sábado, 27 de março de 2021

Inglês com um clique: 50 links para estudar o idioma, de graça! - Guia do Estudante - inglês

Este texto foi originalmente publicado no portal Estudar Fora (Fundação Estudar), parceira do Guia do Estudante. 

A barreira da língua estrangeira é a angústia clássica de quem quer estudar fora. Isso porque nem todo mundo encara um curso de idioma, seja pela timidez ou pelo investimento financeiro. A boa notícia é que, no caso de Inglês, não faltam possibilidades na web para quem quer ficar craque.

Para te ajudar no aperfeiçoamento do idioma, o Estudar Fora preparou uma lista com 50 links de ouro para estudar Inglês de forma gratuita. De canais no YouTube feitos por professores (brasileiros e nativos) a aplicativos e podcasts: basta escolher a forma mais confortável para estudar – ou o conteúdo com que mais tenha afinidade!

A lista leva em consideração tanto recursos voltados para o aprendizado de inglês quanto canais e sites em inglês que tenham outro assunto como foco. Assim, você pode estudar inglês tanto de maneira mais ativa, fazendo exercícios e treinando a pronúncia, quanto de maneira mais passiva — assistindo a um vídeo sobre buracos negros, por exemplo. Confira!

Canais do YouTube em Português

Carina Fragozo (English in Brazil)

Cintia disse

Inglês na ponta da língua

Julia Jolie

Mairo Vergara

MrTeacherPaulo

SmallAdvantages

Teacher Allie

TeacherIHaveAQuestion

Tia do Inglês

Canais do YouTube em Inglês

Ensino do Idioma

English for Kids (Soul Pancake)

English in Siberia with Huncho Foreign

Anglo-Link

Babbel

Coachshanesesl

Doing English

English with Lucy

EnglishAnyone

JenniferESL

Jill Diamond

Learn English with Let’s Talk

Rachel’s English

Speak English with Misterduncan

The Accent’s Way

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Conhecimentos Gerais

CrashCourse

Donal Skehan

It’s okay to be smart

Kurzgesagt – In a Nutshell

Life Noggin

Minute Earth

Minute Physics

SciShow

TED-Ed

The School of Life

Vlogbrothers

Vsauce

Comédia

Comedy Central

Convos with my 2-year-old

Aplicativos de Celular

Duolingo

LingQ

Lingua.ly

Lingualeo

Memrise

My English Online/My Elt

Sites

Deep English

English Page

EngVid

ESL Video

Learners TV

Perfect English Grammar

Essa lista foi organizada por Matheus Ulhoa, que participou do curso Liderança Na Prática 32h, da Fundação Estudar.

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Allard J2, o roadster inglês que brilhou com grandes motores V8 americanos - Quatro Rodas - inglês

Um biposto de uso misto para andar nas ruas e nas pistas
Um biposto de uso misto para andar nas ruas e nas pistas Fernando Pires/Quatro Rodas

A Allard Motor Company foi fundada em 1946, pelo piloto inglês Sydney Allard. Seu sucesso foi consolidado em 1949 com o lançamento do roadster J2, cuja história tem início em 1948, ano em que o engenheiro Zora Arkus-Duntov ingressa na Allard após encerrar as atividades da Ardun Mechanical Corporation, nos EUA, dedicada à produção de cabeçotes de alumínio com válvulas e câmaras de combustão hemisféricas para motores Ford V8 de cabeça plana.

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Sydney e Duntov logo perceberam o potencial do J2 no mercado norte-americano, com grande interesse nos esportivos europeus.

Rodas raiadas de cubo rápido eram o padrão em automóveis esportivos e de competição

O J2 representava uma grande evolução sobre o J1 de 1946, mantendo a carroceria estreita, habitáculo pouco à frente do eixo traseiro e o longo capô que abrigava o motor V8 Ford (3,6 litros) ou Mercury (4,2 litros), sempre acoplados ao câmbio Ford de três marchas. Não havia nenhuma preocupação com o estilo. Suas formas eram definidas pela funcionalidade.

