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quarta-feira, 31 de março de 2021

Eis o resultado (hilariante) de mais uma aula de inglês de Vinícius - Record - inglês

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Vinícius continua 'às turras' com o inglês. Prova disso mesmo foi o resultado de mais uma aula do avançado brasileiro emprestado pelo Benfica ao Tottenham que contou, uma vez mais, com o auxílio do compatriota Lucas Moura. O melhor é mesmo assistir a esta verdadeira 'pérola'. [Vídeo: Tottenham]

Aprender inglês nos dias de hoje - Educação Estadão - inglês

Por Cristina Ramos

Saber uma língua adicional, na atualidade, significa aumentar nosso repertório de conhecimentos e experiências, ampliar nossas formas de engajamento, potencializar nossos meios de compartilhar ideologias, enfim, é ter mais uma ferramenta para interagir e intervir nesse mundo diverso. 

De quais ferramentas precisamos para construir esse saber e onde podemos encontrá-las? 

Há uma distinção entre aquisição e aprendizagem de língua, sobre a qual o pesquisador da  University of Southern California, Stephen Krashen, desenvolve um amplo estudo. Segundo esse renomado linguista, a aquisição acontece em um processo natural, a partir de  interações significativas, como as que ocorrem com a criança em seu idioma de berço. O aprendizado, por sua vez, decorre de instrução, portanto, implica em conhecimento consciente a respeito da estrutura da língua, de sua gramática e de suas regras. Na aquisição, o foco é a comunicação, já no aprendizado, o foco é a forma. 

O estudante brasileiro dos dias de hoje está bombardeado pela exposição à língua inglesa, de maneira que é raro encontrarmos um aluno ou aluna que seja classificado  como “real beginner” no ranking de experiência com a língua, ou seja, um indivíduo com zero  conhecimento de inglês. Basta observar quantas palavras em inglês se misturam ao português quando mudamos de um canal para outro da TV, na leitura de embalagens de produtos no supermercado ou em assuntos de tecnologia.

Por que tantos estrangeirismos? A resposta a essa pergunta não se encontra somente no campo linguístico, passa, ainda, por questões culturais amplas, ligadas à história e a fatores sociais referentes a consumo, prestígio etc.

Há os que buscam defender o nosso idioma da invasão estrangeira, alegando que as expressões de outras línguas utilizadas entre nós podem dificultar a comunicação. Em 2001, foi aprovado o  projeto de lei 1676/99, de autoria de Aldo Rebelo, prevendo punições para quem abusasse do uso de expressões estrangeiras. O então deputado do PCdoB relacionava o excesso de estrangeirismo na língua portuguesa à dominação cultural e econômica dos Estados Unidos sobre o Brasil e advogava pela substituição de termos do inglês por outros aportuguesados ou correspondentes, como site por sítio e mouse por rato. Ao longo dos 20 anos que sucederam a criação deste projeto de lei, assistimos à grande evolução do mundo digital e ao consequente surgimento de uma linguagem técnica que veio nomear dispositivos e ações antes inexistentes, com termos como scanner, download, software, cookie, byte, banner, emoticon, Internet, link, drive, entre muitos outros. Essas palavras são vocabulário de uma linguagem que deixou de ser português ou inglês e passou ao status de linguagem digital universal. Há também os que nem percebem algumas palavras como estrangeirismos, como é o caso da menina de 5 anos, que, interessada e curiosa, perguntou à sua professora: “teacher, como se diz videogame em inglês?”

A geração desta criança e mesmo a geração de seus pais, provavelmente, pertencem ao grupo dos que vão desenvolver ou desenvolveram fluência em inglês por aquisição e não por aprendizado para usar os conceitos de Krashen citados acima. Os jovens de hoje jogam videogames com instruções em inglês e conversam com oponentes localizados pelo mundo afora, assistem suas séries prediletas em inglês sem legendas, cantam junto com as bandas que mais gostam acompanhando a letra das músicas com um clique e leem na Internet sobre o que quiserem, tenham os textos boa ou má qualidade. O inglês é o idioma mais utilizado na web e grande parte do tempo diário de nossos estudantes, principalmente neste momento de ensino remoto ou híbrido, é despendido na Internet com estudo ou entretenimento. 

