Em duas semanas, Fernando Medina foi obrigado a ajustar os números face à guerra na Ucrânia e aos impactos na economia por via dos preços energéticos e dos bens alimentares, apontando "uma alteração com significado". Trata-se de "refletir uma descida das previsões relativamente ao crescimento do PIB", referiu o ministro, sublinhando que "ainda assim é um valor elevado de 4,9%".
Já o valor da taxa de inflação foi revisto em forte alta para 4%, quando antes não ia além de 2,9%. Fernando Medina espera que esta evolução dos preços seja passageira. "Que se caracterize por ser uma inflação conjuntural e marcadamente definida pelo aumento dos preços dos produtos energéticos e alimentares", afirmou.
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