Independente, a suspensão dianteira manteve o esquema básico de dois braços transversais desenvolvido por Leslie Ballamy, aprimorado com o emprego de molas helicoidais.

O nome ganhou notoriedade nas pistas de corrida
O nome ganhou notoriedade nas pistas de corrida Fernando Pires/Quatro Rodas

O grande trunfo do J2 estava na suspensão traseira De Dion, com diferencial fixo ao chassi para a drástica redução do peso não suspenso do eixo traseiro. A preocupação era tanta que os freios traseiros eram posicionados nas laterais do diferencial.

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Os motores Ford e Mercury tinham a opção de receber os cabeçotes Ardun com válvulas no cabeçote oferecido pela própria Allard, mas a baixa confiabilidade dos componentes fez com que muitos J2 deixassem a fábrica equipados com o novíssimo V8 Cadillac de 5,4 litros e 160 cv. E foi justamente com o motor da General Motors que o Allard J2 entrou para a história do automobilismo mundial.

O pequeno fabricante atuou de 1946 a 1959
O pequeno fabricante atuou de 1946 a 1959 Fernando Pires/Quatro Rodas

Em dupla com o piloto Tom Cole, Sydney Allard levou o J2 ao terceiro lugar nas 24 Horas de Le Mans de 1950, superando fortes concorrentes como Aston Martin, Bentley e Jaguar. Só não venceram a prova devido à má sorte: o câmbio Ford perdeu as duas primeiras marchas na manhã do domingo, não restando outra alternativa senão terminar a prova na terceira e última marcha. Era o que bastava para consolidar a lenda do J2.

Instalado na dianteira, o V8 da Cadillac gera 160 cv de potência
Instalado na dianteira, o V8 da Cadillac gera 160 cv de potência Fernando Pires/Quatro Rodas

Como esperado, o J2 fez um sucesso estrondoso nos EUA, para onde era exportado sem mecânica: além do motor Cadillac, muitos compradores optaram por equipar seus Allards com motores Oldsmobile Rocket ou Chrysler FirePower, sempre com válvulas no cabeçote que permitiam taxas de compressão mais altas. O piloto Carroll Shelby iniciou sua vitoriosa carreira ao volante de um Allard J2.

O J2 que ilustra esta reportagem foi trazido ao Brasil no início da década de 1950 pelo piloto paulista Pedro Romero Filho e teve resultados excepcionais no cenário automobilístico brasileiro. Foi o primeiro automóvel a completar uma volta no autódromo de Interlagos em menos de quatro minutos, superando Ferrari, Maserati e outros carros de ponta. 

O J2 poderia ser comprado com volante no lado esquerdo
O J2 poderia ser comprado com volante no lado esquerdo Fernando Pires/Quatro Rodas

Sempre em boas mãos, foi adquirido pelo colecionador Flávio Marx no início da década de 1980. “O Allard J2 era um dos automóveis favoritos do acervo do meu pai”, conta o empresário Maurício Marx, proprietário da loja especializada em antigos Universo Marx. “É um automóvel tão íntegro e confiável que mesmo após uma extensa carreira nas pistas ainda era utilizado diariamente. Fui e voltei da escola várias vezes a bordo dele.”

V8 Cadillac preparado e instalado pela Detroit Racing Equipment
V8 Cadillac preparado e instalado pela Detroit Racing Equipment Fernando Pires/Quatro Rodas

Cerca de 90 unidades do J2 foram produzidas até 1951, ano em que foi sucedido pelo modelo J2X. 

Seu legado de vitórias se estendeu por quase toda a década de 1950: o pequeno fabricante do distrito londrino de Clapham não conseguiu manter sua competitividade frente ao poderio econômico dos concorrentes e encerrou suas atividades em 1959. Sydney Allard morreu em 1966, vitimado por um câncer.