Esses são recursos bem diferentes dos convencionais cursos estruturados com os quais as gerações anteriores aprendiam inglês. No decorrer dos últimos 50 anos, o ensino de língua já deu ênfase à gramática e à tradução para depois negar uma e outra abordagem, bem como mergulhou no método audiovisual com seus equipados laboratórios de língua e evoluiu para uma abordagem comunicativa, desenvolvendo práticas a partir da resolução de problemas, por exemplo. Na atualidade, a aquisição de línguas adicionais é entendida como um processo de capacitação bastante complexo, que transcende as condições puramente linguísticas e abrange variáveis de ordens sociais, culturais e identitárias. 

O fato é que, indiferente do método utilizado, há estudantes que obtêm sucesso e há os que têm mais dificuldade, uma vez que até a melhor metodologia falha se não está aliada a fatores internos como motivação e vínculo afetivo. Quantos adolescentes dos anos 1970 não ganharam vocabulário e aprimoraram pronúncia cantando Beatles e Rolling Stones depois de batalhar para entender a letra de suas músicas? Lembremos que não havia Google então. Outros, aqueles que tiveram a oportunidade de fazer um programa de intercâmbio, adquiriram proficiência imergindo na cultura, sem a facilidade de recorrer ao “Can I speak in Portuguese?”, e não foram submetidos ao rigoroso filtro dos livros didáticos que  partem das estruturas mais simples para as mais complexas. 

Estudando os mestres Piaget, Vygotsky, Wallon e seus seguidores, fica clara a relação entre afetividade e construção do conhecimento. As graves consequências da falta de vínculos afetivos são constatadas por educadores da área de línguas com frequência. São muitos os casos de pessoas que se sentem bloqueadas para aprender uma língua estrangeira em virtude de uma situação ruim vivida em sala de aula, uma frustração mal resolvida, um constrangimento ou qualquer experiência infeliz que tenha deixado marcas no emocional. 

Os professores e professoras de língua adicional conhecem os laços que existem entre aprendizagem, afetividade, motivação e experimentação. Também  reconhecem os recursos do século XXI e vêm aprendendo a utilizá-los. Foram inúmeras as lições durante o período de distanciamento social e elas não cessam. A revisão de algumas práticas cristalizadas na educação se impôs como obrigatória, as inquietações que sempre agitaram aqueles que amam a educação se intensificaram. 

As ferramentas para adquirir uma língua adicional estão a nosso alcance: teorias e pesquisas para orientar nossa prática estão descritas na literatura, oportunidades de interação estão disponíveis, recursos podem ser acessados com facilidade, boa vontade e criatividade não faltam a docentes idealistas. Com essas ferramentas em mãos, como acontece com qualquer processo de  aprendizado, o conhecimento será construído a partir de experiências, erros (aquele velho sábio), um tanto de suor (parceiro inseparável das conquistas) e, para que o processo seja fluido e interessante, uma boa dose de prazer.

Cristina Ramos é Coordenadora de Línguas Adicionais

Richarlison gasta o inglês e manda cantada para Anitta no Twitter - UOL Esporte - inglês

O atacante Richarlison, do Everton e da seleção brasileira, entrou na brincadeira e mandou uma cantada em inglês para a cantora Anitta. Após uma página brincar de cupido no Twitter, o jogador respondeu: "Vem cá Anitta".

A brincadeira surgiu porque a artista fez um tweet inglês, dizendo: "Sou uma menina do Rio". O idioma serviu como gancho já que Richarlison joga na inglaterra.

