Durante muito tempo, os produtos da Apple foram conhecidos pelos nomes que começavam com “i”. Eles inclusive ficaram conhecidos como "iDevices". O primeiro equipamento a adotar o prefixo foi o iMac, em 1998. E qual foi o motivo para isso?
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À época em que foi usado pela primeira vez, o principal significado do "i" era “internet”: o iMac foi o primeiro Mac a permitir conectividade cabeada. Assim, os usuários podiam conectá-lo à rede mundial de computadores.
Esse não foi, entretanto, o único significado para o "i" dos dispositivos da marca. Steve Jobs, cofundador da Apple, queria destacar a individualidade de cada usuário, bem como a necessidade de informar, inspirar e instruir.
A Apple, então, adicionou o prefixo "i" a todos os aparelhos que fabricava. É o caso do iPod, em 2001, do iPhone, em 2007, e do iPad, em 2010. A prática só foi abandonada quando Steve Jobs faleceu, em 2011, e Tim Cook assumiu o comando da companhia.
A partir de então, o nome da marca foi adicionado aos novos produtos. Houve rumores, por exemplo, de que o Apple Watch, de 2015, poderia ser chamado de iWatch e de que o Apple Car, que tem previsão de lançamento para 2026, levaria o nome de iCar — seu nome definitivo ainda não foi definido, mas ele tem sido chamado de Apple Car.
O fim do prefixo "i" pode estar relacionado a uma estratégia de marketing, com o uso de uma nomenclatura mais clara e direta. Por outro lado, a mudança preserva o legado de Steve Jobs e das marcas iMac, iPhone, iPad.
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