sábado, 26 de fevereiro de 2022

Kiev ou Kyiv. Uma questão de tradução ou uma arma política? - SAPO 24 - Dicionário

Se tem acompanhado as notícias sobre o conflito na Ucrânia em diferentes meios de comunicação social, principalmente internacionais, pode ter reparado que o nome da capital do país nem sempre é escrito e pronunciado da mesma maneira, podendo assumir duas formas: Kyiv e Kiev. E não se trata apenas de uma questão de tradução, é bem mais complexo do que isso, pois as duas formas do nome da cidade estão enraizadas na História.

A razão para esta diferença está ligada a séculos de evolução linguística numa região que integrou os impérios mongol, lituano, polaco e russo durante o último milénio.

Kiev é a versão da ortografia russa, enquanto Kyiv é como os ucranianos se referem à capital. Ou seja, Kiev é baseada na transliteração do cirílico russo Киев e tornou-se o nome internacionalmente aceite nos tempos do império russo e subsequente União Soviética. E, por sinal, a questão da divergência na grafia e na pronúncia não se resume apenas à capital ucraniana, estendendo-se a outras zonas e cidades do país.

Relembra-se que a Ucrânia obteve a sua independência em 1991, na sequência da dissolução da União Soviética e, até então, a grafia da capital do país era Kiev. Por estar associada ao domínio por parte da União Soviética, nos últimos anos, cada vez mais meios de comunicação, governos, aeroportos e dicionários têm vindo a alterar a ortografia para a variante ucraniana.

É verdade que cada língua pode ter nomes de cidades estrangeiras bem diferentes da versão original (todos chamamos “Londres” e não “London” à capital britânica, por exemplo, tal como os ingleses chamam “Lisbon” a Lisboa”), mas neste caso estamos perante uma cidade que não tem nome próprio em português. “Kyiv” ou “Kiev” acaba por comportar um peso político quando a questão se coloca da seguinte forma: estamos a usar o nome ucraniano ou o nome russo?

"Quando conheço alguém novo, gosto de pronunciar o seu nome da forma que querem que seja pronunciado na sua língua, e é por isso que penso ser correcto pronunciá-lo o mais próximo possível do ucraniano: 'Kyiv'", disse Andrii Smytsniuk, professor de língua ucraniana na Universidade de Cambridge, citado pelo The Guardian. "Muitos ucranianos veem isto como um sinal de respeito pela sua língua e identidade", acrescenta.

Em 2019, a Ucrânia aprovou uma lei que reconhece o ucraniano como a língua oficial do Estado e das comunicações públicas no país. No entanto, tal não significa que o russo seja proibido, e muitos ucranianos falam ambas as línguas no seu dia-a-dia. Todavia, a afirmação do nome da sua capital, bem como da sua língua estatal, representam sinais de reconhecimento da soberania do país perante a comunidade internacional.

Kyiv not Kiev (Kyiv, não Kiev) é inclusivamente o nome de uma campanha lançada, em 2018, pelo governo ucraniano, que tinha como objetivo assegurar a aprovação internacional do nome da capital, por forma a reafirmar internacionalmente a identidade ucraniana.

Meios de comunicação como New York Times, Associated Press, Economist, Guardian, entre outros, responderam à campanha adotando Kyiv. Um ano depois, também o governo norte-americano começou a usar oficialmente essa designação.

As duas formas, Kiev e Kyiv, existem e, em Portugal, tal como em muitos outros países, tem sido mantida a grafia Kiev para referir a capital ucraniana, sem visar qualquer associação política. Esta questão, porém, tem vindo a ser cada vez mais debatida - até mesmo nas redes sociais - não só pelas campanhas dos últimos anos levadas a cabo pela própria Ucrânia que pretende reafirmar a sua soberania, mas especialmente pela recente invasão do país.

Vários meios de comunicação social, como é o caso do Daily Mail, só adoptaram a ortografia Kyiv durante a atual invasão da Ucrânia, razão pela qual as pessoas a poderão ver agora de forma mais regular.

Atualmente, o Twitter tem vindo até a registar uma grande difusão do hashtag #KyivNotKiev, não só em publicações que apelam à ratificação como também de muitas outras que dão conta da atualização da situação de guerra vivida no país e na capital.