Ficha técnica

Motor: 8 cilindros em V de 5,4 litros
Potência: 160 cv a 3.800 rpm
Torque: 43,1 kgfm a 1.800 rpm
Câmbio: manual de 3 velocidades, tração traseira
Carroceria: aberta, 2 portas, 2 lugares
Dimensões: comprimento, 393 cm; largura, 172 cm; altura, 116 cm; entre-eixos, 254 cm; peso, 940 kg
Desempenho: aceleração de 0 a 96 km/h: 7,4 segundos; velocidade máxima de 196 km/h

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sexta-feira, 26 de março de 2021

Lucas explica a Vinícius como agradecer mensagens de aniversário em inglês | MAISFUTEBOL - Maisfutebol - inglês

Carlos Vinícius cumpriu, na passada quinta-feira, 26 anos. O avançado brasileiro recebeu, naturalmente, várias mensagens de aniversário e decidiu agradecer em inglês.

O jogador que está cedido pelo Benfica ao Tottenham teve o colega e compatriota Lucas Moura como explicador particular. Após algumas tentativas falhadas para dizer «Obrigado pelas vossas mensagens de aniversário» em inglês, Vinícius lá acabou por conseguir e não escondeu o sorriso.

Veja e sorria a ver as tentativas do brasileiro até conseguir dizer o que queria.

Esta é a regra mais importante para se tornar fluente em inglês - Exame Notícias - inglês

Desde que nascemos, ao longo de nossa vida, somos ensinados a fazer o que é certo de acordo com os valores da família, escola, cultura de nossa cidade e país, grupos aos quais pertencemos, empresa onde trabalhamos etc.

Quando começamos a aprender uma língua estrangeira, ainda mais na fase adulta, acionamos esta postura de baixíssima tolerância a erros e intimidamos a nós mesmos. No entanto, a regra mais importante que nos levará à fluência é justamente permitir-se errar. Aceitar que os erros fazem parte da jornada.

Adicionalmente, há o mito de que adultos já passaram da idade de aprender outro idioma e de que crianças e adolescentes aprendem muito mais rápido. O cérebro não nasce pronto e só é “finalizado” a partir dos 20 anos, quando seu processamento e velocidade são muito melhores. Uma das últimas áreas a ser concluída é a frontal, que controla impulsos e molda as perspectivas de futuro. Por isso, as crianças e os adolescentes são destemidos, não têm receio da exposição e, em especial até os 7 anos, seus cérebros apresentam uma grande plasticidade e aceitação para o novo. O fato é que tudo é mesmo novo, estão em constante descoberta!

Até os 5 anos de idade, uma criança é exposta à sua língua nativa por 15.000 horas ou mais. Também sabemos que uma criança de 5 anos está no período de alfabetização, que ela tem um vocabulário restrito e domínio relativo das estruturas gramaticais. São necessários muito mais anos, inclusive na escola, para ter vocabulário vasto, dominar estruturas gramaticais complexas e conseguir ler e se expressar sobre diferentes temas com desenvoltura.

Se um adulto estudar inglês, por exemplo, por cinco anos ininterruptos, realizando duas aulas semanais com professor, isto é, 8 horas mensais, ao final de cinco anos ele terá realizado aproximadamente 480 horas de aulas, sem considerar o estudo autônomo (extraclasse). Além disso, na fase adulta, já temos consolidado nosso banco de dados do português, que combina sons típicos, palavras e estruturas do nosso idioma.

Quando vamos aprender inglês, há vários sons dessa língua que não estão no nosso banco de dados. Não temos referências em nosso hardware, o mesmo acontece com a gramática. A fim de melhorar nossa fluência no inglês, temos de ir além do nosso banco de dados sem medo de cometer erros. Depois de quebrar essa barreira, começaremos a criar um banco de dados para o inglês.

Experiências sensoriais, atividades interativas com imagens e sons contribuem para essa construção. Um exemplo desse tipo de atividade é estudar com flashcards, inclusive virtuais, a palavra ou expressão, sua imagem representativa, pronúncia e um frase para contextualizar.

Também será necessário introduzir o inglês em nossa vida diária. Cada palavra deverá ser conectada a sons, sabores, emoções. Cada estrutura gramatical terá de nos ajudar a contar nossa estória, a expor nossos pensamentos. A automação do idioma se dá quando criamos estórias que fazem sentido.

