sábado, 26 de fevereiro de 2022

"Depois de dois anos atípicos, foi uma vitória com um significado especial" - O Jogo - inglês

Vencedores da São Silvestre da Amadora destacam importância da prova

Catarina Ribeiro e Duarte Gomes venceram este sábado a 46.ª edição da São Silvestre da Amadora e destacaram a importância de a prova se ter realizado, mesmo depois do adiamento imposto pela pandemia de Covid-19.

"Espero que a realização desta prova, mesmo sendo depois da data original, seja um ponto de viragem e que possamos todos voltar a competir e voltar às ruas para correr", disse Catarina Ribeiro, vencedora feminina, que repetiu os triunfos de 2015 e 2016.

"Fico muito contente com a minha terceira vitória nesta prova e é sempre bom voltar onde se foi feliz. Foi diferente por não termos a envolvência das luzes e o frenesim do último dia do ano, mas é de realçar que a prova se realizou na mesma e com dois meses de atraso veio para a rua", realçou a atleta do Sporting, que completou os 10 quilómetros em 34.13 minutos, à frente de Ana Mafalda Ferreira (34.48) e Susana Godinho (35.40).

Duarte Gomes, que foi o mais rápido entre os homens, com o tempo de 30.17 minutos, qualificou como "especial" o triunfo na Amadora.

"Depois de dois anos atípicos, foi uma prova e uma vitória que teve um significado especial e premiou o trabalho que tenho feito ao longo deste ano e que também já me deu a vitória no campeonato nacional de corta mato. Além disso, a São Silvestre é uma corrida muito especial", disse o atleta do Benfica, que bateu David Silva (30.26) e Miguel Marques (30.26), segundo e terceiro classificados, respetivamente.

Depois de ter sido adiada devido à pandemia de Covid-19, a São Silvestre da Amadora, que estava inicialmente prevista para 31 de dezembro de 2021, registou uma afluência recorde, com 2.200 inscritos na prova principal e 250 na prova para crianças.

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