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Tradutor árabe d'Os Lusíadas descobriu Portugal graças ao Nobel de Saramago - Diário de Notícias - Lisboa - Dicionário


Foi em 1998 com a notícia do Nobel da Literatura para José Saramago que Abdeljelil Larbi despertou para um país chamado Portugal, pequeno como a sua Tunísia mas tal como ela com uma história riquíssima. "De repente, havia entrevistas a Saramago nos jornais, reportagens que falavam do escritor mas também de Portugal e cresceu em mim uma curiosidade que acabou por ser muito reforçada quando me tornei amigo de um português que estudava em Tunes, o Tiago, que até é daqui, de Benfica, e que me falava com grande entusiasmo do seu país", conta o hoje professor na Universidade Nova de Lisboa e que acaba de ver editada a sua tradução para árabe de Os Lusíadas , inéditos até agora nessa língua apesar de dia 12 de março passarem 450 anos sobre a primeira edição da obra de Camões, durante o reinado de D. Sebastião.

E sim, esta conversa decorre em Benfica, o bairro lisboeta em que Abdeljelil Larbi vive. E foi escolha dele um restaurante-pastelaria bastante popular na zona, o Califa, curiosa coincidência este encontro com um árabe muçulmano acontecer na esplanada de um café cujo nome é o do chefe máximo do islão. Mas devo acrescentar que o professor é oriundo de um dos países árabes que mais reverencia o passado pré-islâmico, sobretudo a gloriosa Cartago, e que conciliou desde a independência de França em 1956 muito bem a religião e a modernidade, por mérito do seu primeiro presidente, Habib Bourguiba.

"Eu nasci em 1975 e de Burguiba recordo-me de o ver na televisão. Mas sobretudo conheço o seu legado por aquilo que os meus pais diziam, de como tinha transformado a Tunísia. A minha família é tradicional mas admirava muito o que ele fez, as escolas para todos, por exemplo". Pedimos dois cafés e duas águas, com gás a de Abdeljelil, ou Abdel, como costuma ser tratado pelos amigos portugueses. E eis que chega uma amiga, mas esta é tunisina apesar de viver há muitos anos em Portugal e de ser benfiquista convicta, tal, aliás, como o académico. Sihem é jornalista e conheci-a há uns anos quando trabalhava para uma embaixada. Foi ela que me pôs em contacto com Abdel e convidámo-la para assistir à conversa no Califa. E dá o seu contributo para a memória de Burguiba, que foi um grande defensor dos direitos das mulheres. "As escolas eram mistas e mesmo nas aldeias um menino sentava-se sempre ao lado de uma menina. De início, foi um choque em muitas comunidades, mas a forma como Burguiba falava com o povo, as suas conversas na televisão, convencia as pessoas", conta Sihem, um pouco mais nova do que Abdel, mas que cresceu também a admirar o pai da independência, que já octogenário foi afastado do poder. Quem o substituiu na presidência foi Ben Ali, que governou de 1987 a 2011, o primeiro dos ditadores afastados durante a Primavera Árabe, que, aliás, começou na Tunísia.

Hoje sendo a Tunísia uma democracia, foi certo do espírito aberto dos tunisinos que Abdel avançou com a tradução de Os Lusíadas, uma epopeia que glorifica Portugal como potência cristã, mas, imbuída do preconceito anti-islâmico do século XVI. "Para mim, mesmo estando convicto de a sociedade tunisina ser madura, não foi sequer uma questão que se levantou. Há árabes em muitos países, e a viver em sociedades com diferentes níveis de abertura ou de conservadorismo, e também há árabes que não são muçulmanos. A minha grande preocupação foi ser fiel à escrita de Camões e à grande cultura que mostra na obra. E ser capaz de identificar e nomear em árabe todos aqueles locais de que fala, muitos deles exóticos", garante Abdel. Fiz a pergunta porque em conversa há umas semanas com Ibrahim Aybek, que no ano passado traduziu para turco Os Lusíadas, fiquei a saber que este ponderou se as estrofes a atacar Maomé, o islão e os turcos seriam ofensivas para a sociedade, apesar do laicismo deixado como legado ao país por Mustafa Kemal Ataturk. No fim, a tradução avançou na íntegra e o único cuidado foi colocar um tracinho sobre as palavras nas poucas vezes em que o profeta era ofendido, permitindo a leitura mas assumindo o desconforto do muçulmano. Também uma contextualização histórica foi incluída, para que se percebesse a oposição geopolítica entre Portugal e o Império Otomano.