Ontem, o atacante negou affair com Anitta em entrevista ao canal "Pilhado", mas deixou o caminho aberto caso houver interesse. "Se ela quiser, eu pego!", disse.

Dentro de campo, o brasileiro soma 30 jogos, 12 gols e três assistências pelo Everton na temporada. A equipe volta a campo na próxima segunda-feira (5), contra o Crystal Palace pelo Campeonato Inglês.

Rebecca Welch faz história no futebol inglês - A Bola - inglês

Rebecca Welch tornou-se, esta terça-feira, na primeira mulher a ser nomeada para apitar um jogo das competições profissionais inglês. A árbitra de 37 anos vai dirigir a partida entre Harrogate e Port Vale, do quarto escalão.

 

«Ainda estou a digerir isto, porque ainda não consegui descer à terra. É muito entusiasmante e um passo em frente na minha carreira. Tenho muita sorte de ter conseguido esta oportunidade e vou aproveitá-la», explicou à Sky Sportys.

 

Recorde-se que, em 2010, Amy Fearn já se tinha tornado na primeira mulher a dirigir um jogo profissional em Inglaterra. Na altura, Fearn teve de entrar a 20 minutos do fim como substituta do árbitro principal na partida entre o Coventry e Nottingham Forest.

Centro de Línguas abre inscrições para cursos gratuitos de Inglês, Francês e Italiano - Prefeitura de Jundiaí - inglês

Centro de Línguas abre inscrições para cursos gratuitos de Inglês, Francês e Italiano

Publicada em 31/03/2021 às 12:46

O Centro de Línguas e de Tecnologia da Informação “Antônio Houaiss” abre inscrições para os cursos gratuitos de Inglês, Francês e Italiano, no período de 5 a 16 de abril. As inscrições poderão ser feitas no site da Prefeitura de Jundiaí.

Em virtude da pandemia da Covid-19, as aulas serão realizadas em plataforma digital. Com duração de dois anos, as aulas serão ministradas às segundas e quartas-feiras ou de terças e quintas. Para o curso de Inglês as aulas são no período da manhã, tarde ou noite, já de Italiano no período da manhã e para as aulas de Francês no período da manhã ou tarde. 

Imagem mostra aula de inglês em plataforma digital
Durante a pandemia, aulas são realizadas em plataforma digital

Para fazer a inscrição é preciso ter no mínimo 14 anos, morar em Jundiaí, ter concluído o ensino fundamental ou estar cursando o 9º ano, possuir um dispositivo com acesso à internet e conhecimentos de informática para interações em plataforma digital, indicar um e-mail válido e ativo. Alunos que estão com curso em andamento no Centro de Línguas não poderão fazer nova inscrição. 

Serão destinadas 45% das vagas aos candidatos que optarem pela categoria sorteio; 5% para Pessoas com Deficiência (que deverá ser comprovada por laudo  médico na efetivação da matrícula); 50% aos candidatos pela classificação por renda, que pode ser feita apenas por candidatos com renda mensal inferior a 3 salários mínimos (R$ 3.300,00). Mais informações sobre o processo seletivo podem ser conferidas no edital publicado na página 49 da Imprensa Oficial 4891, de 31 de março de 2021. 

Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação

Link original: https://jundiai.sp.gov.br/noticias/2021/03/31/centro-de-linguas-abre-inscricoes-para-cursos-gratuitos-de-ingles-frances-e-italiano/

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Quer melhorar seu home office e seu inglês? Veja estas dicas - Exame Notícias - inglês

Você sabe que “trabalhar de casa” não é um conceito novo, né? Costureiras, mecânicos, sapateiros… antes da Revolução Industrial, todos trabalhavam de casa.

No início do século 20, com energia elétrica e transporte público, muita gente foi trabalhar nas indústrias e escritórios que surgiam. E agora estamos de volta, usando o termo ”home office”, ou até “anywhere office”.