“If you talk to a man in a language he understands, that goes to his head. If you talk to him in his language, that goes to his heart.”

Nelson Mandela

Lígia Velozo Crispino, fundadora e sócia-diretora da Companhia de Idiomas. Graduada em letras e tradução pela Unibero. Curso de business english em Boston pela ELC e extensões na área de marketing na ESPM, FGV e Insper. Coautora do Guia de Implantação de Programas de Idiomas em empresas e autora do livro de poemas Fora da Linha. Colunista do portal Vagas Profissões. Mobilizadora cultural à frente do Sarau Conversar.

Quer falar comigo? https://www.linkedin.com/in/ligiavelozocrispino/.
Meu e-mail é ligia@companhiadeidiomas.com.br .

Futebol Inglês: Até onde irá a seleção dos Três Leões? - SAPO 24 - inglês

A Inglaterra começou esta quinta-feira, a 25 de março, a campanha de qualificação para o Campeonato do Mundo. Após enfrentar, e derrotar, a seleção de San Marino por cinco bolas a zero, os ingleses têm ainda mais dois embates pela frente até ao regresso do futebol de clubes. Esta tripla jornada, apesar de fazer parte da qualificação para o Mundial a disputar-se em 2022 no Qatar, para nós, espectadores, serve-nos para percebermos em que ponto está a equipa inglesa e o que esperar da mesma no Euro 2021, que arranca a 11 de Junho.

Antes de referir o que esperar da selecção comandada por Gareth Southgate, há que destacar o facto de o poder económico de uma liga poder jogar contra a seleção desse mesmo país. Isto porque a capacidade de compra da maioria das ligas inglesas — como prova o facto de existirem seis equipas, ou oito, se juntarmos Everton e Leicester City, a poderem competir pelas posições cimeiras — leva a que a qualidade de jogadores ingleses não esteja concentrada numa equipa ou sistema. A chegada à Premier League dos melhores praticantes europeus e mundiais, condiciona a utilização e desenvolvimento, nalguns casos, de jogadores nacionais.

Os exemplos mais marcantes são os de Alemanha e Espanha, equipas recentemente dominadoras do futebol europeu, que tiveram como base as espinhas dorsais de Barcelona e Bayern Munique, por exemplo. Este é um facto importante, uma vez que permite que a transição para o futebol de seleções seja mais suave e o rendimento de grupo leve menos tempo a ser desenvolvido. Isso não é, contudo, o único fator em causa para o rendimento das seleções. Caso o fosse, o Brasil não era pentacampeão mundial.

A fartura atacante de uma seleção à procura da glória

Com um rendimento quase imaculado — apenas uma derrota em oito jogos —, a seleção inglesa foi uma força demolidora durante toda a qualificação para o europeu. Terminando no primeiro lugar do grupo A, a Inglaterra apresentou uma diferença de golos de +31 nos oito jogos disputados. 37 foi o número total de golos marcados, sendo que o segundo classificado, a República Checa, marcou apenas treze. Uma força demolidora que, esperam os adeptos ingleses, seja o segredo de uma possível primeira conquista europeia.

O poderio atacante inglês passa por Harry Kane, Dominic Calvert-Lewin, Ollie Watkins e Jamie Vardy, sendo que este último não foi chamado para os jogos de qualificação a disputarem-se esta semana, tendo regressado de lesão há poucas semanas.

A fazer companhia a quatro avançados não só de luxo, mas todos eles diferentes, complementando-se na zona de finalização, temos Phil Foden, Raheem Sterling, Marcus Rashford, Jesse Lingard, Jadon Sancho, Jack Grealish. Outros nomes poderão surgir, mas nenhum deles estará tão perto da convocatória para o Euro 2021 como os referidos.

Em quatro pontas de lança e seis avançados, as opções e possibilidades são tremendas. Ainda assim, e recorrendo à formula acima mencionada, a ligação entre talento é mínima. Apenas duas ligações duplas em clubes — os duos Sterling-Foden do Manchester City e Grealish-Watkins no Aston Villa — são pouco para montar uma equipa já formatada e pronta a competir dentro das rotinas de clube.