Sihem pede um café e uma queijada e eu aproveito para pedir um pastel de nata. Mas Abdel não pede mais nada e procura antes sintetizar os anos da sua vida antes da chegada a Portugal: "Nasci em Zama, uma aldeia que é a mesma Zama da batalha final de Aníbal, o grande general cartaginês, com os romanos há mais de 2000 anos. Fiz lá a escola primária e depois na cidade vizinha de Siliana os meus estudos secundários. E finalmente fui para a Universidade em Tunes, a capital, para estudar Língua e Literatura Árabe".

É já estudante universitário que Abdel, depois do Nobel de Saramago e das conversas com o amigo Tiago, vai descobrindo o que é Portugal. E depois do mestrado em Cultura Árabe Clássica muitas foram as sugestões para que estudasse espanhol, que acabaram por não dar em nada pois de repente o português pareceu-lhe uma oportunidade melhor. "Uma grande língua de cultura mas também falada por quase 300 milhões de pessoas em vários países de quatro continentes".

Além de Os Lusíadas, tradução encomendada pela Livraria Lello, Abd mel traduziu agora, igualmente a pedido da livraria portuense, A Mensagem, de Fernando Pessoa, e no seu currículo está ainda a tradução de Memorial do Convento, uma das grandes obras de Saramago.

Conto a Abdel que Saramago foi jornalista no DN, diretor-adjunto, e que se a saída da redação em 1975 foi envolvida em polémicas políticas próprias do período revolucionário pós-25 de Abril, o seu regresso foi uma festa, graças a um convite logo após ganhar o Nobel para visitar o antigo local de trabalho, o edifício histórico na Avenida da Liberdade, em Lisboa. Estávamos em outubro de 1998 e Saramago foi aplaudido pela redação, muitos na época ainda seus conhecidos. E o diretor Mário Bettencourt Resendes mandou pintar um retrato do escritor, para juntar aos dos diretores que havia na Sala Verde, espécie de sala de honra. O único diretor-adjunto a merecer tal honra desde 1864.

Abdel também conheceu Saramago. Chegou a traduzir para árabe algumas intervenções do Nobel em ações de apoio à Palestina. "Olhem aqui Abdel e Saramago", diz Sihem, e mostra no telemóvel uma fotografia do tradutor a conversar com o escritor, já muito envelhecido. Nessa época, e até morrer em 2010, Saramago voltara a escrever no DN, uma crónica na última página.

Uma bolsa permitiu ao então mestre em Cultura Árabe Clássica vir em 2001 estudar português para Lisboa. A viver numa residência universitária no Lumiar, a integração foi rápida. Primeiro falava em francês com os estudantes que sabiam essa língua, que é idioma corrente na Tunísia, depois foi praticando o português. Ao fim de um ano voltou à Tunísia, mas por pouco tempo. Portugal passara a ser a aposta de vida, mesmo que tivesse, numa fase inicial, que aceitar trabalhos diversos, "num café e até em mercados de artesanato", antes de conseguir reentrar na carreira académica. A partir de 2003, começou a dar aulas de árabe no ISCTE e surgiu também a oportunidade de colaborar com a representação palestiniana.

"Em 2006, passo a trabalhar no Ilnova, o Instituto de línguas da Universidade Nova de Lisboa, ano da sua criação, e no qual continuo até hoje docente de língua árabe bem como professor de Literatura árabe contemporânea. Entretanto, fiz também o doutoramento".