Vamos continuar essa conversa em inglês? A ideia hoje é aprender seis palavras novas, enquanto você lê algumas percepções e dicas sobre como liderar times remotos. Depois tem uma atividade para você completar as frases com as palavras que aprendeu.

Primeiro, duas percepções:

“What this means is that the current situation, then, is not “the new normal” as is being touted. It’s the old normal coming back around.”

to tout: to advertise, talk about, or praise something/someone repeatedly, especially as a way of encouraging people to like, accept, or buy something

“Even this new bout of remote working isn’t that new. IBM, a recognized early adopter, installed remote terminals in employees’ homes in the 1980s. By 2009, 40% of IBM’s global employees worked from home, once again highlighting the influential role of technology.”

bout: a short period of illness or involvement in an activity.

early adopter: someone who is one of the first people to start using a new product, especially a new piece of technology

Vamos às dicas?

1. Surround yourself with the right people

“Let’s face it, working in a virtual team is not for everyone. Just as some individuals thrive in an office environment, others will take a shine to remote working. Members of a virtual team need to have exceptional communication skills, the ability to work independently and technology capabilities. Like any job, a sense of humor helps, too.”

to thrive: to grow, develop, or be successful

2. Choose your technology wisely

“There are a plethora of remote working tools on the market. There are apps for time management, document sharing, project management, HR, meeting schedules. The list goes on. It’s important to remember that these tools are just that ¬– tools to enable work. If your virtual team struggles to use a tool, it may not be the right one for you. Once you find the technology balance, your virtual team's communication and workflow should be smooth and productive.”

plethora: a very large amount of something, especially a larger amount than you need, want, or can deal with. Synonym: profusion

to struggle: to experience difficulty and make a very great effort in order to do something

Agora, complete as frases abaixo com as palavras que aprendeu: 

 to tout / bout / early adopter / to thrive/ plethora / to struggle

  1. The dog had been ____________to get free of the wire noose.
  2. He is being  widely ___________ as the next leader of the party.
  3. I've been __________ to understand this article all afternoon.
  4. His business _____________in the years before the war.
  5. A local car dealership was ________ its services on the radio.
  6. There's a _________ of books about the royal family.
  7. Lucic was an________, buying one of the first iPods in 2001.
  8. The _________ of regulations is both contradictory and confusing.
  9. The minister has been __________ these ideas for some time.
  10. He suffered from periodic _________ of insanity.

Answers: 

  1. The dog had been struggling to get free of the wire noose.
  2. He is being   widely touted as the next leader of the party.  
  3. I've been struggling to understand this article all afternoon.
  4. His business thrived in the years before the war.
  5. A local car dealership was touting its services/wares on the radio.
  6. There's a plethora of books about the royal family.
  7. Lucic was an early adopter, buying one of the first iPods in 2001.
  8. The plethora of regulations is both contradictory and confusing.
  9. The minister has been touting these ideas for some time.
  10. He suffered from periodic bouts of insanity.

Quer mais dicas sobre como liderar times remotos, e ainda aprender inglês? Acompanhe essa coluna, em breve teremos mais!

Fontes: Entrepreneur 

E se você está sentindo que pode ficar obsoleto, diante de tantas inovações, a Companhia de Idiomas/Verbify começa um curso em português, exatamente sobre isso: Pertencimento, Obsolescência, F.O.M.O. e J.O.M.O. Veja mais aqui.

Rosangela Souza (ou Rose Souza) é fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas, coautora do Guia para Programas de Idiomas em empresas, e também sócia da Pousada Pé da Mata, em Maresias, onde vive.

Graduada em letras/tradução/interpretação pela Unibero, especialista em gestão empresarial, com MBA pela FGV e pós-MBA pela FIA/FEA/USP, com cursos nos EUA. Ex-professora na pós-graduação ADM da FGV. Colunista dos portais Catho, Vagas, AboutMe e Exame.com. Quer falar com ela? rose@companhiadeidiomas.com.br ou pelo Skype rose.f.souza