O grande problema do atual futebol inglês

Sem mencionar de imediato os nomes mais prováveis na convocatória de Gareth Southgate, é necessário levantar a possibilidade de um problema sistémico. Com a formação de novos talentos, a seleção inglesa encontra-se num momento único na sua história. Provavelmente, pela primeira vez de sempre, se optasse por jogar com cinco jogadores criativos na frente, esta equipa poderia equiparar-se a qualquer outra seleção no mundo, no campo da técnica, velocidade e finalização. Contudo, o desequilíbrio entre a produção ofensiva e a segurança defensiva mantém-se enorme.

Tanto assim é que a indecisão de Gareth Southgate entre o 4x3x3 e o 3x4x3 serve um pouco de explicação para o mesmo. A evolução do atacante inglês é de tal forma superior à do defesa, que o jogo praticado por uns e por outros está a anos luz. Isto não só tem implicações técnicas, na forma de sair a jogar por exemplo, como implicações táticas e estratégicas.

Estando o eixo central da defesa potencialmente entregue a Harry Maguire, John Stone, Tyrone Mings, Eric Dier e Conor Coady, o futebol praticado esperar-se-ia ser mais de combate, de coesão defensiva e de guerra nas alturas. A discrepância não poderia ser maior. O que fazer nesta situação? A solução é difícil de encontrar, uma vez que não se poderá desaproveitar o valor dianteiro, nem se conseguirá formar defesas em três meses. Assim sendo, Gareth Southgate terá de colocar todas as suas esperanças num sistema que permita à equipa inglesa expôr os seus jogadores mais recuados o mínimo possível.

Uma das opções tentadas têm sido através de um meio campo a quatro, e atenda-se ao pormenor de que, quando o este sistema tem sido utilizado, Southgate coloca Kyle Walker como um dos três centrais, de forma a adicionar alguma velocidade para a eventualidade de bolas nas costas da defesa.

Nas laterais, os problemas e polémicas não são menores. Na esquerda, frente a San Marino, Southgate apresentou aquele que, na minha opinião, é o melhor lateral esquerdo inglês da atualidade, Ben Chilwell. Contudo, Luke Shaw parece levar vantagem sobre o concorrente direto. Na direita Trent Alexander-Arnold foi a grande surpresa desta jornada tripla. A não convocação do lateral direito do Liverpool é sinónimo de o quão irregulares as linhas defensivas inglesas estão. James Justin, agora lesionado até ao final da época, podia ser a solução perfeita. Contudo, nem essa seria suficiente para colmatar um problema que será apenas resolvido com formação.

Poderei estar enganado, mas a recusa, compreensível, em jogar um futebol mais prático, mais pragmático, protegendo assim a sua linha defensiva de estar exposta a lances com espaço nas suas costas, será o grande problema duma equipa ainda em fase de construção identitária. O processo de revolução e reestruturação do futebol inglês, que já aqui tive oportunidade de mencionar algumas vezes, continua a boa velocidade, mas ainda existem lacunas que só o tempo poderá resolver.

Esta semana no futebol inglês

Além da vitória fácil sobre San Marino, podemos ver os embates de Inglaterra fora de casa com a Albânia, no domingo, 28 de março, pelas 17:00, e na quarta-feira, a 31 pelas 19:45, defrontando a Polónia de Paulo Sousa, desta feita de volta a solo inglês.

Filho de Jéssica Athayde e Diogo Amaral fala inglês com um ano - N-TV - inglês

[unable to retrieve full-text content]Filho de Jéssica Athayde e Diogo Amaral fala inglês com um ano  N-TV

«Já estou a falar inglês»: a resposta de Bernardo que arrancou sorrisos ao próprio Bernardo - TVI24 - inglês

Momento descontraído do médio do Manchester City na conferência de imprensa de antevisão à partida da Seleção Nacional frente à Sérvia, em jogo da qualificação para o Mundial 2022, no Qatar.