Expressando-se num português fluente, com uma discreta pronúncia, Abdel, voltando ao tema dos escritores portugueses, confessa: "Achei a escrita de Saramago muito difícil quando o comecei a ler. Há duas fases: quando li Levantado do Chão, achei muito fácil o estilo da escrita. Mas foi o primeiro que li, talvez por ser o mais antigo. Depois li O Ano da Morte de Ricardo Reis, e aquilo foi mesmo difícil para mim. O meu português não era bom na época e isso também não ajudava. Depois voltei a ler Saramago, mas em árabe. E dei com muitos problemas na tradução. Perguntei aos meus professores sobre Saramago e percebi que aquele estilo era ideia dele, era o estilo dele. Mas que para traduzir era difícil".

Foi quando leu Ensaio sobre a Lucidez que Abdel finalmente conseguiu, em português, apreciar na totalidade a escrita de Saramago. Foi na fase em que lidava com o Nobel. E começou a pensar em traduzir algum dos romances, mas estavam praticamente todos já em árabe, ainda que traduzidos a partir de versões francesas ou espanholas. "Só faltava traduzir, não sei porquê, O Memorial do Convento. Comecei em 2019 e terminei um ano depois".

Tradutor também de outros autores já falecidos, como o brasileiro Jorge Amado, o tunisino diz que foi com Afonso Cruz, da nova geração de escritores portugueses, que se iniciou. "Vamos comprar um poeta foi um sucesso absoluto. Este livro foi um grande sucesso em todos os países árabes. Foi em 2016 o livro português mais vendido nos países árabes, foi muito bem recebido. Afonso Cruz chegou à feira do livro de Bagdad e esteve quatro horas a assinar livros do Vamos comprar um poeta. Acho que o tema chocou muitas pessoas, o livro era aconselhado para adolescentes, estava classificado para 12-15 anos. É uma novela pequenina, fantástica".

Grandes autores árabes traduzidos para português são poucos, com a notável exceção do egípcio Naguib Mahfouz, que beneficia da fama que ser Nobel traz. Abdel recomenda-me a leitura de Périplo pelos Bares do Mediterrâneo e Outras Histórias, do tunisino Ali Duaji, recentemente traduzido por Hugo Maia, mas escrito na primeira metade do século XX. Sihem, entusiasmada, reforça a recomendação, dizendo ser "um livro satírico, muito divertido".

Os Lusíadas e A Mensagem foram lançados na Expo Dubai e por isso estão à venda nos Emirados Árabes Unidos. Nos restantes países árabes, o tradutor diz não saber, incluído na sua Tunísia, mas que espera que sim, por tudo o que representam as obras de Camões e de Pessoa. Termino perguntando, aliás, pela Tunísia, país que visitei já e que me impressionou pelo cosmopolitismo da sua sociedade e que é o mais democrático do mundo árabe: "Costumo ir à Tunísia duas vezes por ano. Não estou otimista nem pessimista. Antes estava mais otimista, agora a coisa não está bem definida. E muitos jovens só pensam em emigrar para a Europa".

leonidio.ferreira@dn.pt

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sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

Elden Ring ganha patch para corrigir bugs, mas tem erro de tradução bizarro - Terra - Dicionário

Elden Ring tem tradução errada em menu

Elden Ring tem tradução errada em menu

Foto: Divulgação/Bandai Namco / Tecnoblog

Elden Ring, da From Software, chegou ao PlayStation, Xbox e PC e já veio com um patch de atualização para corrigir pequenos bugs e problemas. Ainda assim, ao que parece, fãs brasileiros nopen_in_newotaram um bizarro erro de tradução - que não foi corrigido, logo no início da aventura de RPG e ação.

Um relato publicado pelo usuário Caio Corraini, no Twitter, indica que a palavra "Chest", que seria algo como "Peito" ou "Peitoral", foi traduzida como " Baú". A palavra é vista na hora de alterar detalhes do corpo do personagem, por isso o contexto não tem qualquer relação com baús.

https://twitter.com/CaioCorraini/status/1496864852459110402

É claro que é um erro mínimo e que não atrapalha a jogabilidade de Elden Ring em nenhum momento, mas indica que mesmo jogos muito aguardados não estão imunes a pequenas falhas técnicas ou detalhes como este, na tradução.

Um outro usuário chamado HiagoXYZ, também no Twitter, tentou explicar o que pode ter acontecido e pede paciência com tradutores de jogos, já que nem sempre isso pode ser culpa deles. "Só quem trabalha com localização entende isso, mas muitas vezes recebemos os arquivos do jogo sem contexto apropriado para traduzir e até fora de ordem, dificultando ainda mais o trabalho. Seja como for, peguem leve nas críticas. Muitas vezes vai além da competência tradutória", escreveu.

