A aparição do príncipe Harry na coroação do pai era uma das mais aguardadas, principalmente para ver qual seria a reação do duque de Sussex, mas também a do irmão, o príncipe William, e até do pai, Carlos III. Depois da publicação do seu livro de memórias, “Na Sombra”, a relação entre o príncipe Harry e o príncipe de Gales ficou particularmente afetada, assim como a sua relação com o rei.
Desta forma, esperava-se que a presença do duque, que chegou à Abadia de Westminster sem a mulher, Meghan, que ficou na Califórnia com os dois filhos, fosse marcada por algum incómodo e tensão. De facto, de acordo com especialistas em linguagem corporal, houve um pouco de tudo.
Existiram alguns momentos de tensão e mal-estar, como quando levantou os olhos, evitando observar a chegada do pai e do irmão à nave central da abadia. Essa é a opinião de Judi James, em declarações ao The Mirror, afirmando que, enquanto esperava a chegada do monarca, o príncipe “mostrou sinais de tensão. Mordeu os lábios e pestanejou várias vezes, o que sugere adrenalina provocada pelos nervos”.
No entanto, no geral, foi possível ver um Harry seguro e confiante, que recordava a sua versão mais divertida e alegre. Chegou sozinho, mas em muitos momentos foi uma solidão escolhida, uma vez que esteve sempr ao lado das primas, as princesas Beatrice e Eugenie, e dos maridos destas, Edoardo Mapelli Mozzi e Jack Brooksbank, respetivamente, com quem continua a manter uma excelente relação, apesar de se ter afastado dos deveres reais.
“Chegou disfarçado de Harry engraçado”, revelou James, “a imitar a barriga de Eugenie, que já está em estado avançado da gravidez, para fazer rir a prima e o seu marido, Jack, antes de retroceder e caminhar sozinho, não de uma forma que parecesse solitário ou envergonhado, mas sim com um passo alegre, com um sorriso radiante, enquanto falava com reconhecia as pessoas como se fossem velhos amigos”, continuou.
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