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Ao longo dos últimos anos, a Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP tem recebido, cada vez mais, estudantes de segmentos da população que ainda enfrentam dificuldades para acessar a universidade pública e nela permanecer. Entre essas pessoas, estão estudantes periféricos, egressos de escola pública, negras, negros e LGBTQIA+, que compartilham suas histórias de vida e como conciliam estudos, trabalho e cuidados com a família.
Em vídeo produzido pelo Laboratório Agência de Comunicação (LAC) da ECA, quatro “caloures” falam sobre os principais desafios de suas rotinas no primeiro ano da graduação, sobre o significado de entrar na Universidade e o que esperam do futuro. Essas pessoas estão se graduando nos cursos de Jornalismo, Biblioteconomia, Educomunicação e Música.
“Quero estar aqui não só no sentido de ocupar este espaço, mas garantir que outras pessoas também possam ocupar e que este lugar seja cada vez mais democrático”, afirma Guilherme Andrade, de 20 anos, que mora em Diadema e estuda Jornalismo na ECA.
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