Mais correções

Mas nem tudo está perdido, o patch de correção 1.02, já disponível para quem tem acesso ao jogo, corrige uma série de pequenos problemas que passaram batido na finalização da produção de Elden Ring.

São eles:

  • Melhorias nos controles;
  • Ajustes nas músicas de fundo;
  • Balanceamento;
  • Ajustes nos NPCs;
  • Melhoria no framerate em certas condições;
  • Correção de bug de texto em alguns idiomas;
  • Correção de bug que impede que o headset sem fio do Xbox funcione bem.

Por ora, estas são as correções previstas, outras devem ser lançadas em breve, conforme o feedback dos usuários.

Com informações: Twinfinite.

Elden Ring ganha patch para corrigir bugs, mas tem erro de tradução bizarro

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quinta-feira, 24 de fevereiro de 2022

Elden Ring ganha patch para corrigir bugs, mas tem erro de tradução bizarro - Tecnoblog - Dicionário

Elden Ring, da From Software, chegou ao PlayStation, Xbox e PC e já veio com um patch de atualização para corrigir pequenos bugs e problemas. Ainda assim, ao que parece, fãs brasileiros notaram um bizarro erro de tradução – que não foi corrigido, logo no início da aventura de RPG e ação.

Elden Ring tem tradução errada em menu (Imagem: Divulgação/Bandai Namco)

Um relato publicado pelo usuário Caio Corraini, no Twitter, indica que a palavra “Chest”, que seria algo como “Peito” ou “Peitoral”, foi traduzida como “ Baú”. A palavra é vista na hora de alterar detalhes do corpo do personagem, por isso o contexto não tem qualquer relação com baús.

É claro que é um erro mínimo e que não atrapalha a jogabilidade de Elden Ring em nenhum momento, mas indica que mesmo jogos muito aguardados não estão imunes a pequenas falhas técnicas ou detalhes como este, na tradução.

Um outro usuário chamado HiagoXYZ, também no Twitter, tentou explicar o que pode ter acontecido e pede paciência com tradutores de jogos, já que nem sempre isso pode ser culpa deles. “Só quem trabalha com localização entende isso, mas muitas vezes recebemos os arquivos do jogo sem contexto apropriado para traduzir e até fora de ordem, dificultando ainda mais o trabalho. Seja como for, peguem leve nas críticas. Muitas vezes vai além da competência tradutória”, escreveu.

Mais correções

Mas nem tudo está perdido, o patch de correção 1.02, já disponível para quem tem acesso ao jogo, corrige uma série de pequenos problemas que passaram batido na finalização da produção de Elden Ring.

São eles:

  • Melhorias nos controles;
  • Ajustes nas músicas de fundo;
  • Balanceamento;
  • Ajustes nos NPCs;
  • Melhoria no framerate em certas condições;
  • Correção de bug de texto em alguns idiomas;
  • Correção de bug que impede que o headset sem fio do Xbox funcione bem.

Por ora, estas são as correções previstas, outras devem ser lançadas em breve, conforme o feedback dos usuários.

Com informações: Twinfinite.

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Meta pretende criar aplicação de tradução por Inteligência Artificial - TugaTech - Dicionário

Meta e Facebook icones

A Meta, empresa mãe do Facebook, confirmou que se encontra a desenvolver um novo sistema que pretende tornar-se um tradutor universal capaz de realizar o processo mais eficazmente do que qualquer outro sistema atualmente disponível.

Este novo sistema, de acordo com a empresa, iria utilizar a IA para realizar a tradução em tempo real para mais de 100 idiomas diferentes, sem que fosse necessário ter um meio intermédio de conversão – como o inglês.

Segundo a plataforma, este sistema poderá ser um grande avanço face às tecnologias que existem atualmente no mercado. A Meta afirma que cerca de 20% da população mundial utilizam idiomas que não estão cobertos pela maioria das aplicações de tradução comerciais, e estes sistemas inteligentes da Meta podem ajudar nessas situações.

