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A palavra pode parecer difícil, mas seu significado é muito simples perto do que representa.
Não é fácil ser campeão. Que dirá ser duodecacampeão estadual, 12 vezes seguidas.
A inacreditável marca alcançada pelo Sada/Cruzeiro precisa ser enaltecida.
Conquista que é mais valorizada pelo fato de ter enfrentado o tradicional Minas mais uma vez na decisão.
O 13º título do campeonato mineiro teve um sabor especial.
Um não. Alguns.
Foi o reencontro do time com o torcedor após a dramática separação por causa da pandemia.
Foi o primeiro título de Filipe Ferraz como técnico, uma marca do Sada/Cruzeiro, clube que valoriza e aposta na identificação dos envolvidos com o projeto.
Foi o retorno de Wallace.
Foi significativo para Rodriguinho.
A temporada começa do jeito que o torcedor está acostumado. E é bom que ele se acostume com o termo tridecacampeão.
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