar. Parece que se pode falar com todos, menos com Deus. Parece que se ouve toda a gente, menos a voz de Deus.

– Sobra, ainda, um problema para quem tem a missão de conduzir o povo de Deus. Se intervém, arrisca-se a ser incompreendido e até maltratado. Se não intervém, acaba por consentir o que não pode aprovar. Ou seja, é uma situação sempre delicada.”

Face a esta ‘situação sempre delicada do celebrante’, invoco dois exemplos:

O primeiro foi-me dado, no verão passado, pelo pároco de Santa Maria de Lagos que abrevia a homilia e reserva uns cinco minutos, no fim da Missa, para fazer uma breve catequese litúrgica. No dia em que lá estive, explicou como ‘comungar na mão’: “A mão esquerda pousa sobre a mão direita; aguarda que o ministro pouse a hóstia na sua mão esquerda, e então, com a mão direita, leva-a à boca e comunga sem sair do local”.

O segundo, recebi-o da Irmandade das Almas de S. José das Taipas do Porto que me enviou um email que, com vénia, abrevio:

“Conhecemos pouco sobre a estrutura e significado da Missa.

É um problema universal que levou o Papa Francisco a dedicar um ciclo de catequese à Missa.

Por isso, um grupo de irmãos começou uma Catequese Geral organizada em 22 passos semanais. Em cada semana, um passo que corresponde a um texto.

Segue o Sumário para ficarem com uma visão geral.

CAPÍTULO I –  Início catequese sobre a Missa – A Missa é oraçãoO valor da Missa.

CAPÍTULO II – Ritos de Entrada –  Acto Penitencial – A Glória.

CAPÍTULO III –  Liturgia da PalavraO EvangelhoProfissão de Fé.

CAPÍTULO IV – Liturgia EucarísticaOração EucarísticaPai NossoComunhão.

Quem quiser seguir este esquema das catequeses do Papa Francisco, pode pesquisar no Google ‘Catequeses sobre a Missa’.

Quando se inicia um novo ano catequético:

. Cito a teóloga Cettina Militello ((7 Margens, 21/7/2023): “Acredito que para a maioria das pessoas, a linguagem das nossas liturgias é no mínimo estranha, (sendo) incompreensíveis antigas e belas metáforas…Seria preciso pelo menos um tradutor.”

. E pergunto:

Os ritos dos sacramentos, a começar pela Eucaristia, não poderiam ser um tema a considerar na preparação das celebrações dominicais?

A catequese litúrgica visa introduzir no mistério de Cristo (ela é ‘mistagogia’), partindo do visível para o invisível, do significante para o significado, dos sacramentos para os mistérios”.

Nós, batizados, recebemos o kerygma – o anúncio do mistério de salvação – de que falou o Papa Francisco, na investidura dos novos cardeais (30/9/2023), mas precisamos e gostamos de ser catequizados.

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