A empresa espera ainda vir a usar as tecnologias de IA para melhorar várias das suas plataformas ao longo do tempo, fornecendo serviços e produtos que possam ajudar os utilizadores em tarefas do dia a dia.

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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

O significado 'oculto' do emoji de berinjela no aplicativo WhatsApp - Metro World News - inglês

O aplicativo de mensagens WhatsApp frequentemente introduz novos emojis para os usuários.

No entanto, um dos queridinhos, é o emoji de berinjela. Entretanto, você sabe qual é o significado ‘oculto’ desse ícone no app de mensagens?

O significado ‘oculto’ do emoji de berinjela no aplicativo WhatsApp

O emoji representa um legume bastante popular, mas ganhou uma conotação sexual no aplicativo, como detalhado pelo site Canaltech.

A berinjela está associada ao órgão sexual, usada para conversas atrevidas, devido ao seu formato similar.

A banana também é outro emoji com conotação dupla no aplicativo de mensagens. A popular fruta possui associação ao órgão sexual do homem.

O formato sugestivo do emoji faz com que seja associado ao sexo oral ou a fertilidade masculina.

Estes são os novos recursos do WhatsApp que vão deixar o app de mensagens de ‘cara nova’

Já no tema de novidades, o WhatsApp vai liberar novos recursos que vão deixar o app de mensagens de ‘cara nova’ muito em breve. São funções para os sistemas Android e iOS. Confira:

App de mensagens de ‘cara nova’: o WhatsApp lançou uma nova interface ao fazer chamadas de voz na nova versão beta para iOS. A mesma interface também foi implementada para Android. 

Nova forma de enviar áudio: O app também introduziu diferentes mudanças quando o usuário encaminha notas de voz em uma nova atualização para Android.

As alterações são sobre o ícone, botão de velocidade de reprodução, formas de onda de voz.

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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

22/02/2022. O poderoso significado destes números neste dia - Máxima - inglês

As datas com números repetidos sempre despertaram a curiosidade do ser humano. Há quem lhes dê uma maior importância ou, no caso presente, apenas a vejam como mais um dia de trabalho. Para os indivíduos mais espirituais, os números 2 e 0 (22/02/2022) estão recheados de significados escondidos.

Durante o dia de hoje, a Lua estará em Escorpião e o Sol estará em Peixes, uma combinação propícia à realização de rituais de transformação. O período entre as cinco da tarde e as dez da noite é ideal para tarefas que envolvam amor, finanças e relacionamentos. Já entre as sete e as onze da noite, aproveite para refletir e processar as suas emoções, quando a Lua estará em trígono com Neptuno.

Em termos de numerologia, "algumas pessoas podem ver um número repetitivo como uma espécie de afirmação, uma espécie de luz verde do universo que indica que estão no caminho certo, que estão protegidos ou que têm um guia ou espírito que está a comunicar com elas", explicou Aliza Kelly, astróloga, num artigo da revista Allure. Tais dígitos (222, 999, 333, etc.) são conhecidos como "números de anjo".

O zero está ligado à intensidade. Todos os números que tenham um zero na sua composição têm as suas propriedades intensificadas. A energia do número dois está diretamente associada ao nosso lado feminino e representa união, paciência, equilíbrio, sensibilidade e colaboração.  Lá está, é um dia propício para questionar, refletir e agir sob relações e possíveis parcerias ou projetos.

Leia também Quais são os talentos de cada signo? Um a um, fique a saber
E isto faz todo o sentido, pois se somarmos a data (2+2+0+2+2+0+2+2 = 12 + 1+2 = 3), temos a energia do número três, que representa precisamente comunicação e interação com o próximo. "22 de fevereiro de 2022 é na realidade um dia três universal", explicou Anne perry, numerologista, ao site do jornal Washington Post. Para a especialista, o facto de hoje ter tudo a ver, afinal, com o número três, não é algo mau. "Uma vibração a três encoraja-nos a expressarmo-nos."

Para alguns, 22/02/2022 é ainda um portal que marca um momento de transcendência; uma oportunidade de nos conectarmos com o nosso eu interior e poder intuitivo. É o momento de renascer e ultrapassar realidades anteriores.

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